O Corno e a Putinha - A Obra Na Piscina - Continuação

Um conto erótico de pcamargo
Categoria: Heterossexual
Contém 3517 palavras
Data: 24/05/2025 11:08:55

André acordou naquela sexta-feira com o peso do que vira na véspera ainda pulsando em suas veias. As imagens de Mariana com Diego, Lucas e Matheus na casa de máquinas da piscina giravam em sua mente como um filme que ele não conseguia pausar. Cada gemido, cada toque, cada olhar dela estava gravado, não só nas câmeras que ele instalara, mas em algum lugar profundo dentro dele, onde a raiva, o choque e uma fascinação perturbadora se misturavam. Sentado à mesa do café, ele observava Mariana cortar uma fatia de mamão com a precisão de uma dança, o robe de seda branca deslizando sutilmente pelo ombro, revelando a pele bronzeada. “Os caras da obra voltam hoje, né?” ele perguntou, a voz calma, como se o mundo não tivesse virado de cabeça para baixo. Ela olhou para ele, os olhos verdes brilhando com uma inocência que ele agora sabia ser fachada. “Sim, voltam. Tô acompanhando de perto pra garantir que façam tudo direitinho.” André sorriu, disfarçando o calor que subia pelo peito. “Você sempre cuida de tudo, amor.”

Ele repetiu o plano do dia anterior. “Hoje vai ser puxado no escritório, provavelmente só chego à noite,” anunciou, pegando a maleta e beijando a testa dela, o cheiro do perfume floral dela invadindo seus sentidos. Saiu pela garagem, dirigiu até o café a poucos quilômetros da mansão e estacionou num canto escondido. Voltou a pé, os passos silenciosos no caminho de cascalho, entrando pela porta dos fundos que nunca trancavam. Subiu ao sótão, seu refúgio secreto, onde o laptop já o esperava, o aplicativo das câmeras exibindo a área da piscina em alta definição. A câmera externa, ajustada com precisão, captava o deck de madeira meio reformado, a água cristalina da piscina refletindo o céu azul, as ferramentas dos empreiteiros espalhadas como pistas de um crime que ainda não acontecera. André colocou os fones de ouvido, o coração batendo lento, mas forte, como o tambor de uma marcha que ele sabia que estava por vir.

Às 8h40, o ronco da van da empreiteira cortou o silêncio da manhã. Diego, Lucas e Matheus desceram, as silhuetas familiares carregando tábuas, baldes de selante e uma caixa de ferramentas. Diego, o líder, usava uma regata preta que marcava os músculos dos braços, o cavanhaque bem aparado destacando o maxilar firme. Lucas, com a tatuagem de uma cobra subindo pelo pescoço, jogava uma chave de fenda entre as mãos, um sorriso travesso no rosto. Matheus, o mais jovem, ajustava o boné virado para trás, o corpo magro, mas definido, brilhando sob o sol. Eles começaram a trabalhar no vazamento da piscina, a conversa entre eles leve, mas carregada de uma energia que André reconhecia — a mesma tensão que precedera o que acontecera na casa de máquinas.

Mariana apareceu às 9h30, e André sentiu o ar ficar mais pesado no sótão. Ela caminhava em direção à piscina com uma graça quase teatral, o corpo envolto num biquíni vermelho escarlate, tão pequeno que parecia desafiar a gravidade. As tiras finas mal seguravam os seios, e a calcinha abraçava as curvas da bunda com uma precisão provocadora. Uma canga transparente, amarrada na cintura, flutuava ao redor das pernas, o tecido leve dançando com a brisa. Ela carregava uma garrafa de água gelada e um chapéu de palha de aba larga, que colocava e tirava com gestos calculados. “Bom dia, rapazes,” disse, a voz melódica, com um tom que misturava hospitalidade e algo mais perigoso. Os três ergueram os olhos, as mãos parando por um instante. Diego foi o primeiro a responder, limpando o suor da testa com o antebraço. “Bom dia, dona Mariana. Tá aproveitando o sol de novo?” Ela sorriu, inclinando a cabeça de forma que o chapéu sombreasse metade do rosto, os olhos brilhando. “Tô. Dia perfeito pra piscina, né?”

André ajustou o zoom da câmera, captando cada detalhe do rosto dela — o leve arquear das sobrancelhas, o sorriso que parecia prometer segredos. Ela se acomodou numa espreguiçadeira ao lado da piscina, esticando as pernas longas e cruzando-as lentamente, o movimento fazendo a canga deslizar para revelar mais da coxa bronzeada. Abriu a garrafa de água e tomou um gole, deixando o líquido escorrer pelo canto da boca, uma gota brilhante descendo pelo pescoço até o decote. Os empreiteiros tentavam manter o foco, mas André via os olhares furtivos, as pausas mais longas, as risadas nervosas que trocavam. Mariana pegou um frasco de óleo bronzeador, despejando uma quantidade generosa nas mãos e começando a espalhar pelo corpo com uma lentidão deliberada. As mãos subiam pelas pernas, demorando nas coxas, depois na barriga, os dedos traçando círculos suaves ao redor do umbigo antes de subir até o contorno dos seios, onde o biquíni mal cobria a pele.

Por quase uma hora, ela orquestrou essa dança silenciosa. Deitava de bruços, a bunda empinada, o biquíni vermelho quase sumindo entre as nádegas enquanto “ajustava” a canga. Virava-se de lado, apoiando-se num cotovelo, o corpo arqueado de forma que os seios pareciam prestes a escapar do top. Às vezes, levantava para molhar os pés na piscina, inclinando-se mais do que o necessário, a canga caindo no chão como se fosse um acidente. Cada gesto era uma isca, cada olhar um convite. Diego, que trabalhava na borda da piscina, mantinha a postura profissional, mas André notava como seus olhos seguiam as curvas dela. Lucas, menos discreto, deixou uma tábua escorregar enquanto a observava, murmurando algo que fez Matheus rir baixo. “Foco, cara,” Diego repreendeu, mas sua voz tinha um tom de quem também estava lutando para se concentrar.

Às 10h45, Mariana intensificou o jogo. Levantou-se da espreguiçadeira, o biquíni ligeiramente desalinhado, uma tira do top pendendo no ombro, revelando a curva de um seio por um instante antes de ela “consertar” com um sorriso fingido de surpresa. Caminhou até os três, que agora ajustavam o deck de madeira, e parou ao lado de Diego, tão perto que o braço dele roçou na cintura dela. “Tá ficando bonito, hein? Vocês são bons mesmo,” disse, a voz doce, mas com um peso que fez Lucas erguer a cabeça. “A gente tenta, dona Mariana. Mas com a senhora por perto, tá difícil se concentrar,” ele disse, o tom meio brincalhão, meio ousado. Ela riu, jogando o cabelo loiro para o lado, agora solto do coque, caindo em ondas sobre os ombros. “Que isso, Lucas, sou só uma dona de casa cuidando do jardim.”

André sentia o coração bater mais rápido, o suor escorrendo pela nuca enquanto via a tensão crescer. Mariana voltou para a piscina, mas dessa vez mergulhou, o corpo cortando a água com uma graça que parecia ensaiada. Quando emergiu, o biquíni estava colado à pele, o tecido vermelho quase transparente, os mamilos endurecidos visíveis sob o top. Ela nadou até a borda, apoiando os braços no deck, o rosto erguido para os três, que agora mal disfarçavam os olhares. “Água tá uma delícia. Não querem dar uma pausa?” perguntou, a voz um convite velado. Matheus, o mais impulsivo, foi o primeiro a reagir. “Porra, tá quente pra caralho. Um mergulho não faz mal.” Ele tirou a camisa, revelando o peito magro, mas definido, e pulou na piscina, espirrando água nela. Mariana riu, jogando água de volta, o som do riso dela ecoando pelo microfone da câmera.

Lucas não demorou a seguir, tirando a regata e mergulhando com um salto desleixado, a tatuagem no pescoço brilhando sob o sol. Diego hesitou, olhando para as ferramentas, mas quando Mariana nadou até ele, molhando o short dele com um gesto brincalhão, ele cedeu. “Tá bom, dona Mariana, mas é rapidinho,” disse, tirando a regata e revelando o peito largo, a pele morena brilhando de suor. André aumentou o volume dos fones, captando cada palavra, cada risada. Na piscina, Mariana nadava entre os três, o corpo roçando “acidentalmente” nos deles. Ela mergulhava e emergia perto de Lucas, o ombro dele encostando nos seios dela por um instante. Com Matheus, fingia tentar afogá-lo, as pernas roçando nas coxas dele enquanto riam. Diego, mais reservado, ficou na borda, mas ela nadou até ele, apoiando as mãos nos ombros dele para se impulsionar para fora da água. O rosto dela ficou a centímetros do dele, os lábios entreabertos, a respiração pesada. “Você não se diverte, Diego?” perguntou, a voz baixa, quase um sussurro. Ele sorriu, os olhos fixos nos dela. “Depende do tipo de diversão, dona Mariana.”

O jogo continuou pela tarde, cada momento mais carregado. Mariana saía da piscina, deitava na espreguiçadeira, voltava a mergulhar, os movimentos cada vez mais provocadores. Num instante, “esqueceu” de ajustar o biquíni, deixando o top deslizar para revelar um seio por alguns segundos antes de “consertar” com um riso leve. Os três estavam hipnotizados, o trabalho reduzido a gestos mecânicos, as ferramentas esquecidas no chão. Às 13h, ela anunciou que ia preparar algo para o almoço. “Vocês devem estar com fome, né? Vou fazer uns sanduíches,” disse, pegando a canga e caminhando para a cozinha, o biquíni ainda molhado marcando cada curva. André mudou para a câmera da cozinha, vendo-a cortar pão e tomate com uma calma que contrastava com a eletricidade que ela deixava no ar. Seus olhos iam constantemente para a janela, onde os empreiteiros continuavam, agora trocando comentários e risadas.

Ela voltou com uma bandeja de sanduíches e suco, sentando-se na borda da piscina, os pés na água. “Pausa pro almoço, rapazes,” chamou, o tom amigável, mas os gestos traiçoeiros. Enquanto comiam, ela cruzava as pernas, deixando o biquíni subir, inclinava-se para pegar um copo, os seios balançando no top. Diego, sentado mais perto, quebrou o silêncio. “Dona Mariana, a senhora tá dificultando nosso trabalho de propósito, né?” Ela riu, lambendo os lábios lentamente após um gole de suco. “Eu? Só tô sendo gentil. Não querem que eu seja gentil?” Lucas riu alto. “Gentil assim, eu fico aqui até o Natal.” Matheus, mais direto, completou: “Gentileza com esse biquíni é covardia, dona Mariana.”

A tarde seguiu nesse ritmo, a tensão crescendo como uma tempestade se formando no horizonte. Mariana voltou a deitar na espreguiçadeira, agora sem a canga, o biquíni vermelho brilhando contra a pele. Aplicava óleo corporal com uma lentidão torturante, as mãos deslizando pelas coxas, barriga, subindo até o decote, os dedos demorando nos contornos dos seios. Num momento, pediu a Lucas que pegasse uma toalha na casa de máquinas, acompanhando-o até lá e ficando na porta, o corpo inclinado de forma que ele quase esbarrou nela ao voltar. Com Matheus, “tropeçou” ao passar por ele, caindo contra o peito dele, as mãos apoiadas nos ombros por tempo demais. Para Diego, pediu ajuda para ajustar a espreguiçadeira, ficando tão perto que o braço dele roçou nos seios dela, o contato enviando um arrepio visível por ela.

Às 16h30, com o sol começando a descer, Mariana anunciou que ia tomar um banho na ducha externa, ao lado da piscina. “Tô toda oleosa, não se importam, né?” disse, caminhando até o chuveiro embutido na parede. Ligou a água, deixando-a cair sobre o corpo, o biquíni vermelho ficando quase invisível, os contornos do corpo expostos como uma pintura viva. Ela esfregava os braços, o pescoço, as coxas, gemendo baixo como se estivesse sozinha, os olhos semicerrados. André, no sótão, sentia o calor subir pelo corpo, o laptop tremendo em suas mãos.

Diego foi o primeiro a se aproximar, as mãos nos bolsos, tentando manter a compostura. “Precisa de ajuda com esse banho, dona Mariana?” perguntou, a voz grave, os olhos fixos nela. Ela abriu os olhos, o sorriso lento e perigoso. “Acho que consigo sozinha, Diego. Mas… companhia nunca é demais.” Lucas e Matheus se aproximaram, as risadas nervosas dando lugar a uma fome crua nos olhares. Mariana desligou a ducha, a água pingando do corpo, e deu um passo à frente, o biquíni colado à pele, os mamilos visíveis, a respiração dela acelerada. “E então, rapazes? Querem continuar a obra… ou começar outra coisa?” perguntou, a voz um sussurro que fez o ar parar. André ajustou a câmera, o coração na garganta, sabendo que o segundo dia estava prestes a cruzar a linha que ela vinha desenhando desde a manhã.

Diego, com seus olhos escuros fixos nos dela, deu um passo à frente, o peito largo brilhando de suor sob a regata preta. “Dona Mariana, a senhora sabe que não dá pra ignorar um convite desses,” disse, a voz grave, um sorriso torto nos lábios. Lucas, com a tatuagem de cobra reluzindo no pescoço, riu baixo, aproximando-se pelo lado. “É, patroa, acho que a obra pode esperar.” Matheus, o mais jovem, ajustou o boné para trás, os olhos famintos percorrendo o corpo dela. “Se é pra fazer direito, a gente dá um jeito,” completou, a ousadia na voz misturada com uma excitação mal contida.

Mariana sorriu, os lábios entreabertos, a respiração acelerada. Ela deu um passo para trás, encostando-se na parede ao lado da ducha, a água ainda pingando do biquíni, escorrendo pelas coxas bronzeadas. “Então mostrem do que são capazes, rapazes,” disse, a voz um sussurro rouco, carregado de desejo. André aumentou o volume dos fones, o som da respiração dela ecoando em seus ouvidos enquanto ajustava o zoom da câmera para captar cada detalhe.

Diego foi o primeiro a agir. Ele se aproximou, as mãos grandes segurando a cintura dela, os dedos afundando na pele macia enquanto a puxava contra si. Seus lábios encontraram os dela num beijo faminto, a língua invadindo a boca dela com uma urgência que fez Mariana gemer baixo. Lucas e Matheus se posicionaram ao redor, como predadores cercando a presa, os olhos brilhando de antecipação. Diego quebrou o beijo, os lábios descendo pelo pescoço dela, mordiscando a pele sensível enquanto as mãos subiam para desamarrar o top do biquíni. O tecido vermelho caiu no chão, revelando os seios firmes, os mamilos endurecidos pelo ar fresco e pela excitação. “Porra, dona Mariana, você é um pecado,” ele murmurou, a boca capturando um mamilo, chupando com força enquanto ela arqueava as costas, um gemido escapando dos lábios.

Lucas não ficou parado. Ele se ajoelhou ao lado dela, as mãos subindo pelas coxas, os dedos traçando o contorno da calcinha do biquíni. “Tá molhada só de água, patroa?” perguntou, o tom provocador, enquanto deslizava a calcinha para baixo, revelando a buceta depilada, já brilhando de tesão. Mariana riu, a voz trêmula. “Por que não descobre, Lucas?” Ele não precisou de mais convite, enterrando o rosto entre as pernas dela, a língua explorando os lábios molhados, arrancando um gemido alto dela que ecoou pela área da piscina. André, no sótão, sentiu o calor subir pelo corpo, o laptop tremendo em suas mãos enquanto via o corpo dela se contorcer sob os toques.

Mas foi Diego quem assumiu o comando. Ele afastou Lucas com um gesto, os olhos fixos em Mariana. “Deixa comigo,” disse, a voz autoritária. Ele a virou de frente para a parede, as mãos dela apoiadas na pedra fria, a bunda empinada num convite silencioso. Diego se ajoelhou atrás dela, as mãos grandes segurando as nádegas, abrindo-as lentamente. “Caralho, que bucetinha perfeita,” murmurou, antes de mergulhar a língua nela. Mariana gritou, o corpo se revirando contra a parede, as pernas tremendo enquanto a língua de Diego trabalhava com precisão, lambendo os lábios, chupando o clitóris com uma pressão que a fazia gemer alto, os sons ecoando pelo microfone da câmera. Ele alternava entre chupadas lentas e rápidas, a língua entrando fundo, explorando cada canto enquanto ela se contorcia, as mãos agarrando a parede, as unhas raspando a pedra. “Porra, Diego, isso… não para,” ela implorou, a voz quebrada, o corpo tremendo com espasmos de prazer.

André via tudo, o coração na garganta, o suor escorrendo pela testa. A câmera captava cada detalhe — o rosto de Mariana contorcido em êxtase, os olhos semicerrados, a boca entreaberta soltando gemidos que misturavam súplica e comando. Diego não parava, a língua implacável, as mãos segurando as coxas dela para mantê-la no lugar enquanto ela se revirava, o corpo à beira de um orgasmo. “Tô gozando, caralho!” ela gritou, as pernas cedendo, mas Diego a segurou firme, chupando com mais força até que ela convulsionou, o corpo tremendo violentamente enquanto gozava na boca dele, os gemidos ecoando como uma sinfonia crua.

Mas eles estavam apenas começando. Diego se levantou, limpando a boca com o dorso da mão, o olhar predador. Ele abriu o cinto, baixando o short para revelar o pau grande, grosso, pulsando de desejo. “Agora você vai sentir, sua safada,” disse, posicionando-se atrás dela. Mariana, ainda ofegante, olhou para trás, os olhos brilhando de fome. “Me fode, Diego. Me fode forte,” implorou, empinando a bunda ainda mais. Ele não hesitou, metendo tudo de uma vez, o pau esticando-a enquanto ela gritava, o som rouco e animal. Ele a pegava com força, os quadris batendo contra as nádegas dela, cada estocada fazendo o corpo dela balançar contra a parede. “Toma, sua putinha gostosa,” ele grunhia, puxando o cabelo loiro dela para trás, forçando-a a arquear as costas.

Lucas e Matheus, que assistiam com os paus já duros sob as calças, não aguentaram mais. Lucas se aproximou, abrindo o zíper e tirando o membro, grande e curvado, segurando-o na frente do rosto dela. “Chupa, patroa,” ordenou, e Mariana, ainda gemendo com as estocadas de Diego, abriu a boca, engolindo-o com uma voracidade que fez Lucas gemer alto. Ela trabalhava com a língua, os lábios esticados ao redor dele, enquanto Diego a fodia por trás, o ritmo brutal fazendo o corpo dela tremer. Matheus, por sua vez, se posicionou ao lado, tirando a calça e revelando um pau igualmente grande, esfregando-o contra a coxa dela enquanto esperava sua vez. “Porra, essa mulher é uma máquina,” ele murmurou, as mãos apertando os seios dela, beliscando os mamilos até ela gemer mais alto, o som abafado pelo pau de Lucas na boca.

Eles a revezavam com uma sincronia quase coreografada. Diego saiu, deixando-a ofegante, e Matheus tomou seu lugar, virando-a de frente e levantando uma perna dela sobre o ombro. “Tá pronta pra mais, vadia?” perguntou, metendo com força, o pau dele entrando fundo enquanto ela gritava, as mãos agarrando os ombros dele para se equilibrar. Lucas, agora livre, se masturbava ao lado, esperando sua vez, enquanto Diego se aproximava, o pau ainda duro, esfregando-o contra a bunda dela. “Abre essa bucetinha, Mariana,” Diego ordenou, e ela obedeceu, as pernas tremendo enquanto Matheus a fodia com estocadas rápidas, o som dos corpos se chocando misturado aos gemidos dela.

André, no sótão, sentia o corpo queimar, a mente girando enquanto via a esposa se entregar completamente. Mariana gozou de novo, o corpo convulsionando contra Matheus, mas ele não parou, metendo mais forte até que, com um grunhido, gozou dentro dela, o leitinho quente escorrendo pelas coxas dela enquanto ela tremia. “Caralho, que delícia,” ela gemeu, o rosto vermelho, o cabelo grudado na testa. Matheus saiu, e Lucas tomou seu lugar imediatamente, virando-a de quatro no chão, a grama macia sob os joelhos dela. Ele meteu com uma força que fez o corpo dela balançar, as mãos agarrando os quadris dela enquanto xingava: “Toma, sua cadela gostosa.” Mariana respondia com gemidos, pedindo mais, o corpo se contorcendo enquanto gozava de novo, o orgasmo arrancando gritos que ecoavam pela piscina.

Diego, que se recuperava, voltou ao jogo. Ele se ajoelhou na frente dela, o pau duro de novo, e ela o chupou com fome, as mãos agarrando as coxas dele enquanto Lucas a fodia por trás. “Quero esse leitinho, Diego,” ela murmurou entre os gemidos, e ele segurou o cabelo dela, empurrando mais fundo na garganta. Lucas gozou com um rugido, enchendo-a, o corpo dela tremendo com outro orgasmo enquanto o esperma escorria pelas pernas. Diego, por fim, não aguentou mais. Ele a puxou para cima, deitando-a na espreguiçadeira, e meteu com uma força animal, o pau esticando-a enquanto ela gritava, as mãos apertando os próprios seios. “Toma tudo, sua putinha,” ele grunhiu, gozando dentro dela com um gemido gutural, o corpo convulsionando enquanto ela tremia, o orgasmo final deixando-a exausta, ofegante, o corpo brilhando de suor e prazer.

Quando terminaram, Mariana ficou na espreguiçadeira, o corpo mole, o biquíni vermelho jogado no chão, o cabelo espalhado como um halo dourado. Os três se vestiram, trocando risadas e comentários baixos, como se fosse apenas mais um dia de trabalho. “Volta amanhã pra terminar o deck, tá?” ela disse, a voz fraca, mas com um sorriso satisfeito. Diego assentiu, limpando o suor da testa. “Pode deixar, dona Mariana. A gente sempre termina o serviço.” Eles pegaram as ferramentas e voltaram ao trabalho, como se nada tivesse acontecido.

André fechou o laptop, o coração disparado, as mãos trêmulas. A câmera gravara tudo — cada gemido, cada toque, cada momento de Mariana se entregando aos três. Ele sabia que a obra na piscina duraria mais alguns dias, e ele estaria lá, invisível, assistindo ao próximo capítulo do jogo que ela jogava com tanta maestria. Mas agora, com as gravações em mãos, ele começava a se perguntar: até onde iria essa obsessão? E o que ele faria com o poder que agora tinha?

p_decamargo@yahoo.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 1 estrelas.
Incentive pcamargo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricapcamargoContos: 29Seguidores: 35Seguindo: 3Mensagem Escritor fanático por contos sensuais.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que frouxo mais mané babaca... Tem toda prova e fica se perguntando ainda. Descobriu que se relaciona com uma puta vagabunda mentirosa e não faz nada. Mais um corno trouxa pagador de contas de uma vadia. Trabalha para a puta trepar com outros. Simples, larga esse lixo de carrapato, homem, trata de pegar uma mulher de verdade

0 0
Este comentário não está disponível