🌼 O PREÇO DO PRAZER: POR VINTE REAIS, BUCETA E CUZINHO! PARTE1

Um conto erótico de Môh Lyndinha
Categoria: Heterossexual
Contém 4131 palavras
Data: 01/05/2025 07:15:27
Última revisão: 17/05/2025 19:25:01

DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ Episódio 17

O que eu vou contar para vocês faz parte das minhas confissões mais íntimas. Chegou a hora de te deixar com tesão... vem comigo nesse conto.

CURTEM E COMENTEM MUITO!!!

😈 INTRODUÇÃO:

Querido diário,

Deixa eu me apresentar pra quem ainda não me conhece.

Meu nome é Monique e estou no segundo ano de Medicina na UFRJ. Tenho 20 anos, 1,72 m de altura e peso 63 kg. Meu corpo é bem equilibrado: tenho seios médios, uma cinturinha fina e pernas torneadas. Meu cabelo castanho, que vai até o meio das costas, tem algumas mechas claras que eu adoro. Mas vamos ao conto:

🌼 O PREÇO DO PRAZER: POR VINTE REAIS, BUCETA E CUZINHO! PARTE1

Assim que completei dezenove anos, tomei uma decisão que mudaria minha vida: sair da casa da minha mãe. Fui morar com a Patrícia, uma amiga da adolescência. Dividir um apartamento com ela parecia o passo certo e, no fundo, era mais do que isso. Era um grito por liberdade. Eu precisava respirar, precisava me encontrar longe das regras sufocantes daquela casa e, principalmente, longe de tudo o que vivi entre aquelas paredes.

Meu padrasto abusava de mim. Não apenas sexualmente, mas fisicamente e também emocionalmente. Ele era meticuloso, calculista. Quando eu me recusava a ceder, a transar com ele, ele me batia, sempre em lugares estratégicos do corpo, onde os hematomas não ficavam visíveis. Sabia exatamente o que fazia. Médico, conhecia cada ponto onde a dor podia se esconder dos exames, dos olhos alheios, do mundo. Não era só um ambiente tóxico. Era um campo minado. E eu atravessava esse campo todos os dias, descalça.

Sair de lá não foi uma escolha simples. Foi uma urgência. Eu precisava salvar o pouco de mim que ainda restava. Precisava, pela primeira vez, respirar sem medo. E naquele apartamento com a Patrícia, pela primeira vez em muito tempo, eu comecei a existir de novo.

Mas a vida, às vezes, dá umas voltas inesperadas.

Acabei me envolvendo com a Fernanda, uma outra amiga que estava passando um tempo com a gente. Foi rápido, confuso. Na época, eu ainda namorava o Marcelo Gouveia. E sim… ele viu tudo. Presenciou. Não sei como, mas me perdoou.

Depois disso, fui morar com ele. Era uma casinha simples, modesta, nos fundos da casa do primo dele. Sala, dois quarto, banheiro e cozinha, tudo pequeno, mas era o nosso cantinho na zona oeste do Rio de Janeiro. Achei que ali podia ser um recomeço. E olha, eu gostava mesmo dele. De verdade. O Marcelo era doce, carinhoso, vivia tentando me fazer sorrir.

Morar com Marcelo era como voltar a respirar. Durante o dia, ele ia para a faculdade e, à tarde, estagiava. Eu seguia uma rotina parecida: faculdade o dia inteiro e, à noite, ficava em casa esperando por ele. Nosso amor era intenso, verdadeiro, mas a vida real estava longe de ser um conto de fadas.

Desde o início, fizemos um acordo: nada de ajuda financeira dos nossos pais. Queríamos conquistar tudo por conta própria. O dinheiro era curto, e a gente não sabia administrar bem. Vivíamos com a pensão que eu recebia do meu pai, que faleceu quando eu tinha cinco anos, e com o salário do estágio dele, que mal cobria as despesas. Ainda assim, a gente se virava. De algum jeito, sobrevivíamos.

O que me incomodava mesmo era Júlio. PRIMO de Marcelo, nosso vizinho, Júlio vivia rondando a nossa casa. Aparecia sem avisar, sempre nos horários em que Marcelo não estava. Dizia que era só pra "fazer companhia", mas eu sabia que tinha algo errado. O jeito como ele me olhava... aquele olhar que eu conhecia bem. O mesmo que meu padrasto tinha.

No começo, achei que era paranoia. Mas as visitas ficaram mais frequentes, mais demoradas. Ele sempre encontrava uma desculpa pra ficar: um jogo na TV, uma conversa fiada, até consertar algo que nem estava quebrado. Eu me sentia observada, invadida, como se minha fuga estivesse prestes a se repetir em outro corpo, outro nome, mas com a mesma sombra.

Naquele dia, tudo começou com um toque de campainha.

Era manhã, e Marcelo Gouveia havia acabado de sair. Ele tinha esquecido a chave, eu sabia disso porque, na noite anterior, comentou que a deixara no estágio.

Eu estava no banho quando ouvi o som. Saí apressada, ainda com o corpo molhado e só uma toalha enrolada. Achei que ele tivesse voltado para pegar algo que esqueceu, como sempre fazia às pressas.

Abri a porta sem pensar muito, o coração ainda calmo, a cabeça longe.

Mas não era Marcelo.

Era Júlio. Ele não era o tipo de homem que você encontra todos os dias. Alto, imponente, e com um olhar que parecia devorar minha alma.

Ele estava parado ali, com um sorriso que não combinava com a hora nem com o motivo. Olhos atentos demais. Confiança demais.

— Ah, bom dia… — ele disse, olhando de cima a baixo, sem disfarçar. — Achei que podia te fazer companhia hoje.

Naquele instante, senti um arrepio. Não pelo vento da porta aberta. Foi diferente. Um frio que começou no estômago e se espalhou.

Eu não respondi de imediato. Minha mão ainda segurava a maçaneta, e por um segundo, pensei em fechar a porta. Mas minha reação demorou um pouco... só um pouco demais.

Eu hesitei. Só por um segundo. E foi tudo o que ele precisou.

Com um passo firme e rápido, Júlio cruzou a porta como se tivesse sido convidado. Eu ainda estava de toalha, surpresa demais pra reagir.

— Não vai me oferecer um café? — ele perguntou, com aquele tom meio brincalhão, mas que agora soava ameaçador.

Fechei a porta devagar, o coração acelerado.

— Marcelo não tá — avisei, como se ele não soubesse.

Ele andou pela sala como se fosse dono do lugar. Olhava tudo com calma, com aquele ar de quem não estava ali só por café. Me observava pelo canto dos olhos, e eu podia sentir o peso do olhar.

— Eu sei… — ele respondeu. — Vi ele sair.

Aquilo fez meu estômago revirar. Ele estava esperando.

— Júlio, hoje não é um bom dia. Preciso estudar. — Tentei manter a voz firme, mas saiu baixa demais.

Ele se virou devagar, parando a poucos passos de mim.

— Você sempre tão educada… — disse, olhando para a toalha como se ela fosse transparente.

— Só vim conversar. Sentia sua falta.

Minha mente gritava. Aquilo estava errado. Muito errado. Mas eu sorri. Um sorriso tenso, treinado. O mesmo que usei tantas vezes com meu padrasto. O mesmo sorriso que eu achava que nunca mais ia precisar.

— Tô sabendo que vocês dois estão passando aperto. Parece que esse mês nem vão conseguir pagar o aluguel... Marcelo me contou.

Minha respiração travou por um segundo.

— A gente dá um jeito — respondi seca, tentando não demonstrar nada.

Ele sorriu, aquele sorriso torto, calculado.

— Claro que dá. Mas... às vezes a gente precisa de ajuda, né? — disse, abrindo um envelope com algumas notas de cem reais. — E eu sou um bom amigo. Gosto de ajudar. Principalmente quando vejo que a pessoa... merece.

As palavras dele pareciam deslizar pelo chão como óleo, escorregadias, sujas. E aquele “merece” carregava mais do que um simples favor.

— Marcelo confia em mim. Disse que, se precisarem, é só falar. — Ele completou, com os olhos fixos nos meus. — Só que, às vezes, é melhor resolver as coisas direto. Entre nós.

O silêncio que ficou depois foi ensurdecedor. Eu sabia o que ele queria dizer. Sabia onde ele queria chegar.

E ele sabia que eu sabia.

Eu percebia como ele me olhava, cheio de desejo. O silêncio entre a gente estava carregado de tensão, e eu sabia que ele não conseguia esconder o que sentia.

— Quinhentos reais só para dar uma olhadinha no seu corpo? — ele perguntou, com um sorriso de lado.

— Você realmente está louco por mim, né? — perguntei quase sem voz!

Ele não disse uma palavra, mas o olhar dele... ah, o olhar dele dizia tudo. Ele deu um passo mais perto e, no instante em que senti o calor do corpo dele, meu corpo respondeu, um calor que se espalhou por cada centímetro da minha pele. Eu fiquei parada por um momento, pensando nas palavras que ele tinha acabado de dizer. Não sabia se ele estava brincando ou falando sério, mas algo no tom dele me fez hesitar. O desejo estava ali, estampado no rosto dele. Ele queria ver mais de mim, e isso estava claro.

— Promete que vai ser só uma espiadinha? Me passa o dinheiro primeiro...

Sem hesitar, Jorge tirou quinhentos reais do envelope e me entregou. Com a mão, fui até a toalha, que estava só amarrada no meu corpo, e comecei a soltá-la devagar. Eu queria aumentar a expectativa, deixar aquele momento ainda mais intenso.

— Mas olha bem, viu? Essa pode ser a única chance que você vai ter... — avisei, com um sorriso provocante.

A toalha caiu. Fiquei ali, nua, exposta... e completamente à vontade. Nada de vergonha, nada de pudor. Eu sabia o efeito que meu corpo causava — e naquele instante, o olhar dele quase queimava a minha pele.

— Nossa... Que corpo — Você não faz ideia do quanto eu imaginei isso… — ele soltou, com os olhos famintos.

Dei um sorrisinho provocante, dei dois passos pra trás e falei:

— Pronto, acabou sua espiadinha. Tá satisfeito?

Ele hesitou por um segundo... depois, puxou o envelope de novo, a voz mais baixa, mais quente:

— Espera... te dou mil reais. Aliás, tudo que tem aqui dentro. Dois mil. Só pra eu meter em você, bem gostoso... xoxota, anelzinho... pacote completo, do jeitinho que você quiser. É rapidinho. Eu tô indo embora pra São Paulo hoje mesmo. Ninguém nunca vai saber. Com esse dinheiro, você quita a dívida do seu marido. Aluguel, conta de luz, internet e ainda compra roupas novas... O que me diz?

Eu olhei pra ele por uns segundos, coração disparado, tentando entender se era sério mesmo aquilo. O envelope ainda estendido, pesado de grana e tensão.

— Dois mil... — repeti, quase num sussurro, mais pra mim do que pra ele. — E você vai embora? Nunca mais aparece?

Ele apenas balançou a cabeça, confirmando, os olhos fixos em mim.

Respirei fundo. Pensei no aluguel, na conta de luz atrasada, nos olhares do meu marido toda vez que a campainha tocava e era cobrador.

— Vai ter que usar camisinha — minha voz saiu mais firme do que eu esperava.

Ele sorriu de canto, quase aliviado.

— E eu não vejo a hora de te ouvir gemer meu nome, Mônique…

E então eu disse:

— Então apaga a luz.

Ele se apressou em desligar o interruptor. A sala ficou meio escuro, só a luz da rua filtrando pelas frestas da cortina. A sombra dele se moveu rápido, o envelope ainda na mão, como se tivesse medo de eu mudar de ideia.

— Deixa o dinheiro ali na caveta da cômoda — falei, tentando controlar minha voz, que tremia por dentro.

Ele obedeceu. Ouvi o barulho do papel batendo na madeira, e logo em seguida os passos dele voltando até mim.

— Você é linda demais… — sussurrou, já puxando a toalha devagar. — Sabe disso, né?

Não respondi. Só fechei os olhos quando senti a pele dele encostar na minha, quente, ansiosa.

— Me diz o que você quer? ... sussurrei, gemendo baixinho.

Júlio murmurou no meu ouvido, as mãos já descendo pela minha cintura até meu bumbum.

Engoli em seco. Aquilo era estranho… mas, de um jeito estranho, excitante. O controle estava nas minhas mãos, eu precisava agir como uma vadia. Então, disse:

— Quero que me chupe primeiro — falei, com a voz mais firme agora. — Bem devagar.

Ele riu baixinho, safado.

— Desse jeito eu vou acabar ficando aqui mais tempo…

— Problema seu — respondi, sentando no sofá e abrindo as pernas. — Só faz direito...

Ele ajoelhou entre minhas pernas, respirando fundo, como se estivesse prestes a experimentar algo sagrado. Senti a língua quente tocando minha pele com cuidado, como se cada parte minha fosse nova pra ele. Minha respiração começou a acelerar, os dedos apertando seus cabelos.

— Assim? — perguntou, entre lambidas e tapinhas, o olhar subindo até mim.

— Mais profundo… e mais lento — sussurrei, gemendo baixinho.

Ele obedeceu. E eu fui me deixando levar, como se por alguns minutos pudesse esquecer de tudo, das dívidas, da vergonha, do amanhã.

— Que pepeca rosadinha... vale cada centavo. Deliciosa demais

— Ahhh… Júlio… — gemi, mordendo os lábios enquanto sua lingua exploravam minha vagina com firmeza.

Sem me dar chance de pensar, ele me puxou bruscamente, me colocando de pé, decidido, faminto. Júlio ergueu uma das minhas pernas até a altura da cintura dele, me segurando com força pelo pescoço. E então, sem aviso, me invadiu com brutalidade, profundo, sem nenhuma piedade.

— Ahhh! — gemi alto, sentindo o choque de prazer e dor me atravessar como um raio.

Ele me esbofeteava de leve, com a mão firme, o olhar selvagem.

— Sua vagabunda… minha puta… — rosnava entre os dentes, cada palavra me incendiando por dentro. — É isso que você é. E eu vou te usar como tal.

Fora de mim de tanto desejo, agarrei seus ombros e subi em seu colo, entrelaçando minhas pernas em sua cintura. Senti seu pau deslizar ainda mais fundo, completamente dentro de mim. Era intenso, cru, insano.

Comecei a rebolar devagar, provocante, sentindo o encaixe perfeito, a fricção exata. O prazer explodia em ondas, cada vez mais fortes.

— Porra… assim… me fode desse jeito… — sussurrei, já sem controle, totalmente entregue.

Com uma das mãos, ele batia na minha bunda; com a outra, me segurava com força, me mantendo no controle dele. De repente, senti o dedo dele entrando no meu cuzinho, e aquilo me fez arrepiar inteira de prazer.

Na mesma hora, apertei a minha bucetinha ao redor da rola dele, sentindo cada estocada mais intensa. Então ele meteu fundo, de uma vez só. Um impulso só, bruto, direto. Meu corpo deu um tranco, e o ar sumiu dos meus pulmões.

Cada enfiada era como um soco por dentro, forte, firme, marcando cada parte de mim.

Júlio me comia com raiva, com vontade. Nada de carinho, nada de pausa. Só intensidade. E por mais que uma parte minha ainda sentisse medo, o tesão falava mais alto. Eu tava toda molhada, escorrendo, sentindo cada investida dele me rasgar por dentro do jeito mais gostoso e insano possível.

Levei a mão até a nuca dele, me segurando no que podia. Comecei a puxar seus cabelos, devagar, mas com força, tentando não perder o controle. Mas ele não me dava descanso, cada movimento dele mais insano.

— Gosta assim? — ele murmurou no meu ouvido, puxando meu quadril contra o dele.

— Sim… porra… continua… — sussurrei, ofegante, sentindo meu corpo se entregar, quente, pulsando.

As mãos dele batiam forte na minha bunda, estalos secos, pesados. Eu gemia alto a cada tapa, sentindo a pele queimar e implorar por mais. O pau dele entrava e saía da minha buceta com tanta força que meu corpo parecia vibrar inteiro, sem trégua. Eu tava no limite, entre o medo e o gozo, entre o caos e a entrega total.

— Você é louco? Tá sem camisinha! Goza fora, porra!

— Mmm… Monique… você tá tão molhada… — ele gemeu rouco, acelerando o ritmo.

Comecei a gozar com força, mordendo seus ombros pra não gritar alto. Meu corpo inteiro tremia, e Júlio percebeu na hora, em vez de aliviar, ele meteu com mais vontade, mais fundo, mais bruto.

— Isso… assim… ahhh… mais… — minha voz saiu entrecortada, os gemidos escapando sem controle.

Ele me olhou como se estivesse possuído de desejo.

— Goza pra mim, vai… quero sentir seu corpo tremendo no meu toque…

— Juuu… liooo…! — gritei o nome dele entre gemidos, a explosão vindo forte, intensa, me deixando sem ar.

Numa estocada seca, forte, que pareceu alcançar meu útero, ele gemeu rouco e explodiu dentro de mim. Senti o gozo quente me invadindo com tudo, sem parar, sem pedir, sem dó. Aquilo foi o gatilho: meu orgasmo veio ainda mais forte, me apagando por uns segundos, como se tudo tivesse sumido ao redor.

O calor do gozo dele dentro de mim me fez ter certeza: a gente gozou junto, no mesmo ritmo louco. Ele se derramou todo na minha xoxota, me preenchendo até eu perder o último fio de controle.

— Caramba, Julhinho... você gozou dentro?

— Gozei, gata... e agora?

— Agora vou ter que tomar a pílula do dia seguinte!

Meu corpo caiu mole, vencido, suado, entregue. Me joguei por inteira no sofá, ainda sentindo as contrações, o peito subindo e descendo rápido, como se eu tivesse corrido por uma eternidade. Tentei puxar o ar, mas parecia que o mundo tava girando devagar… e eu, ali, completamente usada.

O silêncio na sala durou uns minutos. Só o som da nossa respiração pesada preenchia o espaço. Ainda deitada, sentia o gozo escorrendo de mim, quente, sujo… e, de alguma forma, viciante.

Júlio acendeu um cigarro, deu uma tragada e me olhou de canto, com aquele mesmo olhar safado de antes.

— Isso foi só a primeira parte, gata — disse ele, soltando a fumaça devagar. — Agora falta o resto do combinado. Quero o buraco de trás, quero teu cuzinho.

Virei o rosto devagar, encarei ele sem dizer nada. Meu corpo ainda tava mole, mas o jeito que ele falou aquilo... me deu um arrepio. Um medo gostoso. Uma expectativa absurda.

Ele pegou mais uma nota do bolso e jogou no meu colo.

— Mais vinte reais. Agora eu quero te comer por trás. Do meu jeito. Sem drama, musa do prazer.

Minha boca secou, mas minha buceta pulsou. Eu assenti, respirando fundo, e virei de bruços no sofá deixando a bundinha empinada, sentindo o ambiente ao meu redor sumir por um instante. Ele já tava com a camisinha na mão, sem perder tempo.

— Abre mais — ele mandou, com a voz grossa. — Quero essa bundinha bem escancarada pra mim.

Senti ele cuspindo entre as minhas nádegas, e logo depois, os dedos forçando a entrada. Grosseiro, sem paciência. O lubrificante improvisado era a própria saliva e minha excitação.

— Fica quietinha — ele disse com a voz baixa, forçando devagar enquanto pressionava a cabeça do pau no meu cu. — Vai arder agora... mas daqui a pouco você vai estar implorando por mais — sussurrou no meu ouvido.

E, sem mais aviso, ele empurrou.

Arregalei os olhos, o ar me fugindo por um segundo, enquanto sentia ele me invadindo devagar, mas firme. O calor, a pressão, a sensação de estar completamente dominada... era demais. Meu corpo inteiro reagia, entre o desconforto e o prazer bruto de ser tomada daquele jeito.

— Isso, porra… que cu apertado — ele rosnava, me segurando pelos quadris. — Parece feito pra mim.

A cada estocada, ele ia mais fundo, mais selvagem, como se quisesse me partir em dois. E eu ali, gemendo baixinho, mordendo o braço do sofá pra não gritar, enquanto ele me arrombava sem dó, sem pausa, como se meu corpo fosse dele desde sempre.

Depois que ele gozou e jogou porra dentro de mim, percebi que a camisinha tinha estourado. Ficamos ali, ofegantes, grudados um no outro. Meu corpo ainda tremia, e o dele pulsava por cima do meu. Júlio me olhou com aquele olhar de dono e passou a mão no meu cabelo, bagunçando de leve.

— Você foi perfeita... Delícia de corpo... Carroceria de primeira... — ele murmurou no meu ouvido, com a voz rouca.

Sorri, ainda sentindo o gozo escorrendo entre as pernas. Me ajeitei no colo dele, encostei a cabeça no ombro e fechei os olhos por um instante. Era como se meu corpo inteiro ainda queimasse. Naquele momento, eu soube: por mais que aquilo fosse só por dinheiro, eu já tinha me entregado de verdade. E ele sabia disso.

Júlio se despediu com um sorriso no rosto, enquanto eu corria para o chuveiro. Já tinha perdido a aula da faculdade, mas isso era o de menos. Tomei um banho rápido, tentando me acalmar. Em seguida, vesti um vestido leve, soltinho, sem calcinha, sem sutiã.

A casa estava uma bagunça, e eu precisava arrumar tudo. Não podia sobrar nenhum sinal do que tinha acabado de acontecer. Aproveitei o tempo para olhar o envelope e contar o dinheiro. Fazia isso como se estivesse abrindo um presente. Olhei para aquilo e pensei: fui bem paga. Depois, fiquei esperando o Marcelo Gouveia chegar.

A verdade só chegou mais tarde, fria, dura, como um tapa sem aviso.

Marcelo Goveia entrou em casa, cansado do estágio, foi direto para o banheiro:

— Amor, tenho uma surpresinha pra você: — vamos quitar todas as nossas dívidas! ... falei, quase gritando.

— O Júlio deixou o envelope com você pra mim? ... ele perguntou em seguida.

Respondi da sala, surpresa:

— Envelope, amor?

— O envelope com o dinheiro que ele está me devendo.

Peguei o envelope, abri, dei uma olhada rápida e perguntei:

— Amor, quanto ele te devia mesmo?

— Dois mil e quinhentos reais — respondeu, sem dar muita atenção.

Na hora, um arrepio percorreu meu corpo. O peito apertou. O safado me enganou. Aquele dinheiro não era um agrado, era um acerto de contas. Uma dívida antiga entre ele e o meu marido. Enquanto eu me entregava, achando que era puro desejo e prazer em troca de uma boa grana, ele quitava o que devia… e ainda usava o meu corpo como moeda.

— Aqui tem dois mil, quinhentos e vinte reais — falei, com a voz meio falha.

Marcelo riu de leve.

— Ah, sim. O Júlio é um amigão. Disse que esses vinte reais era pra você, de agradecimento. Falou que você foi super simpática… e que o cafezinho estava uma delícia. Fiquei triste que meu primo já tenha ido embora do Rio. Me despedi muito rápido hoje de manhã.

Fiquei parada. O coração acelerou. Senti o sangue ferver.

Simpática? Cafezinho? Vinte reais? ... Ele já tinha tudo na cabeça, tudo bem planejado.

Aquilo foi como um tapa na cara.

Eu deixei ele me tocar... entreguei meu corpo inteiro. Minha boca, meus seios, minha buceta, minha bunda com o dinheiro do seu marido. Me entreguei por completo achando que os dois mil, quinhentos e vinte reais eram meu.

E no fim? Aquele comedor safado, canalha, cachorro sem vergonha, tarado miserável... me largou VINTE reais. VINTE! Como se eu valesse isso. Como se tudo tivesse sido nada. Maldito!

Como se eu fosse qualquer uma. Como se tudo que eu dei valesse isso.

Senti raiva. Do safado... e de mim.

Achei que o dinheiro era pra mim. Um favorzinho sujo, uma rapidinha quente, um corpo suado contra o meu, e tudo estaria resolvido. Mas a foda foi mais profunda do que eu esperava… no bolso, na pele, e principalmente no coração. Só depois de gozar, de ser usada e saboreada como um prêmio, é que descobri: aquele dinheiro não era pelo meu prazer. Era pela dívida do safado com meu marido. O que me restou... vinte reais!

Ali, no chão frio da casa dos fundos, percebi que fui eu quem pagou o preço. E o pior? Marcelo Gouveia nem desconfia do que realmente aconteceu.

— Mas amor... qual é a surpresinha que você queria me contar? — ele perguntou, saindo do banheiro nu, com o corpo ainda molhado e o pau meio duro, balançando entre as coxas.

— Era isso, amor... já abri o envelope.

Ele sorriu de canto, se aproximando devagar, com aquele olhar de desejo.

— Hmmm... então vem cá, minha gostosa... — murmurou, encostando o corpo quente no meu... — Vamos fuder gostoso. Esse mês, não temos com o que nos preocuparas, contas estavam em dia ... só com o quanto você vai me fazer gozar.

Nossa rotina continuava a mesma: casa, faculdade, casa... E, à noite, eu esperava meu marido chegar do trabalho, como sempre. Tudo seguia num ritmo calmo, até que os enjoos começaram. Primeiro achei que fosse algo passageiro, mas a preocupação apertou o peito. Marquei uma consulta com o ginecologista... e meu mundo simplesmente desabou: estou grávida.

Desde então, uma pergunta martela minha cabeça, sem parar: esse bebê é do meu marido... ou do primo dele?

Eu não tomava anticoncepcional porque sempre achei que engordava. Num momento de descuido, Marcelo Augusto acabou gozando dentro de mim, sem camisinha. Já com o Julhinho... foi ainda mais complicado. A transa aconteceu de forma inesperada, foi rápida, intensa, suada, e eu simplesmente esqueci de tomar a pílula do dia seguinte. Agora não tem mais volta. Não dá pra escapar das consequências do jogo perigoso que eu aceitei jogar.

O pior? Mesmo com toda essa confusão, ainda penso naquele desgraçado. Ele me usou, mentiu, me tomou como se fosse dele... com uma fome que me rasgou de todas as formas. Me fez gozar de um jeito... Foi um prazer que ficou marcado na minha pele, que ainda vibra dentro de mim como se tivesse acontecido ontem. E, por mais que eu tente... não consigo apagar isso do meu corpo.

EM BREVE CONTINUAÇÃO ... "O Preço do Prazer: Uma Dívida, Um Filho e Uma Traição"

FIM

BEIJOS... CURTEM E COMENTEM MUITO!!!

M😈h Lyndinha ♥

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Às vezes as coisas acontecem e nem sabemos como. Quando puder leia os meus contos e visite o meu blog https://doctormenage.blogspot.com/.

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