Karina (nome fictício, claro) é alta (1,79), loira, cabelos longos, seios grandes (silicone) e quadril na
medida certa para deixá-la com aquele bundão maravilhoso. No inicio das nossas
transas, eu peguei leve, fazendo o tipo romântico, mas aos poucos fui apimentando
a nossa relação.
Admito: sou meio tarado. Curto muito um sexo “meio diferente” tipo ménage,
swing, exibicionismo e claro, fetiche. E fui vendo que a Karina se sentia mais a
vontade com o passar dos tempos. Comecei falando as sacanagens de sempre na
cama, mas sempre visando aumentar a autoestima dela e não revelar as minhas
taras. Se eu fosse muito direto ela iria se retrair, se ver como um objeto, que não
era amada essas coisas. Por isso, tudo girava em volta dela, de fazê-la se sentir mais
desejada.
Ela ia respondendo bem as besteiras que falava no ouvidinho dela e junto a
elogiava sempre que colocava uma roupa mais sensual, um vestido com salto ou
uma calça apertada (com salto, lógico). Fui pedindo para ela usar umas roupinhas
íntimas mais sensuais, fantasias e, quando ela o fazia, eu demonstrava toda a
minha tesão por ela, seja no ato sexual em si, seja nos elogios, seja na minha cara
de bobo quando a via “arrumada” daquele jeito.
Num determinado momento ela já respondia os meus comentários na cama no
mesmo tom. A princípio meio tímida, mas foi melhorando (por “melhorando” leia-
se palavrões). Era uma delícia ouvir aquela mulher, no início recatada, falando
sensualmente “que pau gostoso”… “mete, amor, mete”. Hummmm… Estou de pau
duro agora só de lembrar. Inevitavelmente comentários envolvendo outras
pessoas entraram nas conversas de cama. Falava para ela que percebia os olhares
dos homens quando estávamos juntos em lugares públicos como shopping. Ela ria
e brincava:
– Claro, com uma mulher gostosa como eu, quem resistiria?
Adorei ouvir aquilo. Ela estava chegando ao ponto ideal, a autoestima estava
excelente. Ela sabia do poder que tinha. Então propus um início de exibicionismo:
ela vestir uma roupa bem sensual e irmos passear em uma casa de swing, para ver
as reações que ela despertaria. Ela comprou um vestido que salientava o seu corpo,
mais sensual do que vulgar e sacou do seu melhor salto.
Estacionamos o carro, saímos, ela se ajeitou e fomos em direção à entrada. Dei um
beijinho de boa sorte e disse olhando bem nos seus olhos: “arrasa, gata”. Ela sorriu
e foi na frente. Não deu outra: ao entrar ela parou em frente ao caixa e já atraiu
olhares. A entrada tem uma parte central enorme (bar) e ela passou por ali bem
devagar hipnotizando mais um cara. Hummmm…que maravilha ver isso. Após
umas bebidas, então ela foi se exibir no pole dance, nunca imaginei ela só de
calcinha rebolando toda.
– Amor, tem vários caras atrás babando por você. Não param de olhar para a sua
bunda.– Estou adorando isso.
Depois disso ela passou a se vestir mais sensualmente e nossas transas ficaram
mais quentes. Ela passou a me chupar mais safadamente, passou a xingar mais na
cama, soltar-se mesmo. Um dia, abraçadinhos no sofá, curtindo um dos raros
momentos de frio em Foz do Iguaçu, conversando sobre traição e tal ela falou:
– Se você me trair eu corto o seu pingulim fora, hein – disse em tom meio jocoso. E
respondi também sorrindo:
– Amor, só te traio com você junto. Separados, jamais. Pronto, joguei. Se colar,
colou. Ela respondeu:
– Ah, homem é tudo safado mesmo. Quer estar com duas mulheres né?
– Claro! E você obrigatoriamente tem que estar presente. Senão não tem graça.
– Ai, ai, ai – disse toda sapeca mas meio que querendo esconder que estava
curtindo.
– Não vai me dizer que toda mulher não pensa em estar com dois homens na cama
– soltei de bate pronto. Ela parou, pensou um pouquinho e respondeu:
– Hummmm…. talvez – respondeu manhosamente. Aquilo foi um sinal mais do que
verde para as minhas intenções. Havia conseguido o meu objetivo: perverter a
Karina. Mas na verdade, não pervertemos ninguém né? A pessoa já tem a semente
da sacanagem dentro de si. A gente apenas rega para ver se cresce.
Depois desse dialogo fomos para o nosso quarto transar. Ali a coisa pegou fogo. Ela
soltou-se mais, comportou-se como uma puta (claro que para os padrões dela).
Quando estava fudendo ela de quatro, com ela bem tesuda cheguei no ouvido dela
e disse:
– Imagina que outro cara estar te comendo, sua safada…
Putz… ela passou a gemer mais, rebolar mais.
– Esta gostando, meu amor? Ele mete bem, mete?
– Ele é uma delícia, amor. Tenho muito tesão nele.
Ouvir aquilo me deixou doido!!!! Soquei com mais força. Soquei, soquei, ela
gemendo.
Depois disso a nossa relação melhorou muito. Ambos revelávamos as nossas
fantasias, sem pudores ou receios de que o outro não fosse gostar. A intimidade
cresceu em um nível que eu jamais tivera com outra namorada.
Um dia propus algo mais real para a Karina: queria que ela ficasse comigo e com
um cara na casa de swing, alisando os 2 e dali partíssemos para um motel. Ela
adorou a ideia! Combinamos então como seria.
Chegada a esperada sexta feira estávamos excitados. Ela desceu com um vestidinho
preto, deliciosamente sensual… cheirosa… maravilhosa. Ela meio nervosa, mas
adorando a situação. Chegamos à boate (escolhemos a Desirre, onde ela se solta
mais).
Combinamos com um rapaz que conhecemos num site. Ficamos próximos à pista
de dança, bebendo aguardando a chegada do rapaz. De vez em quando ela olhava
para os lados e tomava um pouco mais da caipirinha para ficar mais solta. Em um
determinado momento ela percebeu que o cara havia chegado na casa. Ela veio
conversar comigo e pediu que fossemos atrás nos apresentar, pois já tinha vistos
as fotos do cara e como tinha a fantasia de dar para um pauzudo, essa seria a
oportunidade.
Chegamos, nos apresentamos e ela já um pouquinho alta das caipirinhas começou
a dançar mais sensual. O cara era boa pinta, moreno claro, da cor dela, malhado.
Puxou assunto com a Karina e ela deu abertura para ele. Ela se posicionou de modo
a ficar de frente para mim e, de vez em quando, me olhava para ver se eu estava
acompanhando. Em determinado momento naquelas pausas de conversa ela me
fez um sinal de joia rapidamente, como combinado. Putz…. gelei! Acenei com a
cabeça de volta dando permissão. Eles então voltaram a se falar e logo ele nos
puxou para um quarto da desiree. Me posicionei por trás dela e os vi se beijando!!!
A minha gata estava se pegando com outro cara! Aquilo me enlouqueceu de tesão.
Mudei de posição e fiquei de frente para ela, para que me beijasse, enquanto o cara
ficou pegando nos seus seios.
A cena era linda: ele a segurando ora pela cintura e ora pelos seios. Nesta altura ele
falava coisas no ouvido dela. E ela adorando. Depois de pouco tempo naquilo, ela
sem se fazer de rogada abriu o zíper da calça dos 2 e pegou nas duas rolas que já
estavam latejando, dava de ver pela cara dela que a fantasia ia ser realizada
naquele dia.
– De repente ela sussurrou no meu ouvido. -Quero meter com ele aqui e agora!
Ele tirou o vestido dela, colocou ela de quatro na cama e começou a chapa-la e eu
fiquei me deliciando com a cena. Ela gemia baixinho enquanto ele passado a mão
por todo o corpo da minha gostosa. Pouco tempo depois, colocou a camisinha
naquele pau duro e enorme e foi metendo nela ali de quatro na minha frente,
metendo cada vez mais forte do jeito que ela gosta, fazendo delirar de prazer.
Depois de um tempo metendo, ele se deitou na cama e ela foi cavalgar nele,
deixando sua bunda arrebitada e pedindo pra eu meter junto, o que não deu certo
nesta oportunidade pois o meu tesão foi tão grande vendo ela sentar naquele pau
grande que acabei gozando. Ela se deliciou mais um pouco, nós refizemos e
voltamos para o clube curtir o resto da noite.