De Quatro, Lado a Lado

Um conto erótico de Terapeuta
Categoria: Grupal
Contém 737 palavras
Data: 23/05/2025 01:07:17

Beatriz alternava o ritmo, ora lambendo com carinho, ora sugando com fome. Estava ajoelhada entre Rafael e eu, sem saber para onde ir primeiro, mas era Ana quem a guiava, a voz macia e suja ao mesmo tempo:

— Vai, Bia... mostra o que sabe fazer com essa boquinha... deixa os dois babando por você.

Beatriz gemeu com a boca cheia, primeiro sugando Rafael, depois me engolindo até a garganta. O som era indecente, molhado, preciso. Ana assistia, nua, sentada na beira da cama, se tocando com os dedos sujos de tesão, os olhos brilhando de prazer.

— Assim mesmo, amor... troca, rebola, deixa eles malucos... — ela sussurrava, excitada, conduzindo o momento como uma regente de orquestra.

O clima era hipnótico.

Foi quando decidi inverter os papéis.

Me aproximei de Beatriz por trás, sussurrei no ouvido dela com o tom calmo e grave de terapeuta:

— Agora é a nossa vez... Deita com a Ana. Vocês duas... lado a lado. Vamos adorar cada centímetro do corpo de vocês.

As duas obedeceram sem dizer uma palavra, os corpos molhados se encostando no centro da cama. Ana de um lado. Beatriz do outro. Ambas deitadas de costas, oferecendo-se por completo.

Rafael se ajoelhou entre as pernas da Ana. Eu me posicionei entre as coxas abertas de Beatriz.

Começamos com as línguas.

Beijei a parte interna das coxas, subindo devagar, enquanto Rafael traçava o mesmo caminho no corpo da Ana. As duas gemiam em sincronia, olhos fechados, dedos entrelaçados sobre a cama. Quando finalmente alcançamos suas bocetas, saboreamos como se fossem únicas.

Cada lambida era uma oferenda.

Cada gemido, uma confirmação.

Nos revezamos entre morder, lamber e sugar. Às vezes trocávamos de lado, só para intensificar a entrega. As bocetas molhadas, os quadris se movendo em ritmo instintivo, como se implorassem para serem possuídas.

Foi Ana quem murmurou com a voz embriagada de prazer:

— Coloca a gente de quatro... lado a lado... quero sentir ele me abrindo enquanto vejo a Bia sendo comida...

O pedido não era um pedido. Era uma ordem envolta em tesão.

As duas se ajoelharam, as bundas empinadas, lado a lado. Uma cena que parecia esculpida pela luxúria.

Beatriz, ainda arfando, virou o rosto e murmurou:

— Quem vai ser meu primeiro?

Rafael já estava posicionado atrás de Ana, mas dessa vez ele olhou pra mim, e com um sorriso malicioso, disse:

— Vai você... eu quero ver.

Me aproximei, segurei os quadris de Beatriz e a penetrei com força, ouvindo seu gemido romper no ar.

Rafael fez o mesmo com Ana, que soltou um grito abafado, olhando pra trás com prazer escancarado no rosto.

Estávamos ali. Dois homens. Duas mulheres. Dois pares de corpos em sincronia, cada um entrando e saindo com precisão, trocando olhares, palavras, gemidos, mãos apertando com força.

— Vai, Bia... mostra como você rebola — Ana gemia, olhando a amiga de lado, a boca entreaberta.

Beatriz respondeu rebolando com força contra mim, suando, gemendo alto, perdida no próprio prazer.

E então Ana provocou mais:

— Troca agora. Quero você, amor... e a Bia quer sentir o Rafael também.

Rafael e eu trocamos de posição sem hesitar.

Quando entrei em Ana, senti seu corpo todo vibrar. Ela me recebeu com fome, como se já estivesse pronta para me explodir.

Do outro lado, Beatriz soltou um gemido rasgado assim que Rafael a penetrou, segurando firme sua cintura.

Agora estávamos invertidos, cruzando olhares por cima dos corpos das mulheres.

Um novo ritmo começou.

As estocadas ficaram mais profundas. Os gritos mais altos. As bocas mais sujas.

Palavras se misturavam a gemidos:

— Vai... me fode assim...

— Isso... me enche... quero gozar com você dentro...

— Olha ela gozar... olha essa vadia rebolando...

A cama tremia. O cheiro do sexo tomava o ar.

E quando a pressão ficou insuportável, todos explodimos ao mesmo tempo.

Ana foi a primeira. Gritou, se curvou, tremeu inteira.

Beatriz veio logo depois, gemendo o nome de Rafael entre dentes.

Eu gozei dentro de Ana, enterrado até o fim, sentindo cada contração da sua buceta quente.

Rafael se derramou em Beatriz, ofegante, suado, a boca colada na nuca dela.

Silêncio.

Respirações pesadas.

Corpos largados.

Nos deitamos os quatro, juntos, suados, abraçados, exaustos, na cama grande de casal.

Ana encostou em meu peito. Beatriz se aninhou entre mim e Rafael. Ninguém disse nada.

Os olhos se fecharam devagar.

E o sono chegou como um bálsamo.

Ali, quatro corpos colados, saciados, rendidos...

A noite tinha sido épica.

Mas agora… era hora de sonhar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Terapeuta a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários