Em um conto anterior, eu relatei como conheci a minha namorada trans Késsya, e como começamos a nos relacionar. Dessa vez vou contar a situação embaraçosa (e excitante) como acabei sendo apresentado à família dela.
Késsya era jovem quando começamos a namorar. Na verdade, eu era seu primeiro namorado. Um relacionamento sério é algo corriqueiro na vida de uma mulher cis, mas não tanto na vida de uma trans. Késsya já havia ficado com outros caras, mas eu fui o primeiro que a levou em casa depois de um encontro, e o primeiro que ela conta pra família. Todos ficaram curiosos pra me conhecer depois de falar sobre mim a eles. Marcamos um almoço na casa da sogra, num domingo de sol e calor.
Késsya pediu pra que eu chegasse um pouco mais cedo. De início, pensei que seria pra ter mais tempo de conversar com sua família, antes do almoço ficar pronto. Cheguei em sua casa por volta das 9:30 da manhã. Ela estava sozinha em casa. Me recepcionou usando apenas uma camiseta folgada e uma daquelas "cuecas femininas" com estampa da Betty Boop. Percebi a maldade dela de cara, pois ela nem tinha se dado o trabalho de esconder o seu pau colocando pra trás como as mulheres trans fazem. O bicho estava lá na frente, meio de lado, fazendo aquele volumão na cueca. Quando bati o olho naquilo, fiquei logo animado, meu pau subiu na hora, e meu cu respondeu em seguida começando a latejar. Fico confuso no início, pois achava que encontraria toda a família em casa, mas só encontro Késsya toda a vontade e doida pra dar. Perguntei sobre o restante da família e ela me explica que aos domingos todos saem de manhã. Os pais vão à missa na Igreja Católica, e os irmãos foram jogar futebol. Estávamos sozinhos em casa. Então resolvemos aproveitar a ocasião pra brincar um pouquinho.
Késsya tratou logo e ir se despindo. Finalmente pude ver o seu corpo nu por completo. A única vez que tivemos uma "intimidade" foi no churrasco onde ficamos a primeira vez, e lá não deu pra aproveitar muito bom. Estava escuro e ela estava parcialmente vestida. Ali seria a primeira vez que pude admirar o presente que Deus havia me enviado. E que presentão, viu?! Primeiro ela tirou a camiseta, revelando seios pequenos, duros e pontudos. Mamilos pretinhos e bem pequenos, parecendo uma chupetinha de bebê prontinho pra serem chupados. Logo em seguida, ela tira a cueca, colocando à amostra aquela caceta perfeita, grossa, cabeçuda e cheia de veias. A cabeçorra chegava a brilhar de tão melada. Não seria preciso fazer nada pra preparar o terreno, pois ela já estava em ponto de bala. Tirei minha roupa rapidamente, me dirigi até ela e começamos a nos beijar. Começamos aquela luta de espadas tão gostosa, eu a puxava pela bunda apertando seus quadris contra os meus. Nossas rolas se esfregavam uma na outra, ambas duras feito pedra e babadas feito quiabo.
Em seguida, Késsya me empurra sobre a cama. Eu vou aos poucos me arrastando pro meio e ela vem me acompanhando. De início, achei que ela sentaria na minha rola pra cavalgar ou algo assim, mas Késsya me surpreende novamente. Ela deita sobre mim, vira 180 graus, me intimando pra fazer um 69. Ela começa a me chupar enquanto vai repousando lentamente os quadris sobre minha cabeça, aguardando que eu abocanhe sua cepa gigante. Lógico que eu não iria decepcioná-la né?! Abri minha boca e fui puxando seus quadris contra meu rosto. A cabeça da rola encaixou na minha boca, então fui sugando bem devagar. Késsya mamava a minha rola e acariciava minha bolas, enquanto fazia um movimento de sobe e desce tentando fazer com que mais do seu pau entrasse na minha boca. Mas isso era difícil, pois a rola dela era muuuuito grossa. No máximo, conseguia chegar até a entrada da minha garganta, e só. Ficamos assim por vários minutos, até que fui deixando me levar e acabei esporrando na boca dela. Como uma boa puta que era, ela sugou todo esperma até deixar meu pau limpinho. Ela saiu de cima de mim e deixa claro a sua insatisfação.
Ela diz: "Poxa, cê me deixou na mão, né?!"
Eu: "Desculpa, não consegui me segurar, estava muito gostoso!"
Ela: "Tá, mas e agora?"
Eu: "Espera só um pouquinho, daqui a pouco tô pronto pra outra!"
Ela: "Nem pensar, não temos tempo, daqui a pouco tá todo mundo em casa!"
Então, fui em direção a ela e voltei a chupar o seu pau novamente. Minha intenção era fazê-la gozar no boquete, mas ela tinha outra ideia em mente. Ela foi se ajeitando, ficando de joelhos na cama. Eu fui acompanhando com a cabeça, chupando seu pau enquanto ela levantava. Parei de mamar e aguardei pra ver o que ela iria fazer. Conforme ela foi se posicionando nas minha costas, eu percebi o que iria acontecer. Alguém seria enrabado naquela manhã de domingo, e não seria ela. kkk
Ela foi me colocando na posição pra ser currado. Como eu já estava acostumado com a situação, não questionei em momento algum. Fui me ajeitando de 4 pra ser penetrado. Empinei minha bunda o máximo que deu, encostei a cabeça no colchão, estiquei meus braços pra frente e esperei por ela. Com uma das mãos, ela segurava meu quadril enquanto apontava sua arma no meu buraco. Ao mesmo tempo que queria muito aquilo, ficava com medo de não caber. Mas é claro que não iria arregar. Ela foi forçando a entrada bem devagar, estava sendo muito gentil comigo. Ela forçava um pouco e quando ameaçava entrar, ela voltava. Foi fazendo assim, até encaixar toda a cabeçorra da rola no meu ânus. Doía um pouco, mas o pior já tinha passado. Depois que enfiou toda a cabeça, ela não tirou mais. Foi fazendo um movimento de vai e vem, começando lentamente, aumentando gradativamente o ritmo. Em poucos minutos, o que começou como um sexo gentil, foi se tornando uma foda brutal. Ela socava forte na minha bunda, suas coxas batiam forte na minha traseira, chegando a estalar. Eu tentava não fazer barulho, mas estava gostoso demais, então eu gemia alto feito uma puta. Foi aí que ela teve a ideia de pegar o controle remoto do som que estava sobre a cama e ligá-lo pra abafar os ruídos que fazíamos, o que depois acabaria se mostrando ser uma péssima ideia. Sentia a cabeçorra da piroca batendo bem na minha próstata. Meu pau já estava duro e babando de novo. Quanto mais ela socava, mais baba escorria da cabeça do meu pau. Depois de uns minutos sendo arregaçado, quando levanto a cabeça pra respirar melhor, olho na direção do espelho do guarda-roupa e vejo duas pessoas pelo reflexo, em pé na porta do quarto, apontando em nossa direção e rindo. Dei um pulo assustado, olho pra Késsya e aponto na direção da porta. Ela levanta rapidamente puta da vida e xingando em voz alta, se dirige até a porta ainda nua e com a benga dura e balançando, empurra os dois e bate forte a porta.
Eu: Quem são esses dois?
Ela: Meus irmãos! Bando de mal educados, não sabem respeitar a privacidade de ninguém.
Eu: E agora?
Ela: E agora o que?
Eu: Vai dar merda pra você?
Ela: Pra mim por que? Vai dar merda pra eles, quando eu contar pra mamãe que eles estavam me espionando. Eles trazem mulher pra dormir com eles aqui e eu não faço isso.
Dava pra ouvir o burburinho do lado de fora do quarto. Todo mundo já tinha chegado em casa, e não nos demos conta devido ao som alto. Com certeza os irmãos dela trataram de contar pra todo mundo o que viram. Eu começo a pegar as minhas roupas pra me vestir, quando sou interrompido por ela.
Ela: O que você tá fazendo?
Eu: Tô colocando minha roupa, ué.
Ela: Ué, a gente ainda não terminou, cê vai me deixar assim?
Eu: Assim como?
Ela: Assim, de pau duro. Como vou sair do quarto assim? Tenho que me aliviar pra ver se isso abaixa. Meu amor, sou uma mulher trans, não vou conseguir guardar meu pau na calcinha com ele duro assim.
Eu: E o que a gente faz então?
Ela: Deixa eu acabar, ué.
Ela tirou as roupas da minha mão, me posicionou de 4 novamente e atolou a jeba dura toda em mim de novo. Era um misto de prazer e preocupação em saber que todos ali fora sabiam o que estava rolando. Pra não ser ouvido gemendo, eu apertava minha cara no travesseiro. Acho que foi aí que surgiu o termo "morde fronha". kkk Estava doido pra que ela gozasse logo, mas quanto mais a apressava, mais demorava. Finalmente ela gozou. Ejaculou um mar de porra dentro de mim, se limpou e então começamos a nos vestir.
Quando saímos do quarto, Késsya tratou logo de ir dar bronca nos irmãos. Eu não sabia onde enfiar a cara. Me apresentei a seus pais e irmãos, e estranhamente era como se nada tivesse acontecido. Um dos irmãos esboçava fazer alguma piadinha sobre eu estar com o traseiro doendo e com dificuldade de sentar, mas logo era repreendido pelos pais. Tivemos um almoço super agradável, conversamos muito e mais tarde fui embora. Depois disso, eu era chamado pra almoçar com meus sogros quase todo domingo.