Uma Troca de Casais Incestuosa

Um conto erótico de Rita Merchior
Categoria: Grupal
Contém 2756 palavras
Data: 22/05/2025 17:01:25
Assuntos: Grupal, Incesto

Cada um a seu modo, todos temos uma fachada de polidez, onde nos escondemos pra ocultar a nossa libido, como fomos ensinados desde pequenos. E, como nossos pais antes de nós, agora como adultos, o prazer se torna algo a ser guardado, como se uma coisa feia, que não deve se mostrar na frente das visitas.

Com a definição que aprendemos e, igualmente passamos adiante, ensinando aos nossos filhos, o prazer ainda nos intimida, mesmo adultos que somos. Como se ainda carregando os dilemas que nos acompanham desde criança, como se ainda o mesmo adulto a nos dizer: “Tira a mão daí, menino!”, “Senta direito, menina!”

Mas lá estávamos nós indo mais uma vez nos encontrar com o meu primo, como nos velhos tempos, ainda jovens e sedentos por descobrir a vida e seus mistérios. Aproveitando-se de que a mulher tinha nos confundido, achando que eu e meu irmão éramos um casal, e sem saber que todos éramos parentes, meu primo resolveu nos convidar pra uma coisa que há algum tempo estava querendo fazer.

Depois de pouco mais de meia hora no trânsito, paramos o carro em frente à casa de muros altos. E assim que o portão se abriu e entramos, lá estavam meu primo e sua mulher. Os dois nos receberam na sala com aquele “Vamos entrando!”, nos convidando a sentar. E logo os homens foram pro barzinho no canto se servir uma bebida. No sofá, eu sorria amarelo pra loira de seios fartos, olhando o seu decote, que mostrava um pouco deles.

Cada um com seu copo de uísque ali sentados, nós tínhamos uma certa expectativa. Se o encontro de repente parecia nos intimidar, não demorou e o efeito etílico se revelou a melhor coisa pra quebrar o gelo. E quando eu vi, já estávamos rindo de alguma besteira contada pelo meu primo, que roçava a mão nas minhas costas. Até me pegar pela cintura e, chegando mais perto, me beijava o pescoço impunemente, bem na frente da mulher.

Com as mãos percorrendo o meu corpo, eu sentia a sua língua na minha orelha. Até que me viro e lá está ela na minha boca, à procura da minha. E como não estávamos ali pra uma visitinha de sofá, bebendo e conversando sobre os filhos, eu fui logo pegando no pau dele, que já tinha o dedo metido na minha buceta, por baixo da minha saia.

Na outra ponta do sofá, a loira de repente parecia ter se transformado. E de esposinha recatada, ela subia no colo do meu irmão e beijava a sua boca, esfregando os peitões nele. Mais tarde, eu acabaria me surpreendendo quando meu primo me disse que a mulher tinha ficado toda excitada quando ele propôs aquela troca de casais. Acho que todo homem tem essa fantasia, de ver sua mulher com outra na cama. Mas o grande teste é vê-la com outro.

Por trás de mim, duas mãos tentavam alcançar o fecho do meu vesitido, e quando eu vi ele me desceu pelo corpo, caindo aos meus pés. E o meu primo não perdeu tempo em se ajoelhar à minha frente e tirar a minha calcinha e me deixando ali exposta e completamente nua.

Assim que ele enfiou a cara no meio das minhas pernas, metendo a língua na minha xana, eu só fechei os olhos e comecei a gemer, me sentindo foder de um jeito delicioso. Eu me virava e olhava o meu irmão, que já tinha tirado toda a roupa da loira. E, com ela de joelhos sobre o sofá, ele metia nela por trás, fazendo balançar os seus peitões.

Enquanto me chupava, o meu primo ia tirando a roupa, e, depois se levantou, batendo uma punheta no seu pauzão, bem na minha cara, até ir metendo na minha boca. É claro que o máximo que eu conseguia era engolir metade daquela rola grossa, chupando e deixando ele me foder. E quando ele sentou no sofá, com a pica enorme apontando pra cima, eu não resisti e deixei ele me guiar, me segurando pela cintura e me fazendo sentar nela.

Sentir o seu pau me penetrar, com meu peso me fazendo cravar todinha nele, era como sentar num daqueles enormes consolos, que somem dentro de você e não se sabe pra onde vão, quando você começa a cavalgar aquilo. Mas eu gozava como nunca, me deixando foder, enquanto ele me fazia subir e descer sobre o seu colo.

E, tão perto que estava da sua mulher, não resisti e peguei nos peitos dela, sentindo como eram macios. Mas foi ela quem primeiro caiu de boca nos meus, me chupando sem parar e me levando à loucura, enquanto segurava a sua cabeça. E quando eu vi, a sua boca já tava colada na minha, me beijando com o mesmo tesão do marido.

Desde a minha irmã acho que não ficava assim tão cheia de tesão, querendo tanto chupar aqueles seus peitões. Com a minha mãe era diferente; eu me sentia uma menininha curiosa, querendo descobrir o que tinha debaixo da saia dela e provar o seu mel. Mas ali, diante daquele mulherão, tudo o que o meu corpo pedia era pra rolar sobre ela e foder muito a sua buceta.

Por enquanto, quem fazia isso era o meu irmão, que por trás dela continuava a meter sem dó, fazendo ela suspirar ofegante a cada estocada. E numa hora em que ele tirou seu pau, metendo dessa vez no rabão dela, eu não me aguentei de vontade e meti dois dedos na sua buceta, toda melada e viscosa de gozo.

Ela tinha aquele grelo enorme, cercado de pêlos, bem diferente da minha xana raspadinha. E tudo o que eu queria era cair de boca e chupá-la muito. Mas enquanto fodia ela, fazendo ela gemer e olhando direto no seu olho, eu me enchia tanto de tesão que colei de novo na boca dela e enfiava a língua, em busca da sua. E depois que o meu irmão gozou nela, nos beijamos os três, numa cumplicidade gostosa, que só me enchia de tesão por ela.

E no meio daquela sacanagem, de mãos inquietas e línguas que se buscavam, eu sinto de repente aquela estocada mais prolongada, enquanto o meu primo metia tudinho e gozava dentro de mim. Depois então que ele tirou seu pau, meio mole e todo melado, a sua porra começou a me escorrer da buceta e o meu grelo continuava a latejar, em meio a um último orgasmo que me tomavam, me deixando molinha sobre ele.

Na mesma hora, a loira desceu do sofá e, de joelhos à frente do marido, meteu a cara no meio das minhas pernas e começou a me chupar, lambendo toda a porra do marido, que me escorria quente das entranhas.

Pra quem no começo parecia tão recatada e comedida em seus gestos, ela de repente havia se transformado numa puta safada e eu só queria provar a sua xana. E foi o que fizemos, ali mesmo no tapete da sala, quando ela se deitou de pernas abertas, toda oferecida, e eu não perdi tempo.

Ao mesmo tempo em que me sentia ser penetrada pela sua língua, eu engolia de vez o seu grelo, que me cabia todo na boca, de tão grande. E enquanto chupava, provando o seu mel, o meu corpo e o dela pareciam encaixar-se perfeitamente, assim como a nossa boca, fosse a minha na sua xana ou a dela na minha.

Não sei quanto aos dois ali assistindo a tudo, mas eu estava adorando a mulher do meu primo. Queria ter comigo meu consolo e foder muito a sua xana. E que grelo maravilhoso ela tinha, que me enchia de tesão senti-lo todo na boca, chupando e brincando com a língua. Ao mesmo tempo, enquanto ela metia o dedo no meu cu, me fodendo e me chupando, era um sonho.

Até que de repente aquela sensação gelada e úmida me fez sobressaltar e de um susto eu me levantei, pra me deparar com um labrador ali à minha frente. Com a língua de fora, o cachorro abanava o rabo, e o meu primo o acariciava. Até que o bicho farejou o cheiro de sexo na buceta exposta da loira e começou a lamber avidamente.

De pernas abertas ali deitada no tapete, ela gemia e chegava a abrir os lábios, dando total acesso ao animal, que se deliciava. Pelo visto, aquele tesão todo não era algo novo, e imaginei que já fizessem aquilo há mais tempo. Já tinha ouvido falar disso, de casais que, pra apimentar a relação, além de brinquedinhos, costumam trazer pra cama o cachorro da família.

Confesso que essa nunca foi uma fantasia minha, de deixar um cachorro me foder, mas sei que muitas mulheres tem um grande prazer na experiência. E olhando a loira gemer no tapete, de pernas abertas e com o bicho lambendo a sua buceta, aquilo de repente também foi me enchendo de tesão. Eu acariciava os seus peitos, ao mesmo tempo em que batia uma siririca, olhando o bicho de pau pra fora.

Então, meio sem fôlego, ela se levantou e agora foi a sua vez de buscar o sexo do cachorro, colocando pra fora aquela cabecinha vermelha. E quando eu vi, lá estava o pau do bicho todo pra fora, enorme e pulsante.

E, pra minha surpresa, depois de masturbá-lo um pouco, a loira se inclinou entre as patas do bicho e estendeu a língua, lambendo a cabecinha vermelha, até abrir a boca e começar a chupá-lo. Eu olhava admirada aquela rola enorme sumir todinha na sua boca, ao mesmo tempo em que ela batia uma siririca, suspirando ofegante.

Depois, com aquilo ainda na mão, ela sorria e me oferecia, como se um tira-gosto pra que eu provasse. E, meio desajeitada, eu o segurei na ponta dos dedos e ainda hesitante estendi a língua, lambendo e sentindo o seu gosto incomum. E, não muito diferente de um pau, ele me cabia todo na boca e enquanto o chupava aquele tesão mais me dominava. Era macio e na ponta da língua podia sentir aquele gosto agridoce que tinha o seu gozo.

Mas antes que pudesse de fato prová-lo, a loira o puxou de novo pra si, e depois de mais uma sessão de punheta no bicho, ficou de quatro no tapete e o cachorro prontamente se pôs atrás dela, primeiro lambendo a sua buceta, enquanto abanava o rabinho. Até que, de um gesto só, ele montou nela e começou a penetrá-la.

Ela gemia com o mesmo tesão de ser fodida pelo meu irmão, pouco antes. E agora, enquanto o animal metia nela excitado, com um das mãos ela se tocava entre as pernas, suspirando a cada estocada que levava. E com toda a energia do bicho, enquanto fodia a sua buceta, fazendo os peitos dela balançar, ele tinha a língua pra fora, igualmente ofegante.

Então, depois de meter o pau todinho nela, o bicho parecia ter ficado meio atracado, ambos ligados um no outro. Até que o meu primo puxou o cachorro, e da base do seu pau saiu aquela bola enorme que estava toda enfiada nas entranhas dela. Na mesma hora, da buceta dela escorria o gozo do bicho, que ela aparava com a mão e esfregava nos peitos. Até por fim levar os dedos à boca, provando excitada o visco brilhante.

Confesso que na hora aquilo também me excitou, surpresa de que o cachorro ainda estava de pau duro.

— Não quer experimentar? Parece que ele gostou de você! — ela ainda acariciava o bicho, que abanava o rabinho pra mim.

Na hora nem pensei muito, só me deixei levar pela excitação e curiosidade do que tinha acabado de ver. Acho que de tudo o que eu tinha experimentado até então, aquilo era a única coisa que nunca tinha me passado pela cabeça. E quando eu vi, estava de quatro ali na sala, e o cachorro não perdeu tempo, e em duas tentativas atrás de mim, ele finalmente conseguiu montar em mim, numa série de estocadas que me penetrava.

Eu podia sentir o pau do bicho todo dentro de mim, e enquanto ele metia, eu mais me enchia de um tesão que me dominava. Sobre mim, o seu peso repousava ofegante, naquele seu hálito quente na minha nuca. E eu me surpreendia de estar gozando, sentindo o meu gozo me escorrer por entre as pernas, enquanto era fodida por um cachorro.

À minha frente, a loira me oferecia o peito, que eu abocanhava e chupava sem parar, ao mesmo tempo em que metia dois dedos na sua buceta, olhando bem nos seus olhos e fodendo ela gostoso. Até que, numa última estocada, eu soltei um forte gemido e senti o cachorro gozar dentro de mim, com a sua porra me escorrendo num jorro que me fez gozar mais uma vez. E de repente, eu senti o bicho retirar o seu pau num só gesto, como um enorme consolo que estivesse enfiado em mim.

No sofá, meu primo e meu irmão se masturbavam um ao outro, os dois de pau duro diante da cena no tapete. E agora era a loira que se ocupava de me chupar, sorvendo cheia de tesão o visco que me escorria, deixado pelo gozo do seu cachorro. Aquilo era tudo novo pra mim, e eu não sabia que se podia sentir um prazer como aquele, mas acho que podia muito bem me acostumar a visitar mais frequentemente o meu primo e sua mulher de seios fartos.

Depois, quando fomos pro banheiro tomar uma ducha, ela ainda queria me beijar, e sob a água morna eu fodia a sua buceta, enquanto ao lado seu marido e meu irmão matavam a saudade dos velhos tempos, se chupando como faziam antigamente.

Não sei se a loira tinha o mesmo tesão que eu, mas quando fomos pro quarto, sobre a cama os dois continuaram a se pegar, num meia nove que parecia mexer com a ela. O seu olhar de surpresa, vendo o marido chupar um pau, talvez pela primeira vez, era como a descoberta de um segredo bem guardado entre os dois.

Fico só imaginando se ela descobrisse todos os segredos que ele escondia, e que ela nem fazia ideia. Ver seu marido metendo em outro homem talvez fosse algo novo pra ela, da mesma forma como vê-lo de quatro sendo fodido e gemendo com um pau no seu cu, mas ela metia dois dedos na sua xana e suspirava ofegante enquanto eu chupava os seus peitos.

— Seu marido tem um pau gostoso! — ela me sussurrava ao ouvido, só pra me provocar.

— E se eu dissesse que não somos casados? — eu sussurrava de volta.

— Por mim tudo bem.

— E se eu dissesse que nós somos irmãos? — eu olhava bem nos seus olhos.

— Quer dizer... — ela ainda procurava as palavras, me olhando numa indecisão, entre surpresa e excitada.

Com o corpo colado ao meu, o bico do seu peito me roçando a pele, mostrando o quanto aquilo mexia com ela, não havia muito mais o que explicar, ao menos não que ela já não tivesse entendido. E a descoberta de repente parecia tê-la deixado toda molhada, pelo que eu podia sentir na ponta do dedo, todinho enfiado na sua xana.

— E vocês fazem juntos também?

— Todo dia! — eu lambia a sua orelha enquanto lhe sussurrava ao ouvido. — E tem razão, o pau dele é muito gostoso!

Ela me sorria e me tocava com um novo brilho de tesão nos olhos. Mas desconcertada mesmo ela ficou quando eu confessei ao seu ouvido que éramos na verdade primos do seu marido. Depois de um instante de hesitação, ainda me olhando, ela estremeceu quando eu cheguei ao seu ouvido mais uma vez e sussurrei que era como se tudo ali estivesse “em família“.

— Nunca teve tesão por um irmão ou alguém da família? — eu passava o dedo em círculos em volta dos seus mamilos.

— Na verdade, por um cunhado, marido da minha irmã... — ela me confessava.

— Quem sabe a gente não resolve isso um dia desses! — eu a beijava, fodendo de novo a sua xana com o dedo.

Até que rolamos uma sobre a outra e mais uma vez estávamos matando aquele tesão de chupar a buceta uma da outra, com o dedo atolado no cuzinho. Mas, no meio da noite, enquanto cavalgava o pau do meu primo de novo, aquela ideia de realizar o sonho da sua mulher não me saía da cabeça. Quem sabe eu não podia dar uma ajudazinha? Isso eu conto na próxima. Beijos

ritamerchior@gmail.com

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