Um Presente Muito Especial

Um conto erótico de Pietro Ward
Categoria: Heterossexual
Contém 2814 palavras
Data: 23/05/2025 11:21:41

Não faz muito tempo e — antes que esqueça os detalhes — vou registrar aqui uma dessas passagens que a gente acha que acontecem apenas em filmes e contos pornôs, mas vez ou outra se fazem reais.

Claro que os nomes são fictícios, até porque Vilma, a mulher em questão, agora está casada e se dando muito bem com o marido. Depois do acontecido, ela até se afastou um pouco para ele ou a mãe dela não “pescarem” nada. Até porque neste momento eu e Clara (a mãe dela) estamos terminados de vez. Na época já tínhamos terminado, pois tive que ir embora da cidade e isso a magoou, mas mesmo afastados e ela namorando outro, transávamos sempre que nos víamos para matar as saudades.

Estou com 25 anos, e esta minha aventura foi aos 22, portanto, três anos atrás. Sou amigo da família desde a infância/adolescência, principalmente dos irmãos de Vilma. O mais velho se casou e se mudou para Goiás, mas nem fez muita falta, já que as festas continuavam na casa deles e a gente se divertia à beça. Ao contrário, depois que ele se foi as coisas ficaram mais fáceis para eu e Clara.

Há tempos Clara é separada do marido e, apesar de ser quase 20 anos mais velha que eu, não parece, pois se cuida muito bem. De estatura média-baixa, possui curvas generosas e um rosto bonito, emoldurado por uma cabeleira negra cacheada e iluminado por um sorriso convidativo. A pele morena contrastava com a minha, bem mais clara, formando um contraste bonito quando estávamos abraçados nus.

A idade nunca foi problema para nós, já que ela me seduziu deliciosamente e, desde meus 21 anos, mantivemos um caso às escondidas dos filhos e de todos os nossos amigos. Não é equívoco dizer que ela foi minha doce professora e me ensinou quase tudo de sexo. Digo “quase” porque embora liberasse tudo na frente e, no oral amasse engolir meu leite cremoso, o rabinho ela nunca liberou.

Minha proximidade com o pessoal da casa era tamanha que, embora ninguém soubesse do meu caso com Clara, alguns me consideravam (e ainda consideram) como um membro da família. Nas festas eu dançava músicas lentas de rosto colado com Vilma e tanto a mãe quanto o noivo achavam normal. E realmente era, pois tirando umas poucas ereções involuntárias — que ela parecia não perceber — e algumas sacanagens nada sérias trocadas ao pé do ouvido, éramos como irmãos. Por isso fiquei super curioso e um tanto inquieto quando, na véspera de seu casamento, ela disse ao meu ouvido em tom de brincadeira que tinha algo sério para me dizer e precisava ser a sós.

Vilma é como uma cópia mais jovem da mãe, as únicas diferenças são que a filha é um pouco mais alta e ligeiramente mais cheiinha, mas nada muito significativo. Qualquer desconhecido acreditaria facilmente que são irmãs e, na verdade, eu até sentia uma pontinha de ciúmes e irritação quando algum marmanjo linguarudo do bairro a chamava — com grande razão — de “mulherão”.

Todos estavam a mil com a proximidade do casamento, mas cada um seguia com sua vida normalmente. Como já mencionado, eu não morava mais na cidade e cheguei na quinta-feira, já sendo incumbido de ser o DJ da festa. Fiquei até mais tarde selecionando músicas e, após umas cervejinhas, eu e Clara matamos as saudades. Ela estava cada vez mais gostosa e fez um boquete tão magistral que não aguentei e me desmanchei na boca dela, que como antes sorveu e engoliu prazerosamente cada gota. Sua flor vermelha estava trêmula e suculenta, de quatro, permitiu a minha língua afunilada brincar com o botãozinho, e aquilo já era um avanço comparado as veementes recusas anteriores.

No início da noite de sexta, véspera do matrimônio, a casa estava cheia — inclusive com parentes e amigos de fora. Bebíamos e dançávamos, experimentando as músicas que eu tinha selecionado. Amigos da minha cidade atual estavam ali pela primeira vez e, tão bem acolhidos quanto eu mesmo, se divertiam bastante. O noivo de Vilma estava meio bêbado e fazendo muito barulho. Me chamou para ajudá-lo a buscar mais cervejas, mas nas condições que estava, eu disse que ia sozinho.

Enquanto eu me esforçava para convencer o teimoso, Vilma — com uma expressão séria que nem parecia dela — deu um jeito de enfiar algo discretamente em meu bolso. Despistei-me o mais rápido que pude e li o pequeno bilhete na bela e conhecida caligrafia: “Me espere na sua casa em 10 minutos.” Um dos amigos de fora se prontificou a ir comigo, mas pensando no bilhete intrigante e com a ansiedade quase me comendo vivo, tratei de despistá-lo, dizendo que ele seria mais útil ali.

Dirigi cerca de dois quarteirões e ao me certificar que ninguém estava olhando, parei o carro na sombra de uma árvore frondosa, de modo que ficava meio escondido. Voltei a pé, os passos largos tentando compensar o tempo decorrido, que muito ia depois dos 10 minutos estipulados. Tão logo adentrei o portão, ouvi o “psiu” de Vilma, que já esperava no escuro. “Achei que não viria mais!”, a voz dela era irritada. “Culpa do seu noivo grudento”, respondi sorrindo.

Meu pai não estava na cidade e, como eu tinha saído antes do meio-dia, as luzes da varanda estavam apagadas e o quintal mal iluminado pela luz do poste, um pouco distante. Observei o Vulto da moça se aproximando rapidamente na penumbra e notei que usava uma saia branca, mas jurava que ela estava de calça jeans, quando dançamos uma hora antes.

Vilma me abraçou com força e beijou meus lábios com sofreguidão. Fiquei meio apalermado de surpresa, mas como nunca fui bobo, tratei de retribuir. O gosto do Hall’s de cereja tornava a saliva dela adocicada, de uma forma familiar. Pensei de repente que até nisso ela era parecida com a mãe. “C… Como assim?”, balbuciei quando ela finalmente afastou a boca gulosa. “Não me pergunte nada, senão vou embora!”, a voz dela saiu mais alta do que pretendia e temi que algum transeunte curioso ouvisse na rua. A puxei pela mão e, como tinha deixado a porta destrancada — mérito de cidades pequenas —, entramos sem acender as luzes.

Destro de casa, ela girou a chave na fechadura e pareceu se sentir mais segura. Após minha negativa a sua pergunta se meus amigos não chegariam, me pediu desculpas por ter sido tão afoita e disparou a falar como se aquilo a protegesse do constrangimento. Disse que era a melhor amiga da mãe — coisa que eu já sabia ­— e que desde o começo estava ciente do nosso caso — coisa que eu não sabia. Pelo que entendi, enquanto sentia aquele misto de medo e tesão, Clara contava a filha até mesmo os detalhes mais íntimos das nossas transas. Não sabia se sentia raiva ou fascinação pela coragem da coroa, mas com toda certeza foram aqueles anos de confissões íntimas que aguçou toda a curiosidade e deu aquela coragem a Vilma. A mim, restava aproveitar aquela oportunidade única.

A levei para o quarto de meu pai, de onde a luz acesa não podia ser vista da rua. Tornei a beijá-la na boca e guiei sua mão até meu pau, cujo volume parecia prestes a estourar cueca e bermuda. Ela gostou da ideia, pois o esfregou com força, me arrancando um gemido animalesco. Os gemidos dela se intensificavam à medida que minha boca explorava seus pontos de prazer: ouvidos, boca, pescoço e finalmente os seios, firmes e deliciosos — outra das poucas diferenças entre ela e a mãe.

Embora parecesse um animal descontrolado, eu controlava a situação diante da mulher menos experiente, me regozijando com seus gemidos e apelos de fêmea no cio. Meus testículos doíam em convulsão e finalmente os liberei dos incômodos tecidos, junto com meu pau, que pulsava na mãozinha macia que tentava segurá-lo. “É mais grosso do que minha mãe falou”, ela disse entre gemidos. “Até disso vocês falaram?”, perguntei, realmente surpreendido. “S-Sssimmm… Mas não sei se vou c-conseguir!” “Vai sim, minha filha-meu amor… Vai sim!”

Quando, sem pensar, pronunciei “minha filha”, fui invadido por um novo sentimento, tão arrebatador quanto todo aquele tesão: o gosto extasiante do proibido. Mas, para meu alívio, Vilma nem prestou atenção, gemendo e se contorcendo enquanto tentava me punhetar. Minha mão tinha alcançado a calcinha sob a saia e senti toda a umidade. Arredei-a e enfiei dois dedos na flor, arrancando mais gemidos da “minha enteada”, retirando-os todo encharcados e enfiando na boquinha dela. “Sinta o quanto você é gostosa!”, praticamente ordenei. E ela, sem nenhum protesto, os sugou e lambeu com vontade, talvez tentando mostrar mais experiência do que realmente tinha. Com um “agora é minha vez” mais alto do que pretendia, forcei-a delicadamente a se sentar na beirada da cama e ela o fez sem soltar meu mastro. Tentou colocá-lo na boca, mas não permiti, pois no tesão que estava gozaria instantaneamente.

Rindo do beicinho que ela fez, ajoelhei-me no piso frio de cerâmica e puxei sua minúscula calcinha molhada — da mesma cor da saia ­—, no que ela se apoiou nos cotovelos e ergueu os quadris, facilitando meu trabalho. Observei a mancha de umidade na alva peça íntima e cheirei com vontade. Ela sorriu de prazer, enquanto dizia baixinho: “comprei especialmente para você”. “É linda, minha filha, obrigado!” “Sua filha??? Se eu fosse sua filha, não estaríamos aqui, assim!”, ela fechou a cara. “Quem sabe…”, argumentei simplesmente, com um sorriso sarcástico. “Safado!”

Encerrando o papo furado, abri as pernas dela e notei outra diferença entre ela e a mãe: a bucetinha tinha os lábios mais internos ­— parecendo uma fenda —, enquanto Clara deixava um tufo triangular de pelinhos, desde que eu havia lhe dito que gostava. A saia meio que atrapalhada abrir totalmente as pernas morenas, mas em vez de tirá-la, apenas empurrei até o abdômen lisinho. Quando minha jovem amante tornou a baixar as ancas, abri a fenda encharcada com os dedos, e caí de boca como um esfomeado, afundando a língua o máximo que dava no seu interior róseo.

Os gemidos de Vilma se intensificaram, mas como o quarto de meu pai era mais longe da rua, não corríamos risco de sermos ouvidos. Minha língua se revesava entre o grelinho saliente, a fenda — agora toda aberta — e o botãozinho, que piscava quando minha língua em cone tentava penetrá-lo. A nubente gemia e se contorcia como uma serpente, apertando com muita força minha cabeça entre as coxas roliças e quase arrancando meus cabelos com as unhas. Aproveitei seu frenesi e comecei a enfiar o dedo indicador bem lubrificado no cuzinho, que não encontrou dificuldade para entrar. Ela gemeu e puxou o corpo, mas em seguida relaxou. Ela não ter protestado — como a mãe sempre fazia — já me deixou satisfeito, e enquanto a língua friccionava o clítoris, o dedo trabalhava com afinco para deixar o cuzinho relaxado.

Eu já começava a sentir ameaças de câimbra na língua e babava como um cão hidrófobo na buceta — que, devido ao fluxo sanguíneo, tinha mudado de rosa para vermelho, como um sorvete de chocolate recheado de morango —, quando os espasmos da fêmea se intensificaram e ela apertou ainda mais as pernas, esmagando minha cabeça e orelhas.

Ela se sentou de repente na cama e me puxou para cima, implorando com a voz embargada: “V-vou gozar, amor! Vou gozarrrr! Me penetra, quero você todo dentro de mimmmm…”. Meu pau estava duro e pulsando como nunca quando a penetrei até o talo de uma só estocada. Ela soltou um “Aiiii!!!” de prazer e ergueu a cabeça para ver meu pau saindo e entrando rapidamente. Seu rosto estava crispado e seus dentes serrados, enquanto ela se contorcia, rebolando as ancas, como uma serpente ferida. Gritos e xingamentos eram expelidos da boquinha suja, abafando os ruídos — até meio cômicos — de “plof-plof-plof” provocados pelo pau duro entrando na flor encharcada de orvalho. “Aiii paizinho, filho da puta gostoso! Hoje sou sua… só suaaaa!!! Mete na sua filhinha com força, mete!!! Mete tudooo!!!”

Quando ela começou a gozar, mantive o pau todo dentro e soltei meu peso em cima de seu corpo fofo. A abracei forte e fui plenamente correspondido. Ficamos na posição por alguns segundos, com um calor intenso se desprendendo do nosso suor se misturando. Podia sentir as paredes quentes e molhadas da buceta pulsando em meu pau e aquilo me faria gozar em breve. Finalmente os espasmos pararam e ela relaxou todo o corpo. Firmei as mãos explanadas no colchão — que não era muito macio — e me ergui, com o pau em riste fazendo um barulho estanho ao sair da fenda. “Você não gozou dentro de mim, né?” Só ao ouvir a pergunta preocupada, me dei conta que, com todo aquele tesão, tínhamos esquecido da camisinha. “Não, eu ainda não gozei”, tratei de despreocupá-la.

Dizendo aquilo, não deixei que ela se recobrasse, pois com isso podia cair no arrependimento. A empurrei para o meio da cama e ergui seus tornozelos com ambas as mãos, colocando-os sobre meus ombros. Desci beijando e lambendo entre as coxas até chegar à fenda semiaberta, que escorria um fiozinho de néctar e suguei com prazer. O cheiro íntimo era incrível — ela tinha mesmo caprichado — e logo enfiei a ponta da língua em cone no botãozinho. Ela gemeu, estremeceu e abriu mais as pernas para facilitar. Minha língua revezava com um dedo, dois… três não foi possível.

A virei de bruços e arrebitei sua bunda generosa. Ela permaneceu com o rosto no colchão e agarrou um travesseiro. Com aquela visão onírica à minha frente, caí de boca novamente, mas não demorei, senão gozaria ali mesmo, nos lençóis do meu velho. Enfiei novamente o pau de uma só vez na buceta — que pareceu mais apertada — e o tirei todo melado, os dedos abriram caminho e aos poucos fui conseguindo introduzir a cabeça inchada. A menina gemia, mas eu não podia perder aquela oportunidade única. Meu pau era realmente grosso para aquele cuzinho virgem, que tentava expulsar a cabeça para fora, mas eu a apertava para dentro e segurava com o dedão. “T-tá doendo, amor… aiiiii…” “Já entrou, meu bem, a dor vai passar!”.

Estava realmente sentindo pena da menina, mas o tesão era arrebatador. Com a cabeça toda dentro, esparramei com os dedos a lubrificação da buceta na extensão do pau e iniciei um movimento lento de vai e vem. Meu pau latejava, parecia estar sendo esmagado, mas era gostoso demais. A metade já estava dentro, quando Vilma começou a rebolar levemente e masturbar o próprio clitóris. Os gemidos mudaram de tom e o cuzinho ficou mais relaxado. O gozo já estava vindo e acelerei os movimentos, o pau entrara todo e minhas bolas batiam nos dedos da menina, que continuava se masturbando freneticamente. Penetrei o pau e segurei no fundo. Não conseguia segurar os urros, quando os jatos de esperma jorraram abundantes no interior daquele cuzinho valente. Novamente soltei meu peso sobre ela, que apoiou o ventre na cama e permaneceu quieta sob mim, a respiração ainda ofegante.

“Quem é melhor, eu ou minha mãe?”, a pergunta repentina me surpreendeu de verdade. “Como assim, menina? Está doida? Que comparação é essa?” Ela permaneceu calada, o rosto escondido entre os cabelos, e seu silêncio me incomodou. São sabia se estava irritada, decepcionada… Meu pau perdeu volume e aos poucos foi escorregando pra fora do cuzinho recém-deflorado. Deitei-me ao lado dela, que tirou o cabelo do rosto, olhou nos meus olhos e sorriu. “Gostou do presente surpresa? Guardei pra você!” Nossa, amei!”, respondi sinceramente. “O melhor presente que já ganhei na minha vida!” “Que bom, ‘paizinho’… Doeu muito, mas valeu a pena!”, houve muita ênfase no “paizinho”. “Você é incrível!” “Mais que minha mãe?” “Lá vem você com essa conversa de novo!” “Calma, estou brincando… Mas verdade é que ela nunca te deu o presente que te dei!” “Nisso você tem razão”, admiti para alegria dela.

Quando olhamos as horas, levantamos às pressas. Perguntei à Vilma como ela ia fazer para explicar o sumiço e a roupa amassada, a saia branca com macas úmidas de suor e sexo. Ela disse que daria um jeito, pois o noivo estava bêbado demais pra desconfiar de alguma coisa. Me fez jurar que jamais diria uma palavra da nossa aventura a ninguém, pois se a mãe soubesse… Entrou no banheiro e quando saiu estava bem alinhada e com a maquiagem retocada. Mulheres são mágicas.

Enquanto a prometida saia para o quintal escuro, entrei no banheiro e tomei uma chuveirada. Meu álibi seria que o pneu tinha furado e, ao trocá-lo, fiquei todo sujo e suado, por isso passei em casa para tomar um banho.

Vilma se mudou com o marido para outro canto da cidade, de modo que nunca mais a vi e não responde minhas mensagens no Messenger nem Whatsapp. Espero que mude de ideia e eu possa ter a sorte de revê-la, durante uma de minhas visitas ao meu pai.

pietroward@gmail.com

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