Não pensem que escrevo isso com orgulho ou com vergonha, querendo ser vítima para os mais bonzinhos, vilão para os conservadores de merda ou herói para os carentes, quero apenas contar a minha história, tentando me aproximar ao máximo do que ocorreu. Evidentemente, chamei um amigo, já que habilidades na arte de escrever não são o meu forte. O resultado ficou bom, pois retrata como eu, um simples contador, vivi extremos tão alucinantes num período relativamente curto. Não se trata apenas dos vários casos de infidelidade, mas de tudo o que ocorreu durante esse tempo, causando perdas e danos para quase todos.
Meu nome é Teo, tinha 30 anos, e há quatro anos estava casado com Cristine, uma mulher que parece ter sido esculpida para despertar desejos impossíveis. Aos 25 anos, ela era um furacão de sensualidade: cabelos castanhos longos que caem em ondas suaves, olhos verdes que brilham com uma mistura de ternura e malícia, e um corpo que faz o coração acelerar. Seus seios são grandes, redondos, com mamilos rosados que se destacam sob camisetas justas. A bunda é farta, firme, balançando a cada passo, e as coxas grossas, moldadas como se fossem obra de um escultor, sustentam uma boceta grande, carnuda, de pelos negros a la old school, que sempre me deixou à beira da insanidade. Mas não é só o corpo. Cristine tinha uma risada que ecoava pela casa, um jeito de me abraçar que me fazia me sentir seguro, e uma doçura que me conquistou desde o dia em que nos conhecemos, numa festa onde ela derramou cerveja na minha camisa e riu, dizendo: “Desculpa, gatinho, deixa eu te limpar.” Naquele momento, eu soube que ela seria minha vida.
Morávamos numa casa pequena, mas acolhedora, num bairro tranquilo da cidade. A sala tinha um sofá de couro marrom, uma TV de 40 polegadas onde assistíamos séries, e uma mesa de jantar coberta com os esboços de arquitetura de Cristine. Eu sou contador numa empresa de logística, um trabalho monótono que paga as contas, mas não me inspira. Cristine, por outro lado, é arquiteta, apaixonada por seus projetos, sempre falando de formas e espaços com um entusiasmo que me faz sorrir. Nossa rotina era perfeita: café da manhã com ela cantando músicas pop ruins, jantares com vinho barato, e noites de sexo onde eu me perdia no corpo dela. Eu lambia sua boceta com devoção, sentindo o calor úmido, o gosto salgado, e ela gemia, puxando meu cabelo. “Você é tão bom, Teo,” ela dizia, e eu me sentia o rei do mundo.
Mas, durante alguns meses, uma sombra começou a crescer. Cristine passou a chegar tarde, alegando reuniões no escritório. “Projeto importante, amor,” ela dizia, com um sorriso que não chegava aos olhos. O celular, antes esquecido no sofá, agora estava sempre trancado, e eu a pegava digitando mensagens, rindo sozinha, com um brilho que não era pra mim. “É o grupo do trabalho, Teo, só besteira,” ela desconversava, mas a dúvida se instalava, como uma erva daninha. À noite, na cama, ela ainda se entregava, mas parecia distante. Eu chupava seus seios, lambia sua boceta até ela gozar, mas os gemidos eram contidos, e às vezes ela virava o rosto, como se estivesse em outro lugar. Eu tentava compensar, beijando seu pescoço, sussurrando que a amava, mas sentia que estava perdendo ela, apesar de ainda sentir seus orgasmos.
Dentro de mim, o ciúme lutava com uma curiosidade doentia. Eu imaginava outro homem tocando-a, e o pensamento me enchia de raiva, mas também de um tesão que não explicava. Era como se a ideia de perdê-la me destruísse, mas também me excitasse. Eu me odiava por isso, mas não conseguia parar de imaginar. Era um fetiche paradoxal que somente muito tempo depois eu entenderia e amaldiçoaria.
Até que numa quinta-feira, a dúvida virou certeza. Eram 17h30, e eu dirigia por uma avenida que corta a cidade, voltando do mercado com sacolas de pão, leite, e as cervejas artesanais que adorávamos. A avenida era ladeada por árvores e dois motéis com nomes “Paradise” e “Mustang”. Então, vi o Fiat vermelho dela, comprado com tanto esforço no ano passado, virando para o Motel Mustang. Meu coração parou. No banco do motorista, não era Cristine. Era Renato, nosso amigo de 32 anos, alto, musculoso, com cabelo curto e um sorriso arrogante que sempre me irritou. Ele era personal trainer, o tipo de cara que dominava qualquer ambiente, e Cristine estava ao lado dele, rindo, com a mão no ombro dele, o cabelo solto esvoaçante pela janela.
Parei o carro no acostamento, as sacolas esquecidas. Minha cabeça girava. Queria acelerar até o motel, confrontá-los, mas fiquei paralisado, as mãos tremendo no volante, vendo o portão automático se fechar. O sol se punha, pintando o céu de laranja, e eu senti um vazio que não explicava. O ciúme queimava, mas, no fundo, uma parte de mim imaginava os dois juntos, e meu pau endureceu, traindo minha raiva. Dirigi pra casa, o estômago embrulhado, e esperei.
Cristine chegou às 21h20. Eu estava na sala, no sofá de couro, a TV desligada, o silêncio pesando como uma tempestade. Ela entrou, o vestido preto colado ao corpo, o tecido brilhando sob a luz da luminária. O cabelo estava bagunçado, como se penteado às pressas, e o batom vermelho estava borrado nos cantos da boca. O cheiro dela invadiu a sala: o perfume doce de jasmim misturado com um aroma primal de suor e sexo, um cheiro que me fez cerrar os punhos e, ao mesmo tempo, sentir um calor subindo pelo corpo. “Oi, amor,” ela disse, com a voz macia que sempre me acalmava, jogando a bolsa no chão.
“Cristine, onde você tava?” Minha voz saiu dura, tremendo de raiva, medo e um desejo que eu não queria admitir. Eu sabia a resposta, mas precisava ouvir dela.
Ela parou na entrada da sala, me olhou nos olhos, e por um instante, achei que ia mentir. Mas suspirou forte, passou a mão pelo cabelo e sentou no braço do sofá, cruzando as pernas, a saia subindo e revelando as coxas grossas. “Teo, eu não quero te enganar mais,” ela disse, com uma calma que me desarmou. “Eu tava com o Renato. No motel. E não foi a primeira vez, amor.”
O mundo desabou. Meu coração batia tão forte que parecia que ia explodir, e minha garganta secou. “Você… ainda confessa? perguntei, a voz falhando, as mãos apertando as coxas com força. O ciúme era uma faca no peito, mas, ao mesmo tempo, meu pau pulsava. A imagem dela com Renato, nua, gemendo, me destruía e me excitava em igual medida.
Cristine se levantou e ajoelhou no tapete à minha frente, pegando minhas mãos. O calor dos dedos dela era reconfortante, mas também insuportável, como se queimasse. “Teo, eu te amo. Você é meu marido, meu melhor amigo, meu tudo. Mas na cama… amor, você não me satisfaz como antes. Meu corpo precisa de mais, mais pica, mais pegada. O Renato me dá isso. Ele me fode de um jeito que me deixa louca, que me faz sentir viva.”
Cada palavra era uma punhalada, perdido, passei a falar merda: “O que ele faz que eu não faço?” perguntei, quase sussurrando, o ciúme lutando com uma curiosidade mórbida. “Eu te chupo, te beijo, faço tudo pra te agradar…”
Ela mordeu o lábio, hesitando, e então decidiu contar, como se estivesse aliviada por falar. “Teo, o Renato é intenso. Ele chupa minha boceta até eu gritar, me pega de quatro, mete até no meu cu com um tremenda força, goza dentro de mim, e eu… eu chupo ele até engolir tudo. E não foi só ele. Teve outros dois antes, caras do trabalho. Não é sobre te amar menos. Eu te amo com tudo que sou. Mas meu corpo precisa disso, e você… você não dá conta, amor.”
Eu fiquei em silêncio, o coração batendo alto, a cabeça um turbilhão. O ciúme era uma onda, uma chama que me consumia. Imaginava Renato fodendo-a, e meu pau estava tão duro, o que era contraditório para quem estava sendo humilhado. “Você… gostou?” perguntei, a voz tremendo, quase com medo da resposta.
Cristine sorriu, um sorriso que misturava culpa, malícia e ternura. “Gostei, Teo. Gozei tanto que mal conseguia andar. Mas eu te amo, tá? Você é meu lar.” Ela apertou minhas mãos, e então, com um brilho provocador, perguntou: “Quer saber como foi hoje? Quer que eu conte tudo?”
Eu devia ter dito não, mas o tesão venceu. “Conta,” murmurei, sentindo o calor no rosto, o pau pulsando na calça e uma dor no peito.
Ela me puxou pro quarto, sentamos na colcha azul, o abajur lançando uma luz suave. O cheiro dela ainda pairava, aquele aroma de sexo que me deixava louco. “Hoje, no motel, o Renato me levou pro quarto com espelhos. Ele arrancou meu vestido, chupou meus peitos, mordendo os mamilos até eu gemer alto. Lambeu meu pescoço, desceu a língua pelo meu corpo, e quando chegou na minha boceta, eu já tava encharcada. Ele chupou meu clitóris, enfiou a língua dentro, e eu gozei na boca dele, gritando o nome dele. Depois, fodeu minha boceta em várias posições até eu gozar, não contente, me virou de quatro, cuspiu no meu cu e enfiou o pau. É grande, Teo, bem maior que o seu, uns 22cm. Ele meteu devagar, depois socou com força, e eu pedia mais, pedia pra ele me arrombar. Ele gozou dentro do meu cu, e depois me fez chupar ele até gozar na minha boca. Eu engoli tudo, amor, e ele me chamou de vadia. E eu gostei.”
Enquanto ela falava, eu tremia, o tesão e o ciúme se misturando. Meu pau estava duro, e eu me odiava por querer saber mais. Cristine percebeu, riu carinhosamente e passou a mão no meu rosto. “Você tá duro, né, amor? Que bom! Porque seria triste nos separarmos, mas uma coisa é certa, não consigo mais ser fiel. Você pode ver tudo, Teo, ver como eu gozo com eles, bem mansinho.”
O quarto começou a rodar, arrasado e condufo por me sentir excitado, respondi: “Tá bom, Cristine. Mas eu quero assistir.” Ela sorriu, me beijou, o gosto dela misturado com um traço estranho, talvez do pau de Renato, e sussurrou: “Você é perfeito, amor. Semana que vem, o Renato vem aqui.”
Nos dias seguintes, fodi Cristine loucamente, ela estava gostando, mas se aproveitava para me humilhar: “Olha como o pintinho dele anda duro depois que descobriu que é corno, agora quer toda hora, né?”
Na outra sexta-feira, o dia foi uma tortura. No trabalho, eu derramava café, errava cálculos, e meu chefe perguntou se eu estava bem. Minha cabeça estava no quarto, imaginando Renato fodendo Cristine. O ciúme me consumia, mas o tesão era mais forte, uma obsessão que me fazia imaginar cada detalhe. Voltei pra casa às 18h, e Cristine estava na cozinha, com um robe de seda vermelho que deixava as coxas à mostra. Ela me abraçou, o perfume doce me envolvendo, e disse: “Relaxa, amor. Vai ser bom pra nós dois.”
Às 21h, Renato chegou, com uma camiseta preta justa e aquele sorriso arrogante. “E aí, Teo? Pronto pra aprender a dar conta da sua esposa?” disse, e eu cerrei os punhos, mas não respondi. Cristine riu, puxando ele pro quarto. “Para, Renato, não provoca meu marido.” Eu os segui, sentando na cadeira de madeira no canto do quarto.
Cristine estava na cama, com uma lingerie preta que mal cobria os seios, a calcinha um fio enterrado na bunda. “Senta aí, amor, e só olha,” ela disse, doce, mas com um tom provocador. Renato tirou a camiseta, exibindo o peito musculoso, e a beijou, um beijo faminto, as línguas se enroscando. Cristine gemia, desabotoando a calça dele, e quando o pau dele apareceu, grande, grosso, com veias saltadas, eu prendi a respiração. Ela o pegou com as mãos, lambeu a ponta, e disse, olhando pra mim: “Tá vendo, Teo? É assim que eu gosto. Um pau de verdade.”
Ela chupou, a língua deslizando pelo comprimento, lambendo as bolas, engolindo o pau até a garganta. O som molhado enchia o quarto, e Renato segurava o cabelo dela, gemendo. “Chupa, sua putinha,” ele dizia, e ela obedecia, a saliva escorrendo pelo queixo. Eu estava duro, o ciúme me rasgando, mas o tesão me dominava. Imaginá-la sendo fodida por ele me deixava louco, e eu me odiava por isso. Cristine olhou pra mim, o pau na boca, e disse: “Tá gostando, corno? Mexe no pintinho, vai”.
Renato a jogou na cama, arrancou a calcinha, e abriu as pernas dela. A boceta dela estava molhada, brilhando, e ele lambeu, chupando o clitóris com força, enfiando a língua dentro. Cristine gritava, os seios balançando, e gozou, o corpo convulsionando. Ele meteu o pau na boceta dela, socando com força, e ela gritava: “Me fode, Renato, me arromba!” Ele fodeu por muito tempo, a fez gozar novamente, depois, gozou dentro da boceta dela. No final, a virou de quatro, cuspiu no cu dela, e enfiou o pau, metendo com força. Ela gozou outra vez, gritando, e ele gozou dentro do cu dela, grunhindo.
Cristine me chamou, suada, o corpo brilhando. “Vem, amor.” Eu me aproximei, ajoelhei na cama, e mergulhei a língua na boceta dela. O cheiro era intenso, um misto de suor, sexo e o gozo salgado de Renato, com um toque metálico que me deixava louco. Lambi o clitóris, sentindo a textura inchada, e desci pro cu dela, sentindo o gosto amargo e viscoso me fazendo tremer de tesão. Era humilhante, mas eu queria mais, queria devorá-la, sentir cada traço do que Renato deixou. Cristine gemia, acariciando meu cabelo. “Você é tão bom, Teo. Eu te amo, mas preciso deles.” Ela me beijou, o gosto do sexo na boca. Tentei enfiar nela, mas fui duramente advertido. “Ai não corno, hoje, para você, só punhetinha. Cristine passou a me punhetar com fúria e dei uma das maiores gozadas de minha vida, sendo chamado de corno manso e ouvindo as gargalhadas dos dois.
Mais tarde, tocou outra punheta no banheiro e depois desabei num choro solitário.
Os dias após a primeira noite com Renato foram como caminhar sobre brasas. Cada manhã começava com o cheiro de café fresco invadindo a casa, enquanto Cristine, com um shortinho de algodão que mal cobria a bunda, cantava com naturalidade: “Bom dia, amor,” ela dizia, com um sorriso que iluminava o ambiente, beijando minha testa antes de me passar uma xícara quente. Seu cabelo castanho, ainda úmido do banho, caía sobre os ombros, e os seios balançavam sob a regata fina, os mamilos visíveis sob o tecido leve. Eu tentava me agarrar a esses momentos, à normalidade de nossa rotina, como se pudesse apagar o que vi no quarto, o que ouvi sobre a transa motel. Mas a imagem de Renato fodendo-a, os gemidos dela ecoando, estava gravada na minha mente, e o pior era o tesão que isso me causava. Eu me odiava por isso, mas meu pau endurecia só de lembrar, o ciúme queimava como ácido no peito e o medo dela ir embora me impedia de agir.
No trabalho, eu me perdia. Sentado na minha mesa de contador, cercado por planilhas e números, eu digitava relatórios com erros idiotas, derrubava canetas, e meu chefe, o Sr. Mendes, um homem de 50 anos com óculos tortos, começou a notar. “Teo, tá tudo bem? Tá com a cabeça onde?” ele perguntou na terça-feira, enquanto eu encarava uma planilha sem ver nada. “Tô bem, só cansado,” menti, mas minha cabeça estava no quarto, imaginando Cristine de quatro, Renato metendo no cu dela, e eu, pateticamente, sentado na cadeira, duro, humilhado, e excitado. Durante o almoço, comia um sanduíche insosso na cantina, ouvindo os colegas falando de futebol, mas minha mente voltava ao motel, ao Fiat vermelho, ao sorriso arrogante de Renato. Às vezes, eu ia ao banheiro, trancava a porta de uma cabine e tentava aliviar o tesão, mas a tristeza vinha logo depois, como uma onda que me afogava.
À noite, voltávamos à nossa rotina. Cristine fazia o jantar – às vezes uma lasanha com queijo derretido, outras vezes pedíamos pizza de calabresa, e nos sentávamos à mesa de jantar, rindo de piadas bobas. Ela contava histórias do escritório, como o cliente que insistiu em colocar uma fonte no meio da sala, e eu ria, tentando fingir que tudo estava normal. Mas o celular dela vibrava, e ela olhava a tela com um sorriso que não era pra mim. “É o grupo do trabalho, amor,” ela dizia, mas eu sabia que era Renato. Eu fingia não ver, engolia o ciúme, e tentava me concentrar no sabor do vinho barato que tomávamos, um tinto que deixava um gosto amargo na língua.
Na cama, as coisas eram ainda mais complicadas. Algumas noites, Cristine se entregava a mim, e eu me dedicava ao corpo dela com uma devoção quase religiosa. Lambia seus seios, chupava os mamilos até ela gemer, descia a língua pela barriga até a boceta, sentindo o calor úmido, o gosto salgado que me deixava louco. Eu tentava compensar, metendo com força, mas sabia que não era o suficiente, pelo menos foi o que ela disse. Depois, deitados, ela se aninhava no meu peito, e eu sentia o peso do amor dela, mas também a sombra de Renato, como um intruso que nunca saía.
Na quarta-feira, estávamos no sofá, assistindo uma série de comédia que nenhum de nós acompanhava de verdade. Cristine estava com uma regata larga, sem sutiã, os seios balançando a cada movimento, e um short jeans que mostrava as coxas grossas. Ela ria de uma piada na TV, mas então o celular vibrou, e ela pegou, digitando rápido, com um sorriso que me fez cerrar os punhos. “Quem é, Cris?” perguntei, tentando soar casual.
“Só o Renato, amor,” ela respondeu, sem levantar os olhos. “Ele tá confirmando o treino de amanhã.” Mas o sorriso dela dizia mais, e o ciúme me engoliu. “Você tá falando com ele todo dia?” perguntei, a voz tremendo.
Ela largou o celular, virou pra mim e sentou no meu colo, os seios pressionando meu peito. “Teo, relaxa. É só conversa. Eu te amo, tá? Você é meu marido, meu tudo.” Ela me beijou, a língua macia, o gosto de hortelã da pasta de dente, e por um momento, acreditei. Mas então ela disse, com aquele tom doce que escondia uma faca: “Mas ele vem amanhã, amor. E quero que ele durma aqui. Na nossa cama. Você pode dormir no sofá, tá? Só por uma noite.”
O chão sumiu sob meus pés. O ciúme era uma fera, mas o tesão era pior, uma chama que me consumia. Imaginá-la com ele na nossa cama, enquanto eu ficava no sofá, me destruía.
As humilhações estavam apenas começando.