Parte 6.
Só acordei com a Melina me chamando, dizendo que já estava quase atrasado para o colégio. Com mais sono do que quando fui dormir, segui para o colégio. No intervalo de uma das aulas, eu estava sozinho, jogando no meu celular quando chegou a minha irmã Melody e falou no meu ouvido:
— Hoje depois da aula, não é?
Ainda com muito sono e espantado com a atitude dela, eu apenas balancei a cabeça positivamente. Depois, ela voltou pra onde estavam as amigas dela e eu fiquei sozinho novamente. Passei as outras aulas praticamente dormindo. Não conseguia acompanhar e tinha momentos em que eu realmente cochilava.
Na volta para casa, no carro, recebi uma mensagem da Melody, que dizia assim: “Quando chegarmos em casa, vamos logo pro meu quarto”.
Ela estava ali do lado, mas mandar a mensagem era uma forma de me mostrar que ela estava interessada. E foi isso que fizemos, ao chegarmos em casa, depois que almoçamos, a Melina foi para o quarto dela, como sempre fazia, trocar de roupa e falar com as amigas, e eu fui para o quarto da Melody junto com ela. A primeira coisa que fiz quando entrei no quarto dela foi trancar a porta, embora em casa estivéssemos só eu, minhas irmãs e a empregada, mas podia aparecer alguém lá, como o papai que quase entrou no meu quarto na noite anterior.
No quarto, eu disse:
— Quem vai tirar primeiro?
Com um sorriso malicioso a Melody respondeu:
— Os dois juntos, eu tiro minha blusa e você tira a camisa.
Assim fizemos, eu tirei a minha camisa e ela a blusa, em seguida eu tirei a minha calça e ela a dela. Eu fiquei só de cueca e ela de calcinha e sutiã. A calcinha era uma das que eu havia escolhido na loja.
— Tira o sutiã - Eu falei.
Demostrando ou fingindo timidez ela retrucou:
— Ah, agora eu fiquei com um pouco de vergonha.
— Tira menina, deixa de ser besta, eu já vi mesmo. - Falei
— Eu sei, mas… sei lá, me deu um pouco de vergonha agora. – Ela sorria sem graça.
— E se eu tirar minha cueca primeiro? – Sugeri.
— Não, calma, você não quer primeiro ver se eu estou cheirosa não? – Ela estava ganhando tempo. Ou fazendo um jogo qualquer.
— Mas depois você tira né? – Questionei.
— Tiro. – Finalmente, ela confirmou.
Então muito animado, eu fui para junto dela, deitei-a na cama e cheirei as axilas, passei a língua, ouvi que ela suspirou, sentiu um arrepio, e em seguida fui cheirar a xoxota.
— Huuuuuum, que cheiro maravilhoso… – Exclamei para animá-la.
Eu cheirava por cima da calcinha, e sentia um cheiro delicioso de suor bem suave. Toquei com a ponta da língua na xoxota dela ainda sobre a calcinha. Senti minha irmã estremecer. Depois pedi para que ela ficasse de bruços.
Sem dar uma palavra ela ficou de bruços e eu sem perder tempo, puxei a calcinha dela para dentro do bumbum, e abrindo as nádegas, cheirei o cuzinho. Depois vi parte da xoxota dela querendo sair da calcinha, alguns pelos escapando pelos lados e ainda a ouvi dizendo:
— Quer que eu abra mais as pernas?
Eu permaneci calado e cheirando a xoxota e ela por conta própria abriu mais as pernas. Que maravilha. Vi minha irmã de bruços sobre a cama com a calcinha enterrada na bunda, e as pernas abertas. Ela se oferecia. Parei de cheirar e enfiando o rosto ali entre as coxas, comecei a lamber. Lambi a calcinha, da boceta até no cu, tentava invadir com a língua pelos lados a calcinha dela, tocava nos pelos laterais e muito depressa senti que ela estava ficando molhadinha.
Reparei que minha saliva se confundia com o líquido que ela escorria. Com voz ofegante, ela pediu:
— Para um pouquinho aí, Smart.
Eu parei e ela virou o corpo ficando de barriga para cima e respirando muito ofegante.
— O que foi Melody? – Perguntei.
Ainda estava ali entre as pernas dela, mas olhando para o rosto. Bem ofegante, com um sorrisinho malicioso, ela respondeu:
— Quer cheirar sem a calcinha? Quer que eu tire?
Com um enorme sorriso no rosto eu respondi:
— Sim. Tira. Será bem melhor.
Com a voz falhando pela respiração forte, ela ainda falou:
— Retira… a sua… cueca… também.
Eu me levantei da cama num salto, e retirei a cueca. Estava com o meu pauzão muito duro, e quando olhei para a cama, ela tinha despido a calcinha, já estava toda peladinha, com expressão de quem sentia muito prazer.
Ainda de pé olhei para a xoxota, linda, coberta com pelos bem aparados, depilada na virilha e na linha da tanguinha, e como já havia constatado, estava molhadinha.
— Vem logo. Cheirar. - Ela falou, abrindo as pernas.
Quando ela ergueu as pernas e se abriu, eu senti um arrepio percorrendo toda a minha coluna vertebral, da base até o cérebro. Era uma visão linda. A posição de quem quer dar, sem vergonha nenhuma. Rapidamente eu me debrucei na cama e tornei a ficar entre as pernas dela. A princípio, fiquei admirando a bocetinha, era menor do que a da mamãe, mas era também estufadinha e de lábios grossos. Estava fechadinha. Depois fiz um carinho na coxa dela, que por sinal estava muito quente parecendo que estava com febre e em seguida dei uma linguada rápida na rachinha. Queria ver se ela estava mesmo com vontade de seguir com aquilo. A Melody soltou um gemido e ficou com uma expressão de prazer incrível. A boca aberta e a ponta da língua de fora da boca. Perguntei:
— Gostou?
— Muito… É bom. Faz de novo. – Ela respondeu.
Eu já sabia como fazer, pois tinha aprendido com a minha mãe. Então, comecei a lamber a xoxotinha, enfiar a ponta da língua na rachinha, que já soltava fluidos meladinhos. Minha irmã esticou o braço e pegou nos meus cabelos, retendo a minha cabeça ali, e começou a gemer:
— Ahhhh, que gostoso… Chupa… cachorro… Eu adoro isso!
Aquilo foi a prova de que ela queria, e eu estava acertando. Passei a lamber e chupar, até que toquei no grelinho dela com a língua. Minha irmã estremeceu, soltou um gemido mais profundo, prendeu a minha cabeça com as pernas apertando fortemente e gozou, suspirando e exclamando:
— Ahhh, issoooo... issoooo... Que delíciaaaa! Você chupa como o papai.
Ela ficou com a minha cabeça presa por uns vinte segundos, se tremendo toda. A respiração muito intensa. Eu não podia nem me afastar. Depois, ela abriu as coxas, me libertando, e me puxou pelo cabelo, para que me deitasse sobre ela. Quando eu me deitei ela me pegou pela nuca e me deu um beijo na boca, e ficou grudada.
Eu estava tão surpreso com tudo, que obedecia ao que ela comandava. Senti a mão dela entre nossos corpos, procurando o meu pau, e quando o encontrou, tratou de segurar. Temi gozar na mão dela, tamanho o meu tesão. Eu estava louco para perguntar:
— O papai já chupou sua bocetinha?
— Sim, ele está me ensinando, disse que é para eu ter experiência e não sofrer com meus futuros namorados.
De repente, ela se tocou que havia revelado um segredo, e pediu:
— Nossa! Não era para eu contar! Desculpe. Não conte para ninguém. Por favor.
Eu estava mega curioso para saber mais, e logo perguntei:
— Além de chupar, o que ele ensinou mais?
Melody segurou meu pau duro e começou a guiá-lo para a sua bocetinha. Ela gemeu no meu ouvido:
— Vem, Smart. Não fala… Ensinou foder bem gostoso. Enfia esse pintão aqui dentro!
Minha cabeça estava muito confusa, eu morrendo de vontade e ao mesmo tempo, com muito medo de estar fazendo algo muito errado. Perguntei:
— Você não é virgem?
Gemendo, e me puxando pelo pau, ela respondeu:
— Não seu bobo! Ah… Acha que eu ia fazer isso pela primeira vez com você?
Senti meu pau encostar na boceta e estava quente como a da mamãe. Toda melada. Ela de coxas abertas me abraçava. Perguntei:
— Foi o papai que tirou seu cabacinho?
Melody excitadíssima, cruzou as pernas na minha cintura, e me puxou para dentro dela com uma chave de pernas. Meu pau se enfiou, mas estava muito apertado, não entrou logo, e ela gemeu:
— Vem… mete… Ahhh, que grosso! Nossa!
Eu estava tentando resistir ao tesão de meter na minha irmã. Queria pelo menos esperar que ela gozasse, para então retirar e gozar fora. Repeti a pergunta:
— Vai, conta, foi o papai que descabaçou você?
Melody soltou outro gemido prolongado, e um suspiro:
— Ahhhh... foi… Mete, amor… enfia gostoso esse pau grosso!
Não tinha como resistir, parei de fazer força contrária, enterrei o cacete até no fundo, ela era mesmo muito apertada, e a pica entrou com dificuldade. Meu pau parecia ter engrossado ainda mais.
Senti a Melody rebolando, com meu cacete se enfiando nela, batendo na entrada do útero. Ela me arranhando as costas com suas unhas das duas mãos. Minha irmã estava já estremecendo, de prazer. Comecei instintivamente a bombar, metendo lentamente, e ela rebolou, e gemeu:
— Isso… gostoso… mete firme, querido… me fode, eu adoroooo.
Alucinado com aquela volúpia dela, eu tentava resistir ao gozo e quando percebi que ela estava quase gozando, falei:
— Vai, goza logo… senão eu não aguento e tenho que tirar…
Num esforço para falar, com a voz embargada pelo prazer ela exclamou:
— Pode gozar… Smart, não… tira… eu… tomo… pílula. O médico… me... receitou… para eu regular… meu ciclo. Ahhh, vou… vou gozar… – Ela disse entre suspiros.
Tomado por uma tara incontrolável, ao ver a minha irmã, a primeira mulher da minha vida a gozar no meu pau, eu percebi que ia gozar também. E foi como uma convulsão. Comecei a soltar jatos de porra dentro daquela bocetinha, sentindo seus dedos firmando minhas costas, suas unhas se afundarem na minha pele, e suas pernas me puxando como se quisessem que eu entrasse inteiro dentro dela. Meu corpo se convulsionava em tremores e contrações involuntárias. Eu nem percebi que estava urrando com as ondas de prazer que me agitavam inteiro. Por alguns segundos ficamos totalmente grudados e fora do ar. Como se tivéssemos apagado o cérebro e virássemos plasma. Depois, fomos relaxando e eu fiquei ali sobre ela, enquanto a Melody soltava as pernas das minhas costas, repousava sobre a cama e me mantinha abraçado. Nossa respiração estava ainda muito ofegante e não havia fôlego para falar nada.
Acho que ficamos mais de uns dez minutos ali, colados. Meu pau ainda dentro dela. Finalmente, o pau foi saindo expulso pelas contrações dela. Eu olhei em seus olhos e ela colou seus lábios nos meus, e me deu um beijo de língua que me relembrou os ensinamentos da mamãe. Ela disse:
— Obrigada, Smart, eu fiquei com muito tesão, lá na loja, mas não queria correr riscos. Sabia que ia ser difícil controlar.
Eu apenas sorri. Era um mal-entendido já superado. Naquele momento eu estava profundamente encantado com a segurança e desenvoltura dela.
Falei:
— Nossa, você é um vulcão! Que mulher mais tarada!
Ela sorriu e disse:
— Papai falou o mesmo, que eu sou pior do que a mamãe.
Naquele momento, eu estava muito curioso para saber mais sobre aquela relação dela com o papai.
Para não a assustar com perguntas, apenas comentei:
— Que legal, saber que o papai está ensinando você…
— Por favor, não comente com ninguém. Nem era para eu falar… - Ela disse quase sussurrado, como um segredo.
— Claro que não. Por que eu comentaria com alguém? O que eu ganharia com isso? - Falei para tranquilizá-la.
Melody continuava me beijando, me acariciava, e depois de alguns segundos, em silêncio, resolveu falar:
— Sabe, eu pensava que você fosse um desses garotos abusados, um bobalhão que só pensa em si mesmo. Mas, vi que você pensa nos outros. Me ajudou com as calças, me levou sem reclamar para comprar roupas, ajudou e escolher e até indicou umas calcinhas bem sexy. Me senti valorizada e respeitada, e você teimou um pouco, mas me deu ouvidos quando pedi. Eu adoro você, sempre gostei. Sabe disso.
Eu adorei ouvir aquilo e falei:
— Você é minha irmã, a mais próxima, e a que mais parece com a mamãe. Também adoro você.
— Você acha mesmo? – Ela perguntou.
Fiz que sim, e era sincero. Falei:
— Você é linda Melody. Eu a admiro muito, inteligente, esperta, descolada, sem ser bobinha, e vejo que já está uma mulher independente, muito bonita. Agora, então, aprendendo sexo com o papai, vai ficar impossível. Cheia de namorados. Nem vai ligar mais para mim.
Quando eu disse aquilo, ela me apertou em seus braços, me deu mais um beijo de língua, e depois, disse:
— Nada! Eu amo você, meu gostoso. Sempre amei. Agora, então, que descobri como é gostoso esse pintão grosso, não vou querer largar nunca.
Eu achei graça e dei uma risadinha, ela pegou o embalo e riu também. Estávamos ali, cúmplices, e eu perguntei:
— O pau do papai não é grosso assim?
— É muito parecido, por isso eu gostei quando vi, mas o seu é mais grosso.
Eu lembrava que a minha mãe tinha falado a mesma coisa. Para não perder o assunto do pai e da iniciação dela, perguntei:
— E foi fácil perder o cabacinho? Doeu a primeira vez?
Melody ficou me olhando por uns momentos, pensativa. Por fim, confidenciou:
— Não devia falar com ninguém sobre isso, mas vou confiar. É segredo. Demorou, papai foi muito paciente, foi me ensinando aos poucos. Cada dia um pouquinho.
— E faz tempo? – Perguntei.
Novamente ela ficou calada e para ganhar a confiança eu disse:
— Só para saber, e aprender. Se um dia eu tiver que iniciar uma virgem.
Quando eu disse aquilo, ela sorriu, e entendeu.
— Não faz muito tempo. Há uns três meses, eu estava sofrendo muito com cólicas durante as menstruações, e mamãe me levou ao ginecologista.
Melody me viu calado, ouvindo. E foi contando:
— O médico me receitou pílulas para regular os ciclos menstruais, e melhorei muito. Aí, mamãe falou bastante sobre a importância da pílula, que libertou a mulher para ter direito a sexo sem o medo de procriar. Me explicou a importância de manter a regularidade e não deixar de tomar todos os dias. Ela me deu muitas explicações sobre a vida sexual da mulher, os cuidados com parceiros e eu mostrei curiosidade sobre muitas questões. Depois disso, mamãe me recomentou conversar com papai, sobre educação sexual, sendo homem ele explicaria melhor, e passei a ter algumas aulas com ele.
— Ah, é? E aonde isso? – Perguntei curioso, já que não havia notado nada de diferente em nossa casa.
Melody contou:
— De noite, depois que todos iam para seus quartos, ele vinha aqui no meu e a gente conversava. Ele foi me explicando muitas coisas, me mostrou vídeos, me fez massagens, me masturbou, e depois me mostrou na prática como agir com um homem. Assim que começou. Fui aprendendo aos poucos, fiquei excitada demais e gostei. Em duas aulas práticas eu já estava morrendo de vontade de experimentar. Mas, na primeira vez que ele me deflorou, doeu sim, um pouco, sangrou até, mas eu estava com tanta vontade que nem sofri muito.
Nós dois estávamos ainda sobre a cama dela, deitados lado a lado, ela ainda de sutiã, e eu completamente pelado. Ouvindo minha irmã contar, me deu novamente tesão, e meu pau ficou duro. Ela viu, segurou e falou:
— Nossa! Seu pinto é grosso mesmo, eu não sei nem se consigo chupar.
Ao ouvir aquela fala, meu pau deu um salto na mão dela. Imaginar a minha irmã mamando a rola do meu pai, e ele cheio de tesão, me fez recordar como a mamãe também gozou gostoso com as minhas chupadas. Na mesma hora caiu a minha ficha. Nossos pais estavam nos ensinando, em segredo, nos preparando para a vida adulta. Comecei a entender as noites que minha mãe ficava comigo. O papai deveria estar com a Melody. Perguntei:
— Você chupou o pinto do papai?
— Foi nas primeiras aulas. Ele me ensinou como devia fazer. Ele também me chupou, gozei com ele me lambendo, e mamou nos meus peitinhos, foi quando aprendi como é gostoso. Agora, já fazemos sexo todas as vezes. Eu cada vez gosto mais.
Naquele ponto eu já estava novamente muito tarado. Saber que a minha irmã não era mais virgem, e que podíamos fazer sexo quando quiséssemos, me deixou novamente pronto para uma nova relação. Na mesma hora, puxei o sutiã dela e expus os seios. Não eram ainda tão volumosos como os da minha mãe, mas eram perfeitos, médios, durinhos e com mamilos bem salientes. Não perdi tempo, e coloquei a boca sobre um dos mamilos e comecei a passar a língua no biquinho, fazendo com que ela soltasse uns gemidos. Melody suspirou e exclamou:
— Isso, chupa… Adoro que beije e chupe meus peitos.
Aquilo me incentivou e fiquei chupando, até mamando nos dois peitos, alternadamente, ouvindo-a suspirar. Meu pau duro estava na mão da minha irmã, que acariciava suavemente, provocando um atrito delicado nos pelinhos do saco, o que aumentava ainda mais o meu tesão. Ela falou:
— Nossa, você está peludo. Não depila o seu pinto e o saco não?
Me lembrei na hora, de que a mamãe tinha falado o mesmo. Sem querer eu deixei escapar:
— Mamãe disse a mesma coisa.
Melody sorriu, e falou:
— A mamãe já andou pegando no seu pinto?
Fiquei meio embaralhado por uns instantes, pensando no que ia dizer. Na hora inventei:
— Mamãe sempre pegou no meu pinto desde muito pequeno. No outro dia, ela foi se despedir de mim antes da viagem, e eu estava pelado no quarto. Viu, como já está acostumada a me ver pelado desde pequeno, e disse que eu precisava cortar os pelos. Mas eu nem sei como fazer, nunca fiz.
Melody na maior naturalidade falou:.
— Se quiser eu posso fazer. Deixo limpinho, igual ao do papai.
Só de ouvir aquilo meu pau já chicoteava na mão dela. Melody me empurrou da cama e propôs:
— Vem, entra aqui no meu banheiro, eu vou depilar seu pinto e o saco. Depois fica mais gostoso para chupar.
Fomos os dois pelados para o banheiro, ela me colocou dentro do chuveiro, pegou xampu e ensaboou meu saco e meu pinto, fazendo bastante espuma. Depois pegou o seu aparelho de depilação íntima e veio me livrar dos pelos. Na hora, depois de me molhar e ficar ensaboado, eu havia perdido um pouco da ereção, e ela foi trabalhando na minha virilha, na base do pinto e no púbis. Segurou no meu pau, puxou, esticou a pele e foi limpando os pelos. Estávamos os dois sem roupa, mas distraídos com aquela operação, quando ouvimos a mamãe batendo na porta do quarto. Levei um susto. Fiquei lá dentro do chuveiro e a Melody se enrolou numa toalha e foi correndo abrir a porta.
Mamãe entrou no quarto, viu as minhas roupas no chão, e a Melody apenas com a toalha de banho enrolada no corpo. Ela perguntou:
— O Smart está aqui? Nossa, que cheiro é esse? O que é que vocês estão aprontando?
Ela já veio andando para o banheiro e espreitou para dentro, me vendo ali pelado e cheio de espuma de sabão no saco e na virilha.
A Melody falou:.
— O Smart me pediu ajuda para se depilar. Ele falou que não sabe.
Na hora, o semblante da minha mãe se desanuviou, e um sorriso apareceu em seu rosto. Creio que o fato de a Melody ter agido com naturalidade e não ter tentado ocultar nada, ajudou. Deu credibilidade. Ela disse:
— Ah, bem que eu achei que você estava mesmo precisando.
A Melody concordou:
— Pois é, ele falou que você tinha dito que ele precisava cortar os pelos e eu me ofereci para ajudar.
Minha mãe parou por uns segundos, olhando para nós dois, pensativa, deu uma cheirada no pescoço da minha irmã e nada disse. Mas ficou observando-a por uns segundos. Eu reparei que um pouco da minha porra ainda escorria pelas coxas dela. Mamãe deve ter visto. Virou-se para sair, e disse:
— Tudo bem, quando acabarem me avisem. Você ainda vai comigo na academia, Smart?
— Vou sim, mãe. Estamos quase acabando.
Minha mãe saiu do quarto e a Melody veio acabar a depilação. Nossa empolgação sofreu um certo banho-de-água-fria. Ela me olhou e falou baixinho:
— Mamãe desconfiou de alguma coisa.
Olhei para ela, torcendo para não ser verdade. Tentei aliviar:
— Acho que não, você foi muito esperta e natural.
Melody nada disse, e acabou a depilação. Fiquei com o pinto, o púbis, o saco e a virilha limpinhos, livres de pelos. Ela disse:
— Seu pau sem os pelos parece que é ainda maior.
Vi que ela tinha razão. Estava me enxugando e ela veio me dar um beijo na boca, depois falou:.
— Não vai faltar chance de a gente repetir. Gostei muito.
Meu pau ficou novamente duro e apontando para cima, mas ouvi minha mãe chamando para eu andar logo e tratei de me vestir. E segui correndo para colocar uma camiseta, calçar os tênis. Depois fui com ela para a academia.
Logo que eu entrei no carro, e saímos, vi que ela me olhava intrigada. Mas ela não disse nada. E eu fiquei calado com medo de puxar assunto.
Foi o pior que eu poderia ter feito. No meio do caminho, ela me disse:
— Você está muito calado e quieto. Parece aqueles cachorros que fazem porcaria na sala e sabem que vão descobrir.
Eu não ia entrar na dela, e dei uma desculpa:
— Não sei se a senhora achou ruim por eu pedir para a Melody me ajudar. É que eu a ajudei a escolher e comprar roupas, assisti a ela provando várias, e com isso, vi que ela se depilava. Então pedi ajuda.
Minha mãe ouviu aquilo e nada disse. Estávamos chegando na academia.
E naquele dia os treinos seguiram como sempre, com a instrutora dela sempre orientando e eu fazendo os meus exercícios do outro lado.
Eu estava estudando como iria me explicar se ela me pressionasse. Mas não sabia ainda o que fazer.
Continua na parte 7.
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