Clara e Lucas estavam juntos a algum tempo, e a chama do sexo entre os dois ainda era muito forte, mas ambos queriam algo novo, algo que jogasse mais lenha na fogueira do desejo. Foi ideia de Clara contratar uma massagista tântrica para apimentar a noite. Lucas, com um sorriso malicioso, topou na hora. “Quero ver você se derretendo nas mãos de outra, amor,” ele sussurrou, mordendo de leve a pontinha da orelha dela. Clara sentiu um arrepio subir pela espinha, já imaginando o que poderia rolar.
A massagista, chamada Lívia, chegou num quarto de hotel reservado por Lucas conforme combinado, as 21hs de uma sexta-feira,com um ar misterioso e uma bolsa cheia de óleos e velas aromáticas. Era uma mulher de tirar o fôlego: cabelos longos e negros, curvas generosas que a roupa justa destacava, e olhos que pareciam prometer segredos inconfessáveis. Clara sentiu um calor subindo pelo corpo só de olhar para ela. Lucas, por sua vez, não conseguia disfarçar o volume que já se formava em sua calça.
“Vamos criar um ambiente bem íntimo,” disse Lívia, com uma voz rouca que parecia acariciar os ouvidos. Ela acendeu velas, espalhou um aroma de jasmim pelo quarto e pediu que os dois se despissem. “Fiquem à vontade, isso é sobre prazer, conexão... e entrega.” Clara e Lucas trocaram um olhar cúmplice, já sentindo a tensão sexual no ar.
Deitados lado a lado em uma esteira macia, cobertos apenas por uma fina camada de óleo que Lívia começou a espalhar, o clima já era elétrico. As mãos dela deslizavam com uma precisão pecaminosa, começando pelos pés de Clara, subindo lentamente pelas panturrilhas, coxas... cada toque era uma provocação, um convite ao tesão. Clara mordeu o lábio, tentando não gemer alto, mas quando Lívia roçou de leve a parte interna de sua coxa, um gemido escapou. “Isso, se solta,” Lívia murmurou, com um sorriso safado.
Lucas, ao lado, estava hipnotizado. Ver a esposa se contorcendo de prazer sob as mãos de outra mulher o deixava louco. Lívia percebeu o olhar faminto dele e, sem cerimônia, passou a massagear o peito de Lucas, descendo até o abdômen, bem perto de onde ele mais queria. “Você tá gostando, não é?” ela provocou, os dedos dançando perigosamente próximos ao pau dele, que já pulsava de tão duro.
“Porra, Lívia, você tá acabando comigo,” Lucas, disse num tom de brincadeira e Clara riu, adorando ver o marido tão animado. Mas o jogo virou quando Lívia se inclinou sobre Clara, os seios quase roçando o rosto dela, e sussurrou: “Quero sentir você mais... posso?” Clara, já perdida no tesão, apenas sentiu seu corpo tremendo de tanto desejo.
Lívia começou a explorar Clara com toques mais ousados, os dedos deslizando pelo contorno dos seios, beliscando de leve os mamilos, que endureceram na hora. Clara arqueou as costas, gemendo alto, e Lucas não aguentou: se sentou na cama, puxando Lívia para um beijo quente, suas línguas se enroscando com urgência. “Quero você também,” ele disse, com a voz rouca de desejo.
O que era pra ser uma massagem virou uma dança de corpos. Lívia, com uma habilidade de quem sabe exatamente o que faz, tirou a roupa, revelando um corpo que parecia esculpido para o pecado. Clara, sem pensar, puxou Lívia para si, beijando-a com fome, enquanto Lucas se posicionava atrás da esposa, roçando o pau duro contra a bunda dela. “Você quer isso, amor?” ele perguntou, a voz carregada de tesão. Clara só conseguiu gemer um “quero” antes de sentir Lívia descendo com a boca até a sua bucetinha, lambendo-a com uma lentidão torturante.
“Caralho, que delícia,” Clara gemeu, as mãos agarrando os cabelos de Lívia, enquanto Lucas, não resistindo, começou a chupar os seios da esposa, mordiscando os mamilos com uma pressão que a fazia gritar. Lívia, entre as coxas de Clara, lambia com maestria, alternando entre chupadas lentas e rápidas, deixando-a à beira do orgasmo. “Tá gostando de ser chupada assim, safada?” Lívia provocou, olhando nos olhos de Clara, que só conseguia balbuciar “sim, porra, continua”.
Lucas, louco de tesão, puxou Lívia para si, querendo sentir o gosto dela também. Ele a deitou na cama e mergulhou entre suas pernas, lambendo sua bucetinha com uma voracidade que fez Lívia gemer alto. Clara, ainda ofegante, se aproximou e começou a beijar Lívia, as línguas se encontrando em um beijo molhado e cheio de putaria. “Quero ver você gozar,” Clara sussurrou, enquanto suas mãos exploravam os seios de Lívia, apertando, beliscando.
O quarto virou um palco de gemidos, corpos suados e desejos sem freio. Lucas, já sem controle, posicionou Clara de quatro, metendo com força por trás, enquanto ela chupava Lívia, que se contorcia de prazer. “Isso, mete gostoso, amor,” Clara pedia, entre gemidos, sentindo o pau de Lucas a preenchendo enquanto sua língua brincava com o grelo de Lívia. A massagista, completamente entregue, gozou primeiro, o corpo tremendo enquanto gritava de prazer.
Clara não aguentou muito mais; o ritmo de Lucas e a visão de Lívia gozando a levaram ao ápice, o orgasmo explodindo em ondas que a fizeram gritar. Lucas, vendo as duas se desfazendo, não resistiu e gozou logo depois, o corpo todo tenso enquanto se derramava sua porra dentro de Clara, que ainda tremia de prazer.
Os três caíram na cama, ofegantes, rindo entre suspiros. “Isso foi... muito mais que uma massagem,” Clara disse, ainda tentando recuperar o fôlego. Lívia, com um sorriso safado, respondeu: “Eu avisei que a massagem seria um combinado entre prazer, conexão... e entrega..” Lucas apenas riu, puxando as duas para mais um beijo. A noite estava só começando...