Minha filha veio morar comigo

Um conto erótico de Piclig
Categoria: Heterossexual
Contém 2200 palavras
Data: 22/05/2025 17:49:25

Para um melhor entendimento sobre os acontecimentos, é preciso saber do seguinte contexto. Casei cedo e fui pai de um casal, Junior e Julia, a diferença de idade entre os 2 era de 1 ano e poucos dias, sendo ele o mais velho e o filho mais apegado a mim quando criança, a Julia só começou a me pedir atenção na adolescência e então nos aproximamos mais, acompanhava seus treinos de vôlei, estava sempre com ela nas atividades extra escola, mas percebi nela um tipo de possessão, ela tinha ciúmes de todos, queria atenção só para ela, achava engraçado, mas ela extrapolou e tinha até ciúmes da mãe e isso terminou por gerar entre nós algumas desavenças, e uma certa mágoa dela nesse meu afastamento, principalmente naquele período, pois coincidiu que profissionalmente estava em progressão na carreira dentro da empresa e passei a me dedicar mais ao trabalho, me afastando dos momentos em família, perdi eventos importantes como festas de aniversário, formatura do ensino médio, festa pela entrada na universidade e quando reparei, ela estava se casando e deixando nossa casa. Meu filho já tinha nos deixado para cursar faculdade em outra cidade e desde então não voltou para casa, a não ser em visitas nas férias. Era só eu e minha esposa e essa nova fase foi boa enquanto durou, infelizmente durou pouco tempo, até que um doença grave afetou a minha sogra, fazendo com que minha esposa se dedicasse totalmente aos cuidados à mãe, e na tentativa de encontrar a cura, a religiosidade a fez se converter a uma igreja evangélica mas não evitou a partida de minha sogra, esperava que voltássemos a ter os bons momentos de casal, mas a dedicação mudou para os assuntos da igreja e isso esfriou a nossa relação, sempre fui apaixonado por minha esposa, e me frustrei quando imaginava que como agora seríamos só nós dois, curtiríamos uma vida de casal já equilibrados financeiramente e sem a necessidade de cuidar de filhos ou outros parentes, e o inevitável aconteceu, em meio a pandemia o casamento se desfez, ela decidiu se tornar missionária e seguiu um pastor angolano que por aqui esteve e depois de dividirmos os bens, ela foi embora para Angola. Estava eu sozinho, solteiro e longe dos filhos. Como tinha vendido a nossa casa, fui morar num flat que ficou comigo, um pequeno apartamento quarto e sala, o suficiente.

Dois meses em que estava morando no flat, recebo uma ligação de minha filha, dizendo que iria se separar do marido e que voltaria para morar comigo.

Ela desabafou dizendo que não sentia amor pelo marido, tentei argumentar que seria apenas uma fase ruim no casamento, que o esposo dela era um bom marido, mas nada adiantou, em uma semana ela chegou no meu flat.

Conversamos bastante e eu ainda na esperança de demovê-la da separação e ela bastante resoluta quanto a decisão da separação. Ela ainda não tinha filhos e tinha pedido férias no trabalho e antes de sair de férias, pediu transferência para a cidade onde eu morava.

O tempo foi passando, ela conseguiu a transferência, voltou a trabalhar e a gente conversava muito sobre as novas fases de vida que cada um estava experimentando, a gente se apoiava e nem parecia que estivemos tão distantes, o começo foi bom, mas a realidade pedia algumas providências, o flat era pequeno para nós dois, era uma cama king size e um sofá bicama, que revezávamos, hora um dormindo no sofá e outro na cama. Não tínhamos privacidade e a intimidade foi aumentando, minha filha muito desinibida não se importava de sair do banheiro só de tolha e muitas vezes trocava de roupas conversando comigo. No começo achei estranho e tentava não olhar, ficava de costas em respeito, mas ela nem aí. As vezes quando acordava, ela ainda dormindo só de baby doll, muitas vezes via seus seios para fora, sua bunda quase toda de fora e até a suas partes mais íntimas. Eu estava há muito tempo sem sexo, e aquilo foi mexendo comigo, embora fosse minha filha era uma mulher feita e linda aos 25 anos.

Eu havia comprado um apartamento na planta, com parte do dinheiro da venda da casa, era até como investimento, mas a entrega do apartamento ainda levaria quase um ano e num dia conversando com ela, sugeri mudarmos para um apartamento maior, mas ela disse que não precisava, o flat era muito bem localizado, um prédio novo e com academia, piscina e todas as facilidades com comercio próximo, ela disse que dava para esperar até o apartamento ficar pronto, e economizaríamos no aluguel pois teríamos que mobiliar o novo apartamento.

Aceitei, mas notei que ela não fazia planos de morar só, e sim de continuar comigo, mas nada falei.

Como disse, ela super desinibida, logo fez amizades com colegas do trabalho e me convidou para um happy com a turma, ainda argumentei que ficaria deslocado, por não os conhecer e serem mais jovens, mas ela fez questão, era perto do flat e terminei indo.

Foi muito legal, a turma bem animada e tinha pessoas de todas as idades, inclusive uma bela morena na faixa dos 40 anos, que me chamou a atenção e fui correspondido, mas não passou de flerte.

Voltamos para o flat e minha filha disse que notou o interesse da morena em mim, e me alertou que ela havia se separado a pouco também, mas o marido não aceitou e vivia seguindo-a e já havia armado um barraco com um colega de trabalho, por ciúmes, achei graça da situação e me lembrou dos ciúmes que ela tinha de mim quando mais nova. Mas a surpresa foi o pedido dela para dormirmos os dois na cama de casal, aceitei. Conversamos banalidades e depois me virei de costas para ela e dormi. De madrugada acordei com uma perna dela em cima de mim e descoberta, com um seio fora do baby doll, a cobri e voltei a dormir.

Durante a semana tudo corria normal, com a desinibição dela já me provocando ereções, que eu tentava evitar demonstrar, mas era quase inevitável. Na sexta-feira outro happy hour, mas dessa vez só ela e mais duas amigas e o marido de uma delas, o papo bem descontraído entre elas e eu e o marido de uma delas falando sobre futebol, coisas da cidade, e logo estávamos voltando para casa, até cedo. Chegando em casa fui tomar um banho e quando saí minha filha me deu um pacote com uns calções de algodão, tipo pijama short, me disse que era para dormir com eles, eram mais confortáveis e não precisava usar cueca, disse que o ex-marido dela usava e eu fui vestir. Era curto com as pernas folgadas, mas realmente confortáveis, ela disse que ficou ótimo e foi tomar banho e quando saiu do banheiro só de toalha, pegou uma camisolinha de seda, que comprou para ela, bem curtinha e vestiu sem nada por baixo e com alguns movimentos era possível ver sua bucetinha peludinha ou sua bunda, a safada estava me provocando e eu não conseguia esconder a ereção por reação ao que estava sendo exposto, ela foi deitar na cama e eu fui para o sofá, mas não consegui dormir e decidi levantar para tomar água e tive uma visão maravilhosa da camisola acima da cintura com a bucetinha e o cuzinho expostos, não teve jeito, tive que me aliviar e logo depois deitei para dormir.

Assim se foi o final de semana com um jogo de sedução cada vez mais as claras e já não me importava em esconder minhas ereções. Na quarta-feira me acomodei no sofá para assistir ao jogo de meu time e sugeri que ela dormisse no sofá, mas ela disse que estava sem sono e iria ler um livro. No intervalo do jogo ela veio até o sofá e disse que estava se sentindo carente de carinho e me pediu para sentar em meu colo, eu estava com um dos calções que ela me deu, ela sentou encostando aquela bunda durinha em cima do meu pau, me abraçou e colocou sua cabeça em meu ombros dizendo que precisava de carinho, com uma das mãos comecei a acaricia-la nos ombros ela se mexendo e buscando se aconchegar em meu colo, passando suas mãos em meu pescoço e falou baixinho:

- Tenho lembranças da adolescência que me marcaram muito e sempre quis para mim.

- Que lembranças são essas? – perguntei.

- Se eu contar você não vai ficar bravo comigo?

- Claro que não! – respondi.

- É que quando você e a mamãe estavam no sofá e percebia que eu e meu irmão estávamos dormindo, começavam a namorar e trocar carícias.

- E como você via isso, se estava dormindo? – perguntei.

- Me fazia que estava dormindo e ficava espiando e quando vocês iam para o quarto, eu me levantava e ia espiar.

- Não acredito! O que você via? – perguntei.

- Via tudo.

- Como que nunca percebemos isso? Sua mãe soube disso?

- Não, é a primeira vez que conto para alguém.

Fiquei em silêncio e ela remexendo em meu colo, esfregando aquela bunda deliciosa, me causando um início de ereção.

- Mas isso não é que eu realmente queria contar.

- Não? E tem mais? – perguntei já imaginando o que ainda viria.

- Ver vocês transando era uma descoberta para mim, meu corpo reagia, meus seios ficavam com os bicos eriçados, sentia uma sensação gostosa entre as pernas e inevitavelmente, eu me tocava olhando vocês transando.

- Não acredito que fomos tão irresponsáveis em não percebermos o que estávamos provocando. - Fui tentando me culpar em não ter tido mais cuidado a não expor isso a uma adolescente.

- No começo, me tocava numa forma de me descobrir, entender a reação de meu corpo ao que eu via, só que depois eu me masturbava imaginando estar no lugar da mamãe.

Ao dizer isso, ela levantou seu rosto, ficando na altura do meu, e me encarando nos olhos continuou.

- Meu ciúme de ti, era porque tinha um amor platônico, queria ser a sua mulher e não podia. Busquei nos namorados, tentar substituir o que sentia por você e nunca consegui.

Eu não consegui reagir, apenas continuava olhando minha filha nos olhos, querendo saber mais a respeito daquela descoberta.

- Quando a mamãe te deixou, eu percebi que era a minha oportunidade de te ter para mim, quem eu sempre desejei e amei em segredo. Comecei a criar coragem em pedir a separação e vir morar com você. Ver o seu corpo reagindo com desejo ao meu corpo, mesmo sem você tomar iniciativa, só me confirmava que devia seguir em frente, há uma cumplicidade entre nós e o que mais quero nesse momento é que você me realize e me proporcione o que tanto desejei.

Ao terminar de falar, ela fechou os olhos e aproximou sua boca da minha e nos beijamos, um beijo que começou tenro, mas que foi se transformando num beijo lascivo.

Ela se levantou do meu colo, me puxando pelo braço em direção à cama, tirando a própria roupa e seguida tirou a minha, nos abraçamos ainda de pé e mais um beijo delicioso, ela me abraçava e roçava seu corpo no meu, se ajoelhou e abocanhou meu pau que já estava duríssimo, que boca deliciosa, me chupou com uma vontade que tive que pedir para parar senão gozaria na sua boca, deitei-a na cama e foi a minha vez, retribui a sua chupada e explorei com gosta aquela buceta de pelos aparados e um clítoris saliente, ela gemia alto, e pedia mais, me puxou para cama e procurando meu pau se posicionou para um 69, e disse:

- Quando espiei você e a minha mãe, fiquei curiosa para saber o que era essa posição, quero agora fazer tudo que eu espiava você fazendo com ela, você vai me dar esse prazer.

- Sim minha filha, vou realizar seus desejos um por um.

Ela me chupava o pau e eu a buceta dela, que aliás, estava bem melada e tinha um gosto muito bom, seu mel era almiscarado, uma delícia que me viciei.

Mais uma vez interrompi, para não gozar em sua boca, volteia a beijá-la e me embrenhando entre suas pernas me preparava para penetrá-la, a cabeça de meu pau foi penetrando aquela buceta apertadinha e ela suspirando e gemendo.

- Devagar pai, mas não pare.

Fui empurrando e facilitado por sua excitação, que deixara sua buceta ensopada, meu pau foi deslizando para dentro, vencendo a resistência daquele canal apertado, ouvi ela falar entre gemidos.

- Estou gozando, que sensação maravilhosa, parece que é a minha primeira vez de novo, não pare, mete mais pai, mete com força como fazia com ela (sua mãe).

Tirava até quase fora e voltava a meter fundo, mas cadenciado e fui aumentando o ritmo, e ela aumentando os gemidos e gritando:

- Estou gozando com meu pai! Que delícia de metida! Era o que eu queria!

Estas frases curtas, saiam entre gemidos, gritos e grunhidos e eu acelerei já sentindo o gozo se aproximar, e ele foi vindo de uma forma avassaladora, uma sensação inenarrável, mas que foi a mais demorada que senti em toda minha vida, e passei a urrar a pleno pulmão, tendo o orgasmo mais intenso da minha vida.

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Comentários

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Adorei o seu conto e adoraria conversar com vc, minha namorada goza horrores imaginando eu com a filha dela, vamos conversar? segue o meu email: euamoavida2020@gmail.com

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