Minha mãe é uma esposa troféu 2

Um conto erótico de Anderline
Categoria: Heterossexual
Contém 2326 palavras
Data: 24/05/2025 01:21:37

Minha mãe é uma esposa troféu 2

A piscina aquecida parecia um universo à parte, com o vapor subindo e o silêncio nos envolvendo. Depois do beijo impulsivo que dei e do meu pedido de desculpas desajeitado, achei que tinha estragado tudo. Mariana tava ali, a poucos centímetros, os olhos grandes e confusos, a mão ainda tocando os lábios como se tentasse apagar o que aconteceu. Eu estava pronto pra recuar, engolir o desejo e fingir que era só uma brincadeira que foi longe demais. Mas então ela falou, a voz tão baixa que quase se perdeu no som da água: “Você tá falando sério sobre esses sentimentos, Gabi?”

Eu congelei, o coração na garganta. Não tinha como mentir, não com ela me olhando daquele jeito. “Sim,” respondi, a voz firme apesar do nervosismo. “Tô falando sério. Eu te amo, Mariana. Não só como minha mãe. Como… tudo.”

Por um segundo, ela não disse nada, e eu achei que ela ia se afastar, nadar até a borda e acabar com a noite. Mas então ela nadou mais perto, o corpo quase colado no meu, e me abraçou. Os braços dela envolveram meu pescoço, e eu senti o calor da pele dela contra a minha, mesmo com a água quente ao nosso redor. “Olha,” ela sussurrou, a boca perto do meu ouvido, “isso não pode sair daqui. Nunca. Entendeu?”

“Ok,” falei, quase sem ar, meu coração disparado. “Só nosso.”

E então ela me beijou. Não foi como o beijo que eu dei, rápido e desesperado. Foi lento no começo, mas cheio de fome, as bocas se encontrando com uma urgência que fez meu corpo inteiro tremer. Nossas línguas se tocaram, dançando, explorando, e era como se todo o desejo que eu segurava há anos tivesse explodido. Ela me puxava mais pra ela, as mãos apertando minhas costas, e eu segurava a cintura dela, sentindo as curvas sob o biquíni. Na água, nossos corpos se moviam juntos, ela pulou no meu colo de forma que as pernas dela abraçavam minha cintura e eu sentia ela se esfregando contra mim, a bocetinha dela roçando no meu pau, que tava estourando a sunga. Mesmo com o tecido entre a gente, cada movimento era elétrico, uma promessa de algo que a gente mal conseguia controlar.

A gente se beijava com desespero, como se o mundo pudesse acabar a qualquer segundo. Minha mão deslizou pelas costas dela até pararem em sua cintura e ela gemeu baixo contra minha boca, um som que quase me fez perder o juízo. Não sei quanto tempo ficamos assim, perdidos um no outro, a piscina nos escondendo do resto do universo. Mas então ela se afastou, ofegante, os lábios vermelhos e os olhos brilhando com uma mistura de desejo e medo. “Gabi…” ela disse, a voz rouca. “Vamos nos trocar pro jantar.”

Eu pisquei, ainda tonto, tentando processar o que ela disse. “Jantar?” repeti, meio rindo, meio sem acreditar. Meu corpo inteiro estava gritando pra continuar, pra puxar ela de volta, mas o jeito que ela sorriu — aquele sorriso travesso, mas com um toque de controle — me fez parar.

“É,” ela disse, nadando até a borda da piscina, o corpo brilhando enquanto saía da água. “Namorados jantam juntos, né? E a gente precisa… se acalmar.” Ela olhou pra mim por cima do ombro, e o jeito que ela falou “se acalmar” tinha um tom que dizia que isso estava longe de acabar.

Eu saí da piscina atrás dela, a sunga desconfortável e o corpo ainda pegando fogo. “Tá bom, namorada,” falei, tentando soar leve, mas minha voz traía o quanto eu estava abalado. “Mas você sabe que isso não vai ser um jantar normal, né?”

Ela riu, jogando o cabelo molhado pra trás. “Nada com você é normal, Gabi.”

A gente voltou pro chalé, o ar entre a gente carregado de tensão. Eu estava tentando me convencer a me comportar, mas depois daquele beijo, depois de sentir ela contra mim, tudo parecia diferente. “Vou tomar um banho rápido,” falei, apontando pro banheiro. “Você quer a banheira ou…?”

“Banheiro é seu,” ela disse, já pegando uma toalha. “Mas não demora. Tô com fome.” O jeito que ela falou “fome” me fez olhar pra ela duas vezes, mas ela só sorriu, inocente demais pra ser verdade.

Depois da piscina, o chalé parecia pequeno demais pra conter o que estava acontecendo entre a gente. Eu tomei um banho rápido, a água fria fazendo pouco pra acalmar o fogo que ainda queimava em mim. O beijo na piscina, a forma como Mariana se esfregou contra mim, o jeito que ela disse “isso não pode sair daqui” — tudo girava na minha cabeça como um filme que eu não conseguia pausar. Saí do banheiro com uma camiseta cinza e uma calça jeans, tentando parecer normal, mas meu coração ainda estava acelerado.

Quando vi Mariana, quase deixei a toalha cair. Ela estava de roupa casual — um vestido leve, verde-escuro, que abraçava o corpo dela sem esforço, com um decote sutil que deixava os ombros à mostra. O cabelo cacheado tava solto, ainda meio úmido, e ela passou um batom vermelho que fazia a boca dela parecer um convite. Mesmo sem tentar, ela era um espetáculo. “Tá olhando o quê, namorado?” ela perguntou, com aquele sorriso provocador, enquanto calçava uma sandália rasteira.

“Nada,” menti, rindo pra disfarçar. “Só pensando que você não joga limpo.”

Ela deu uma piscada e passou por mim, roçando o braço no meu de propósito. “Vamos, Gabi. Tô morrendo de fome.”

O restaurante do Hotel Fazenda Vale Sereno era aconchegante, com mesas de madeira, luzes amareladas e janelas grandes que davam pro bosque escuro lá fora. Era uma segunda-feira, então o lugar estava quase vazio, só com um casal mais velho numa mesa afastada e um garçom circulando. Sentamos numa mesa perto da janela, e o cardápio à la carte estava cheio de pratos chiques que pareciam saídos de um restaurante de São Paulo. Eu pedi um filé mignon com risoto de parmesão, e ela escolheu um salmão grelhado com molho de maracujá. “E uma garrafa de vinho,” acrescentei, olhando pra ela. “Tinto, né?”

Ela ergueu uma sobrancelha, divertida. “Tá querendo me embebedar, Gabriel Almeida?”

“Só quero que a minha namorada relaxe,” retruquei, e a palavra “namorada” saiu com um peso que fez a gente se olhar por um segundo a mais.

O garçom trouxe o vinho, um Malbec argentino, e serviu as taças. Brindamos, o tilintar dos copos ecoando no silêncio. “A quê?” ela perguntou, o copo parado no ar.

“À gente,” falei, simples. “E a essa viagem.”

Ela sorriu, mas tinha algo nos olhos dela — talvez saudade, talvez medo, talvez desejo. “À gente,” repetiu, e tomou um gole, os lábios ficando levemente manchados de vermelho.

Enquanto esperávamos o jantar, a conversa fluiu fácil, como sempre. Falamos sobre coisas bobas no começo — ela zoando minha mania de dirigir rápido demais, eu rindo do jeito que ela cantava músicas pop fora do tom na estrada. Mas aos poucos, a conversa ficou mais séria. “Sabe, Gabi,” ela disse, girando a taça de vinho, “eu nunca tive uma noite assim. Tipo, só… sendo eu. Sem fingir, sem posar pra foto, sem ser a esposa do Eduardo Almeida.”

Eu me inclinei pra frente, os cotovelos na mesa. “Você merece isso todos os dias, Mariana. Não só hoje.”

Ela olhou pra mim, e por um segundo, achei que ela ia dizer algo sobre o beijo, sobre o que aconteceu na piscina. Mas ela só sorriu, um sorriso meio triste. “Você fala como se fosse simples. Mas eu gosto de ouvir.”

“É simples,” insisti, minha mão quase tocando a dela na mesa, mas me segurando. “Você é incrível. E eu…” Parei, sentindo o peso do que queria dizer. “Eu quero te ver feliz. Sempre.”

Ela baixou os olhos, como se estivesse lutando com algo dentro dela. “Você me faz feliz, Gabi,” disse, quase num sussurro. “Mais do que devia.”

O garçom chegou com os pratos, quebrando o momento. A comida cheirava bem, mas eu mal conseguia me concentrar. A tensão entre a gente tava ali, viva, pulsando, mesmo enquanto a gente comia e fingia que era só um jantar normal.

Eu estava olhando pra ela, o jeito que ela cortava o salmão, o vinho deixando as bochechas dela levemente coradas.

O jantar no restaurante do hotel foi bom, mas a tensão entre a gente era mais forte que qualquer prato. Depois que terminamos, pegamos o que sobrou da garrafa de Malbec — ainda tinha quase metade — e saímos pra tomar um ar. O ar da noite tava fresco, o céu cheio de estrelas, e o bosque ao redor do Hotel Fazenda Vale Sereno parecia engolir qualquer som que não fosse o nosso. Encontramos um banquinho de madeira perto da piscina, ainda com aquele leve vapor subindo da água aquecida, e sentamos lado a lado, tão perto que eu sentia o calor do corpo dela.

A conversa começou leve, como se a gente quisesse fingir que a piscina não tinha acontecido. Falamos sobre a viagem, sobre como era estranho estar tão longe da mansão, de vovó, do meu pai. Mas aos poucos, a conversa ficou mais íntima. Ela me contou como nunca teve liberdade, como casar com meu pai foi mais uma corrente do que um conto de fadas. “Eu era só uma menina, Gabi,” ela disse, olhando pro vinho na taça. “Nunca soube como é ser… desejada de verdade.” Eu queria dizer que ela era desejada, que eu não pensava em mais nada além dela, mas só segurei a mão dela, e ela não puxou de volta.

Quase uma hora passou assim, o vinho diminuindo, as palavras ficando mais soltas. Então, sem aviso, ela virou o rosto pra mim, os olhos brilhando sob a luz fraca, e me beijou. Não foi como o beijo na piscina, que já tinha sido intenso. Esse foi mais profundo, mais desesperado, como se a gente tivesse aberto uma porta que não dava pra fechar. Nossas línguas se encontraram, e eu senti o gosto do vinho na boca dela, misturado com algo que era só dela. Minhas mãos foram pro rosto dela, depois pro cabelo, puxando ela pra mim, e ela gemeu baixo, um som que fez meu corpo inteiro reagir.

“Vamos pro quarto,” ela sussurrou contra meus lábios, e eu não precisei de mais nada. A gente correu pro chalé, a garrafa de vinho esquecida no banco, rindo e tropeçando como adolescentes. Dentro do quarto, a porta mal fechou antes que a gente se beijasse de novo, agora com uma fome que não dava pra segurar. As mãos dela puxaram minha camiseta, e eu tirei o vestido dela, deixando ele cair no chão. Pela primeira vez, vi o corpo dela completamente nu, e era um espetáculo — a pele morena brilhando, os seios firmes, a cintura que parecia desenhada. “Meu Deus, Mariana,” murmurei, sem tirar os olhos dela.

Comecei beijando o pescoço dela, sentindo o perfume doce da pele. Ela suspirava, as mãos apertando meus ombros. Desci pros seios, chupando os mamilos com cuidado, depois com mais força, e ela gemia, um som que me fazia querer mais. Deitamos na cama, e eu continuei descendo, beijando a barriga dela, que riu quando fiz cócegas sem querer. Mas o riso virou um gemido quando cheguei mais embaixo. Me envolvi na bucetinha dela, chupando o clitóris devagar, explorando com a língua, enquanto enfiava dois dedos, sentindo ela se contrair. Ela arqueava as costas, as mãos agarrando os lençóis, e não demorou muito pra ela gozar, o corpo tremendo, o nome “Gabi” escapando num grito abafado.

Ela me puxou pra outro beijo, as bocas se devorando, e então foi a vez dela. Tirou minha sunga, e quando viu meu pau, duro e pulsando, ela arregalou os olhos. “Uau,” disse, rindo meio nervosa. “Eu nunca fiz isso, sabia?” Antes que eu pudesse responder, ela se abaixou e começou a chupar. No começo, era meio desajeitado, os movimentos incertos, mas ela pegou o jeito rápido, a boca quente e molhada me levando à loucura. Eu segurava o cabelo dela, tentando não gozar, porque queria que a noite durasse.

Então ela parou, olhou pra mim e disse: “Vem. Me faz sua.” Deitou na cama, as pernas abertas, e eu me posicionei em cima dela, no clássico papai e mamãe. Quando tentei entrar, ela era tão apertada que quase não consegui. “Vai devagar,” ela sussurrou, e eu fui, sentindo cada centímetro dela me envolvendo. Parecia virgem, de tão apertada, e quando finalmente entrei todo, parei, sentindo ela tremer embaixo de mim. Ela tava gozando de novo, os olhos fechados, a boca entreaberta. Comecei a me mover, estocadas lentas no começo, depois mais rápidas, mais fortes. Eu me segurava pra não gozar, querendo dar a ela o melhor sexo da vida dela.

Virei ela, puxando ela pra sentar em cima de mim. Ela cavalgava, os seios balançando, as mãos no meu peito, e a gente se movia em sintonia, como se sempre tivesse sido assim. Gozamos juntos, uma explosão que fez o mundo sumir. Eu gozei dentro dela, e por um segundo, não pensei em nada além do momento. Deitamos, exaustos, e ela se aninhou em mim, a cabeça no meu peito.

“Gabi,” ela disse, a voz sonolenta, “eu nunca gozei antes. Só transei uma vez na vida, quando engravidei de você. E foi tão ruim que… eu nunca quis de novo. Até agora.”

Eu mal acreditava no que ouvia. “Sério?” perguntei, acariciando o cabelo dela. “Como assim você nunca…?”

Ela riu, fraco. “É. Mas agora… agora eu sei como é.” Ela levantou o rosto, me olhando com uma mistura de carinho e algo mais profundo. “A partir de hoje, eu quero isso com você. Sempre que a gente puder.”

Eu sorri, o coração cheio. “Sempre que você quiser, Mariana. Eu sou seu.”

A viagem, o vinho e o dia tinham nos esgotado. Caímos no sono logo depois, abraçados, o mundo lá fora esquecido, como se só existisse a gente.

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Comentários

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E melhorando. Espero ansioso os próximos capítulos.

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