Comprada pela Sádica – Parte 3

Um conto erótico de domdepetgirl
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 528 palavras
Data: 25/05/2025 13:57:38

"Comprada pela Sádica – Parte 2: A Rebaixa Final"

A noite caiu pesada sobre a fazenda, mas para a Escrava 27 não havia descanso.

Ela havia sido acorrentada do lado de fora do galpão principal, com os braços esticados para cima, os tornozelos presos ao chão por correntes curtas. Seu corpo exausto tremia, coberto por suor, lama e os fluidos das últimas sessões de humilhação. Mas era só o início.

A Senhora V. apareceu com uma taça de vinho na mão e um sorriso gélido nos lábios pintados de vermelho escuro.

— Hoje teremos uma lição especial... — disse, enquanto estalava os dedos. Três escravas veteranas apareceram, puxando algo que se debatia na lama: um homem nu, com um plug grotescamente grande enfiado no ânus, coleira no pescoço e uma focinheira presa à boca.

— Este é o Escravo 53. Um macho beta que se achava "dominante"... até eu mostrar seu lugar. Hoje, ele vai aprender a posição mais baixa da fazenda: debaixo de você, cadelinha.

A submissa tentou protestar com os olhos, mas a mordaça pesada que usava desde o início impedia qualquer som além de gemidos abafados. O medo percorreu sua espinha. Ela sabia que "ser usada" significava uma coisa. Mas "usar" alguém — mesmo que inferior — parecia um castigo mental muito mais profundo.

— Você é propriedade. E agora, vai me mostrar que sabe rebaixar outra propriedade — disse a Senhora V., arrancando a mordaça da escrava.

Com um estalo de chicote, ordenou que a Escrava 27 se sentasse sobre o rosto do beta.

— Sem gozo. Sem prazer. Só dominação. Você vai esfregar sua sujeira nele até ele engasgar com o seu gosto. Ele nasceu pra isso. E você nasceu pra obedecer.

O chão de terra molhada era frio. Mas o calor da humilhação escorria como fogo. O beta chorava sob seu peso, lambendo com desespero, enquanto ela gemia não de prazer, mas de pura confusão, vergonha e negação. Mas sabia que resistir só traria mais punição.

Depois de minutos intermináveis, a Senhora V. se aproximou e cuspiu no rosto de ambos.

— Patéticos. E ainda assim úteis.

Ela mandou gravar tudo. O vídeo seria exibido no próximo "Domingo da Arena", onde todos os visitantes ririam ao ver a cadelinha e o verme macho se rebaixarem mutuamente — dois corpos fundidos pela obediência forçada, pela anulação total de vontade.

Mas ainda havia mais.

— Número 27, hoje você dorme presa a ele. Quero você deitada como se fosse uma capa de cama humana, com suas correntes atadas ao redor do corpo dele. Se ele se mexer, você sofre. Se você tentar escapar, ele apanha.

Assim ela passou a noite: acorrentada ao corpo de um macho beta tremendo, respirando o cheiro de submissão mútua, ouvindo os soluços dele, sentindo o peso da própria vergonha transbordar.

De manhã, quando foi solta, seus olhos já não buscavam mais nada. Nem fuga. Nem perdão. Apenas o próximo comando.

E quando a Senhora V. acariciou seu rosto pela primeira vez, com a ponta do chicote, ela estremeceu de felicidade.

— Está começando a entender, número 27... Que sua utilidade é sua única salvação. E que seu valor... é medido pela sua humilhação.

E assim, mais uma vez, ela florescia na dor.

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Comentários

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Delícia...minha Dona me faz de colchão, quando trás seus machos, deita nas minhas costas e o macho fode ela até gozarem nas minhas costas. Já passei uma noite inteira assim quando minha Dona trouxe vários machos pra trepar com ela.

Delícia ser usada por nossa Dona.

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