Uma Garganta Irritada

Da série Putinho Vermelho
Um conto erótico de Tiago Campos
Categoria: Homossexual
Contém 933 palavras
Data: 22/05/2025 21:59:48
Assuntos: Homossexual, Gay, Fantasia

Sentindo o controle que eu exercia e o prazer que ele experimentava, alternei a técnica, buscando maximizar a estimulação para ambos, orquestrando uma sinfonia de sensações. Mantendo uma mão firme no ritmo ascendente e descendente no pênis, sentindo a fricção prazerosa, enquanto a outra explorava os testículos macios e pesados logo abaixo, embalando-os com cuidado nas minhas palmas, massageando-os com carinho. O contraste entre a dureza do cacete e a surpreendente maciez e calor das bolas era fascinante, uma dualidade perfeita e incrivelmente excitante de se explorar. Elas pareciam tão delicadas, surpreendentemente lisas e cheias em minhas mãos, quentes e pesadas com vida. A admiração foi genuína, verbalizada sem filtro, uma expressão da minha apreciação por aquela anatomia tão generosa.

“Que bolas macias você tem, Johnny”, eu murmurei, a voz um pouco rouca pela excitação crescente e pela intimidade do momento, carregada de admiração genuína pela sua voluptuosa anatomia. Não esperei muito pela resposta, mas não imaginava que seria tão… direta, tão cruamente eletrizante. Sua resposta veio rápida, profunda e rouca, um comando inegável que reverberou na clareira e na minha mente: “Elas são para você engolir, sua vaca obesa de merda!”. A vulgaridade nua e crua do seu comando, como ele me chamou sem rodeios, acendeu algo selvagem e submisso dentro de mim. Em vez de ofensa, senti uma onda avassaladora de submissão, excitação e desejo. Era exatamente isso que eu queria ouvir, essa entrega total ao desejo dele, essa possessão verbalizada.

Sem hesitar, meu corpo respondeu ao seu comando com uma prontidão que surpreendeu até a mim mesmo, inclinei a cabeça, meus lábios se separando, pronto para cumprir sua ordem. Abri a boca, sentindo meus lábios se separarem, para acolher o testículo esquerdo. A sensação foi intensa e nova; a pele fina e quente contra minha língua, a delicadeza surpreendente da bola enquanto eu a embalava na minha boca, o peso e a maciez contrastando com a rigidez do pênis que ainda segurava. Era uma sensação de posse íntima e surpreendente. Simultaneamente, meus dedos na base do seu falo colossal aceleraram a cadência, um ritmo frenético agora, impulsionado pela audácia do meu próprio ato e pela intensidade avassaladora do momento.

Engolindo completamente ambos os testículos macios e convidativos, sentindo a pele aveludada e a surpreendente firmeza por baixo, a onda de calor se espalhando pela minha língua e pela parte de trás da garganta. Senti a leve resistência ao redor da minha língua e o calor concentrado aninhado em minha cavidade bucal, uma sensação profunda e penetrante. Era um prazer estranho e intenso, quase avassalador, que fez Johnny gemer com mais força, um som gutural e rouco. O som ecoando suavemente na floresta tranquila, contrastando com a intensidade do momento entre nós.

Então, com uma dedicação renovada, concentrei minha atenção na coroa do seu pênis, a “cabecinha” brilhante e pulsante. Eu a tratava como um doce precioso e exótico, a bala proibida que eu ansiava consumir. Lambendo e sugando a ponta inchada e gloriosa, sentindo a pele fina e sensível contra a minha língua, com toda a devoção e reverência que eu poderia reunir, extraindo cada gota de prazer.

A essa altura, a haste robusta já estava revestida por uma camada fina e brilhante do seu próprio fluido excitado — o prelúdio para algo mais — e da minha saliva ansiosa. Essa mistura criava uma lubrificação perfeita, tornando a superfície incrivelmente escorregadia e ainda mais tentadora e convidativa para a minha boca, deslizando facilmente contra meus lábios.

Deslizando para baixo com mais ímpeto, meus lábios e língua abraçaram a metade do pau, a pele quente e tensa roçando o céu da minha boca. Senti a plenitude invadir minha garganta, preenchendo-a completamente, empurrando para dentro até o limite do que eu conseguia suportar fisicamente, o pulso fraco visível sob a pele. Retirei-me momentaneamente, um som úmido e baixo acompanhando o movimento, somente o suficiente para pegar ar, o peito ofegante. Lambi os lábios instintivamente para saborear o gosto inebriante que permanecia na minha língua e na boca, um misto de suor e saliva.

Com energia renovada, voltei a masturbar a piroca enorme com fervor, meu movimento agora mais rápido e desesperado, minha voz embargada pela excitação e pela sensação na garganta. As palavras saíram como um sussurro rouco: “É mais delicioso que os doces da minha avó!”, uma comparação chocante que refletia a intensidade do prazer que eu estava sentindo. Impulsionado pela pura luxúria e pelo desejo de ir além, tentei ir mais fundo, empurrando a cabeça para baixo, sentindo a ponta bater na parte de trás da minha garganta.

Minha ambição, o desafio de engolir mais, superou momentaneamente minha capacidade física real. “Oh, merda”, murmurei, a frustração evidente na minha voz. “Eu… eu não consigo engolir tudo”, confessei, sentindo a derrota momentânea. “É... é muito grande!”, acrescentei, a voz quase admirada apesar da dificuldade.

Johnny riu, um som vibrante e debochado que reverberou no ar tranquilo da floresta, a ironia e a satisfação claras em seu tom. Era um som que me desafiava. “Vadias como você conseguem”, provocou ele, a voz carregada de confiança e um leve desdém. “Só precisa de treino. Uma boa vadia aprende.”

Inspirado pelo desafio lançado, picado pelo seu deboche, ou talvez simplesmente impulsionado pela pura luxúria que borbulhava dentro de mim, uma determinação selvagem me possuiu. Respirei fundo e, numa tentativa audaciosa, tentei engolir o pau inteiro de uma vez só, forçando a garganta a abrir. Foi inevitável — o reflexo de engasgo veio forte e rápido. Engasguei violentamente, o ar sendo cortado abruptamente, uma dor aguda na garganta, os olhos lacrimejando incontrolavelmente com o choque e a pressão.

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