Minha sogra virou minha segunda esposa

Um conto erótico de Leon
Categoria: Heterossexual
Contém 2560 palavras
Data: 25/05/2025 11:48:00

Quando eu era mais novo, tive várias experiências sexuais que me marcaram. Procurei aproveitar bastante a juventude, pra que quando chegasse à fase adulta, pudesse sossegar e ter uma vida feliz e comum. Estava indo tudo muito bem, até o dia em que resolvi levar minha sogra pra morar comigo e minha esposa grávida. Aí a coisa degringolou de vez...

Me casei com a mulher dos meus sonhos. Seu nome é Jacqueline. Jack, como eu a chamo carinhosamente, é uma mulher estilo "cavalona", com uma bunda grande, coxas grossas, seios fartos. e uma cinturinha fininha, quase sem barriga nenhuma. Pele branca feito a neve, e dona da "pepeka rosa" mais linda que já vi na vida. Desde seus 16 anos, quando eu a conheci, ela já era do tipo de mulher que chamava a atenção dos homens por onde passava. Por algum motivo que até hoje eu desconheço, ela se apaixonou por mim assim que nos conhecemos. Em pouco tempo, nós passamos de namorados à noivos, e de noivos à marido e mulher.

Vivíamos uma vida bem tranquila e realizada. Jack estava grávida do nosso primeiro filho, com cerca de 6 meses de gestação. Estava sendo uma gestação um pouco conturbada pra mim como marido, pois já fazia quase 2 meses que não tínhamos mais relações. Ela dizia que não se sentia à vontade fazendo sexo comigo estando grávida, e até pediu pra que eu dormisse num quartinho de hóspedes que tínhamos em casa. Como um marido atencioso e compreensivo que sou, atendi sua solicitação sem questionar.

Tudo ia bem, até que recebo a notícia do falecimento do meu sogro. Foi uma perda que mexeria demais com toda a nossa estrutura familiar, pois eles eram bem presentes na vida da minha esposa, principalmente Sônia, minha sogra. Sônia era uma coroa bem conservada. É gostosa a FDP, só vocês vendo. É estilo a minha esposa assim, tipo plus size. Bunda enorme, e cinturinha fina, um corpinho estilo "pêra". Seios pequenos mas bem firmes. Não sei de quem a minha esposa puxou aqueles melões gigantes dela, mas a bunda e as coxas grossas eu sei que foi da mãe. Assim como minha esposa, Sônia também era bem branquinha e tem olhos azuis. Cabelos cacheados e "loiros de farmácia". Era uma coroa digna de servir de inspiração pra punheta de qualquer jovem.

Depois que me sogro partiu, Jack ficou preocupada em deixar Sônia sozinha em casa. Ela e meu sogro já não eram mais um casal, eles não tinham relações nem nada disso, mas eram parceiros de vida, e faziam tudo juntos. Perder o seu companheiro deixou Sônia meio abatida, quase entrando em depressão. Foi aí que Jack avisou que traria a mãe pra morar conosco. Ela nem me consultou pra isso, simplesmente me comunicou. Jack era esse tipo de mulher, não pedia permissão pra nada, ela só avisava que ia fazer e fazia. Era praticamente ela que era a "voz ativa" do nosso casamento. Prontamente ajeitei o quarto de hóspedes pra Sônia e voltei pro nosso quarto.

Depois das duas primeiras noites, Jack se queixa que ainda estava se sentindo desconfortável em dormir ao meu lado e que precisava de mais espaço. Eu disse que não havia mais o que ser feito pois a mãe dela ocupava o único quarto disponível na casa. Então ela disse que se mudaria para o quartinho de hóspedes e colocaria a mãe dela pra dormir comigo. Achei aquilo um absurdo, mas eu nunca conseguia me impôr sobre as vontades dela. Jack mandava e eu obedecia, era assim que sempre funcionou a nossa casa. Chegando mais à noite, Jack leva suas coisas pro quartinho, e traz as coisas da mãe pro nosso. Sônia entra em nosso quarto, meio sem jeito e pede desculpas por toda essa situação. Eu digo a ela que está tudo bem, que é só uma fase, e que depois do nascimento do meu filho, as coisas voltariam ao normal.

Sônia entra no banheiro da nossa suíte e começa a se trocar pra ir deitar. Quando ela sai do banheiro, quase tenho um troço. Ela sai usando uma camisolinha meio transparente e sem nada por baixo. Eu tento não ficar olhando, mas fico em choque com aquilo. Ali eu já percebi que ia dar merda. Eu já estava a 2 meses sem trepar, e nem punheta podia tocar pois minha mulher não deixava. Ela achava uma absurdo um homem adulto se masturbar, falava que era coisa de adolescente, e ficava me marcando quando eu entrava no banheiro pra não me deixar fazer. Ela dizia que homem adulto de verdade espera a disponibilidade de sua esposa. Então eu já estava me segurando há meses, não sabia se ia conseguir segurar mais. Sônia deita do meu lado, se cobre e vira pro outro lado da cama. Eu puxo a outra ponta da coberta, viro pro lado oposto e tento dormir, mesmo de pau duro. Tento dormir mas simplesmente não consigo. Estava excitado e ligado demais pra relaxar. Não conseguia parar de pensar no que tinha acabado de ver. Aquele corpão de Sônia por baixo daquela camisola. Seus mamilos pequeninos e rosadinhos, iguais aos da minha mulher. Dava pra ver claramente aqueles pêlos curtinhos bem aparados na região da buceta. Não parava de pensar nisso. Não ia conseguir dormir até me aliviar um pouco. Foi aí que tive a ideia de me masturbar ali mesmo. Pensei que se tocasse uma bronha ali, gozasse na cueca mesmo, e depois a lavasse no dia seguinte, ninguém ia saber. Então comecei.

Fui apertando minha própria rola por cima da cueca mesmo. Já estava toda melada, dava pra sentir mesmo sem colocá-la pra fora. Estava ficando gostoso até que algo inesperado acontece. Sônia começa a se mexer e vira pro meu lado. Cortou todo o meu barato, pois não sabia se ela ia perceber o que eu estava fazendo ou não. Ela poderia abrir os olhos e ver a coberta mexendo, e tal. Então fui obrigado a parar. Aos pouquinhos, Sônia foi se achegando pra perto de mim. Não sabia se já estava dormindo ou acordada, talvez ela estivesse habituada a dormir abraçada com o falecido marido e ainda não tivesse se acostumado à nova realidade. Sônia coloca seus braços sobre mim, me abraçando. Estávamos deitados de "conchinha" parecendo um casal mesmo. Dava pra sentir os seios pontudos de Sônia cutucando minhas costas, o que me deixava cada vez mais excitado, só que impossibilitado de terminar minha bronha. Foi aí que Sônia começa a deslizar sua mão em direção a meu pau e o segura com força. Gelei na hora, fiquei sem reação. Ela apertava forte o meu pau, que ficava cada vez maior e mais duro. Não sabia o que fazer naquele momento. Vai que ela estivesse dormindo e aquilo fosse tipo um "reflexo" de algum sonho ou algo assim. Então esperei pra ver o que ela ia fazer. Depois de apertar meu pau por uns minutos, ela calmamente vai enfiando a mão pra dentro da minha cueca, coloca minha jeba pra fora e começa a me punhetar. Não havia nada que eu pudesse fazer ali, só relaxar e aproveitar. Ela aproveitava que a cabeça do pau estava melada e ficava me estimulando só ali. Fechou a mão em volta da cabeça e fazia movimentos e vai e vem. Não demorou muito até que eu gozasse. Assim que eu ejaculei, Sônia esperou meu pau amolecer e o guardou na cueca de novo. Se virou pro outro lado e voltou a dormir. Fiquei sem entender nada, foi surreal. Virei pro outro lado e fui dormir também, praticamente deitado sobre uma poça da minha própria porra.

No dia seguinte, fui o último a levantar. Quando chego na cozinha, vejo Sônia e Jack tomando café normalmente. Jack me pergunta se eu dormi bem e eu digo que sim. Sônia termina de tomar café e diz que vai aproveitar o dia ensolarado pra lavar as roupas de cama. Termino meu café e saio pra trabalhar. Fiquei o dia inteiro pensando no que aconteceu na noite passada. Me sentia um pouco mal por ter sido masturbado pela mãe da minha esposa grávida, mas foi ela que provocou, eu praticamente não havia feito nada. Quando volto, tomo meu banho e janto junto com elas duas. Não consigo parar de pensar na noite anterior, e o que pode acontecer se tudo se repetir nessa próxima noite.

Chegando no fim do dia, as coisas se repetiram como na noite anterior. Jack foi dormir no quarto de hóspedes com a porta trancada, e eu me deito em minha cama. Mais uma vez, Sônia vem se deitar ao meu lado com roupas impróprias. Se sentou na cama ao meu lado e começou a passar creme nas pernas enquanto via TV. Pra não ficar olhando aquela cena excitante, eu viro pro meu lado e tento dormir. Poucos minutos depois, Sônia desliga a TV e se deita também. Mais uma vez, o sono não vinha. Dava pra sentir o cheiro do creme corporal de Sônia, era um cheiro de macadâmia ou algo parecido, muito gostoso. Lá estava eu de pau duro de novo. De repente, as coisas começam a se repetir como na noite anterior. Sônia vai se achegando pro meu lado, encosta totalmente seu corpo ao meu e fica me encochando. Suas mãos deslizam lentamente em direção a minha rola, mais uma vez dura feito pedra. Ela começa a apertar forte mais uma vez. Foi aí que resolvi chutar o balde. Me virei em direção a Sônia e colei meu corpo junto ao dela. Estava escuro mas dava pra ver que ela estava de olhos abertos. Sônia tirou a mão do meu pau e levou até meu rosto. Começamos a nos beijar. Coloquei minha mão no rabo enorme de Sônia e o alisava freneticamente. Lembrava demais a bunda da minha esposa. Era grande, firme, e quase sem celulites. Sônia tinha a mesma personalidade da minha esposa, era uma mulher dominante, mandona, e que gostava de estar sempre no controle da situação. Ela foi subindo em cima de mim, enquanto me beijava. Mesmo ainda dentro da cueca, meu pau apontava certinho pra entrada da vagina dela. Ela rebolava em cima de mim, esfregando seu grelinho bem em cima do meu pau. Ela leva suas mãos até embaixo dela, puxa minha cueca pra baixo, deixando meu pau livre. Vai se ajeitando até sentir meu pau entrando em sua buceta. Depois de agasalhar toda a minha piroca, ela solta um suspiro fundo e intenso. Eu levo minhas mãos até seu corpo pra poder lhe passar a mão, mas Sônia não perimte. Ela segura os meus braços pelos pulsos e pressiona contra o colchão. Começa a rebolar na minha jeba enquanto me mantém preso pelos braços, imóvel, sem possibilidade nenhuma de me soltar. Ela alterna um vai e vem com movimentos circulares, e às vezes deitada completamente sobre mim, sentando forte de cima pra baixo, deixando os seios bem na direção da minha boca, possibilitando que eu os mamasse... Foi assim até ela chegar a um orgasmo intenso e prolongado. Quando ela goza, as paredes internar da sua buceta se dilatam tanto que sua vagina fica extremamente apertada. fazendo um movimento como se mordesse meu pau, o que faz com que vc goze logo em seguida. E assim foi. Despejei um mar de porra dentro de Sônia. Exausta, ela deita seu corpo sobre o meu por alguns minutos até recobrar o fôlego. Ficamos abraçados por um tempo até ela sair de cima de mim, deitar ao meu lado, virar pro lado e ir dormir. Satisfeito, também viro pro lado e tento dormir.

No dia seguinte, cheguei na cozinha e vi as duas tomando café. Dessa vez, quem me pergunta se dormir bem foi Sônia, me chamando de "querido" e tudo. Respondo que dormi bem, e ela diz que dormiu muito bem também, que não tinha uma noite de sono tão boa havia anos. Jack olha pra mim, sorri, e diz que a melhor coisa que poderia ter acontecido era a mãe vir morar conosco, e que estava muito feliz. Aquilo me destruiu por dentro. Me sentia um traidor. Precisava resolver aquilo. Apesar de ter tido a melhor foda da minha vida, não poderia continuar fazendo aquilo. Sacaneando minha esposa grávida com a própria mãe? Não era papel de um homem de verdade. Quando Sônia saiu da cozinha, falei com minha esposa que precisava conversar sério com ela.

Eu: Precisamos conversar sério, amor!

Ela: O que houve? Qual o assunto?

Eu: É sobre sua mãe!

Ela: Ah, sim. (disse ela com um sorriso misterioso)

Eu: É sério, amor.

Ela: Escuta só, eu já sei sobre o que você quer conversar, sei bem o que vai dizer.

Eu: Ah, duvido que saiba...

Ela: Sei sim. Só que antes que você diga alguma coisa, quero deixar algo bem claro: Eu amo muito você! Muito mesmo! Você é o homem da minha vida! É o pai do meu filho! Mas a minha mãe vai ser sempre a maior prioridade pra mim. A felicidade ela vai estar sempre acima da sua, e até da minha também. Se minha mãe está feliz, é isso que importa. Independente do que esteja acontecendo, se minha mãe tá feliz, eu tô feliz... Espero que você consiga ficar feliz também!

Eu pensei por algum tempo por aquilo, e entendi o recado. Eu queria ser o mais honesto possível com minha esposa e deixá-la a par do que estava acontecendo. Se ela sabia, mas não se importava, então pra mim estava ótimo. A partir dali, eu resolvi abraçar a minha nova realidade e aproveitar ao máximo. Simplesmente tomei a minha sogra como minha segunda esposa. Beijava as duas todas as vezes que saía de casa e quando voltava. Se antes, a chamava de "sogrinha", a partir daquele dia comecei a chamá-la de "mozão" pra diferenciar da minha outra esposa, a sua filha, que eu chamava de "mozinho".

Éramos assumidamente um trisal, só diferentemente da maioria dos trisais, minhas duas esposas não tinham relações entre si por se tratarem de mãe e filha. No ínicio, tudo eram flores. Como a Jack não sentia vontade de ter relações comigo, eu descarregava tudo em Sônia. Era o meu depósito de porra aquela mulher. Eu fodia ela todas as noites, enquanto Jack dormia em outro quarto. Mas assim que nosso filho nasceu, essa dinãmica mudou bruscamente. Transformamos o quartinho de hóspedes em quarto de bebê, e Jack começou a dormir comigo e Sônia. Jack estava de resguardo, então a gente continuava sem transar. Mas eu e Sônia continuávamos muito ativos. Nem a presença de Jaqueline na cama impedia a gente de transar. Era estranho e excitante ao mesmo tempo. Eu fodendo Sônia enquanto Jack assistia TV do nosso lado. Terminando o resguardo, Jack começou a demonstrar interesse sexual em mim novamente. Começou a ficar um pouco cansativo, pois em muitas ocasiões, eu tinha que satisfazer as duas antes de dormir. Sei que isso é o sonho da maioria dos homens, mas um cara comum que tem uma rotina de trabalho normal não dá conta de duas mulheres todo dia não. A gente sentou pra conversar e decidimos fazer tipo uma "escala", onde eu tinha responsabilidade com as duas em dias alternados. E assim funciona até hoje. Já vamos fazer quase 9 anos nessa vida a 3, e somos muito felizes...

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Comentários

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Outra coisa já que a corna não se valoriza, não merece nem gozar, satisfaça a velha, a ignore e quando vc tiver a fim descarrega nela. Ela procurou e permitiu isso, não merece ser tratada como esposa não, nem como sua puta. Deve ser tratada como ela se colocou a corna sem direito algum. A que limpa a casa e cuida do filho enquanto vc se diverte com a velha. Ela mesmo que disse que prefere a mãe a vc e ao próprio filho, deve estar querendo isso tb. Ser rejeitada e ignorada pra garantir a satisfação da mãe.

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Pelo que entendi satisfazia a velha e deixava a filha na mão. Humilhante isso, mulher tem que fazer escala pra transar com o marido porque ele precisa satisfazer outra... que doentio.

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❤Qual­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­pas) Por favor, ava­lie ➤ Ilink.im/nudos

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