Depois que todo mundo gozou, revezamos o banheiro de novo. Ele foi buscar mais cerveja, enquanto Manu trocava os lençóis e tentava dar um jeito no molhado que deixamos na cama. Fiquei deitada ali, já com a calcinha no lugar, mas com os peitos de fora – me julgue, mas assim eu me sinto mais confortável.
O cara era tranquilo, uma vibe relaxada, sem aquela insistência chata. Do tipo que curtia a putaria, mas sem pressão.
— Deixa eu perguntar uma coisa… vocês tão mandando essas fotos pra quem?
Manu e eu trocamos olhares. Merda. Tínhamos esquecido completamente de pedir autorização. Foi vacilo.
— Pra uma amiga que não quis vir — menti, na lata.
Ele arqueou a sobrancelha, divertido.
— Sua amiga se chama Junior? Porque esse nome apareceu umas cinco vezes hoje.
Manu nem hesitou.
— Ah, foda-se, é o ex dela. Tá mandando pra se vingar.
O cara riu, balançando a cabeça, sem acreditar.
— Vocês são foda. Mas ó, homem só surta de verdade com duas coisas: vídeo de boquete ou se você for muito má, dando o cu.
Manu estreitou os olhos, levantando a garrafa de cerveja antes de dar um gole generoso.
— Nem vem plantar essa ideia pra comer nosso cu, seu espertinho.
Ele riu alto, levantando as mãos em rendição, enquanto Manu virava o resto da cerveja, como se aquilo fosse apenas mais uma noite qualquer.
— Eu nunca dei o cu. — soltei, pensando alto.
O cara arqueou a sobrancelha, interessado.
— Como assim? Nem tentou?
— Teve um cara antes que quis, mas a gente não tinha tempo, nem nada pra preparar… e o Junior tinha nojo.
— Nojo? — Ele riu, incrédulo. — Que tipo de homem tem nojo de cu?
— Sei lá, cada um com suas neuras.
— Então você nem sabe se gosta?
Mordi o lábio, hesitante.
— Ah… gosto de lambidinha, de enfiar o dedo… mas rola mesmo nunca tive, então não sei.
Ele inclinou a cabeça, analisando minha expressão.
— Quer tentar?
Manu soltou uma gargalhada, já prevendo onde aquilo ia dar.
— Olha ele, bom samaritano do cu dos outros!
Eu revirei os olhos, rindo.
— Tá com ciúmes do meu cu, Manu? Nem pau você tem pra me comer!
— E quem disse que eu preciso? — Ela piscou, maliciosa.
Ele continuou insistindo, divertido.
— Se quiser tentar, vem cá, a gente prepara…
— Isso dói, amiga! — Manu interveio, fingindo um tom preocupado, mas com um sorriso travesso nos lábios.
Eu hesitei, mas uma parte de mim já estava curiosa.
— Quero tentar… vai que eu gosto!
O cara se levantou na mesma hora, animado, mas Manu ergueu a mão, rindo.
— Se ela cagar na minha cama, eu mato vocês dois. Deixa eu pegar uma toalha pelo amor de Deus.
Arregalei os olhos.
— Meu Deus, tem isso ainda! Acho que não tô preparada.
Ele se aproximou devagar, a voz tranquila.
— Relaxa, acontece… Se você quiser, a gente tenta, sem pressão.
Olhei para Manu, esperando alguma reação, mas ela apenas me encarou com aquele olhar carregado de malícia, os lábios curvados em um sorriso cúmplice. Nem precisava falar.
“Dá a porra do cu logo.”
Engoli seco, sentindo uma mistura de nervosismo e excitação percorrer minha espinha. Tirei a calcinha, que já estava inutilizável, e me deitei de bruços sobre a toalha que Manu trouxe para forrar a cama. O tecido macio sob minha pele contrastava com o arrepio frio que subia por minha nuca.
Manu se movimentou ao meu lado, ainda bebendo, e logo puxou da gaveta um tubo de lubrificante, apertando entre os dedos antes de me mostrar.
— Relaxa, gata, vai dar tudo certo.
Mas meu coração já estava acelerado. Meu olhar foi direto para o pau dele, grosso, pulsante, e um pensamento perigoso cruzou minha mente: “Essa porra não vai caber.”
Mas agora era tarde para voltar atrás.
Ele se aproximou devagar, as mãos grandes deslizando pela minha cintura, subindo e descendo em um carinho leve, como se quisesse acalmar meu corpo antes de avançar. Seu toque era quente, seguro, e mesmo sem ver seu rosto, eu podia sentir o sorriso satisfeito estampado nele.
— Tá nervosa? — ele murmurou, a voz rouca, enquanto seus dedos percorriam minha coluna, descendo devagar até a curva da minha bunda.
Balancei a cabeça afirmativamente, mordendo o lábio.
— Vou fazer devagar. Prometo.
O som do lubrificante sendo apertado ecoou no quarto, e logo senti o primeiro toque frio contra minha pele. Seus dedos se espalharam, abrindo minha bunda com gentileza, enquanto ele derramava o líquido transparente entre minhas nádegas, deixando um rastro gelado que logo foi aquecido pelo deslizar dos seus dedos. Ele começou devagar, espalhando o lubrificante em movimentos circulares, massageando com cuidado ao redor da minha entrada. O toque era insistente, mas delicado, preparando meu corpo, deixando-me ciente de cada pequeno estímulo.
Manu, ao meu lado, soltou uma risadinha ao ver minha reação.
— Tá arrepiada, amiga?
— Cala a boca.
Soltei um suspiro trêmulo quando senti a ponta de um dedo pressionando levemente, testando minha resistência. Meu corpo se contraiu instintivamente, e ele percebeu.
— Respira fundo… devagar… — sua voz era pura paciência, um sussurro quente que fez minha pele se arrepiar ainda mais.
Segui seu conselho, soltando o ar devagar enquanto seu dedo finalmente escorregava para dentro, deslizando com facilidade pela lubrificação abundante.
Um gemido baixo escapou da minha garganta. Não era dor, mas uma sensação estranha, algo entre o incômodo e o prazer inesperado. Ele esperou, atento a cada mínimo movimento do meu corpo, antes de começar a mexer devagar, um vai e vem curto, explorando com calma.
— Assim… Isso… — ele elogiou, satisfeito, enquanto eu relaxava aos poucos.
A cada movimento, ele espalhava mais lubrificante, certificando-se de que tudo estava escorregadio o suficiente antes de arriscar um segundo dedo. Quando a segunda ponta entrou, soltei um suspiro mais profundo, sentindo a dilatação se intensificar.
Manu observava tudo com um brilho divertido nos olhos, os dedos brincando suavemente com meu cabelo enquanto bebia mais um gole de cerveja.
— Tá indo tão bonitinha… nem parece que tá dando o cu para um cara que viu pela primeira vez.
Revirei os olhos, mas não tive tempo de retrucar, porque naquele momento ele girou os dedos dentro de mim, provocando uma sensação quente e desconhecida que subiu direto pelo meu ventre.
— Pronta? — ele perguntou, a voz cheia de expectativa.
Minha respiração estava pesada, meu corpo já reagia, entregue ao toque cuidadoso.
— Quero tentar… vai devagar.
Ele soltou um murmúrio satisfeito e, com um toque firme na minha cintura, me virou delicadamente de lado. Meu corpo se moldou ao colchão, uma perna levemente dobrada, a outra estendida, abrindo espaço para que ele se acomodasse atrás de mim.
Senti a glande quente roçando na entrada já lubrificada, um arrepio subindo pela minha espinha quando ele pressionou levemente, apenas encostando, testando minha reação. Minha pele arrepiou inteira, o coração disparado.
— Respira… — ele sussurrou contra minha nuca, uma das mãos segurando minha cintura enquanto a outra deslizava suavemente pelo meu quadril.
Fiz o que ele mandou, soltando o ar devagar. Então, senti. A cabeça do pau dele forçando uma entrada lenta, escorregando apenas um pouco para dentro, abrindo espaço milímetro por milímetro. Meus músculos se contraíram de imediato, e eu soltei um gemido curto, surpresa com a sensação de ser tomada daquela forma.
— Assim… — ele elogiou, ficando parado, esperando meu corpo se acostumar. — Só relaxa.
Ficamos assim por alguns segundos, eu sentindo o latejar dele dentro de mim, meu corpo se ajustando ao novo estímulo. Meu peito subia e descia com a respiração acelerada, minhas coxas tremiam levemente.
Então, senti sua mão deslizando pela minha barriga, subindo até meus seios, apertando de leve enquanto sua boca mordiscava minha orelha.
— Chama a Manu.
Eu demorei um segundo para entender, minha mente ainda embaçada pela sensação intensa.
— O quê?
— Chama ela… pra chupar seu clitóris. Você vai gozar muito mais rápido assim.
Virei o rosto para Manu, que ainda estava ao lado, assistindo a tudo enquanto bebia o resto da cerveja com um sorriso divertido.
— Manu… — minha voz saiu rouca, carregada de desejo.
Mas ela apenas arqueou a sobrancelha, desconfiada.
— Nem fodendo, meu amor. Não vou botar a boca num grelo com cheiro de pau de macho cagado.
O cara riu, dando um tapa leve na minha bunda.
— Poxa, que falta de espírito esportivo, hein?
— Meu espírito é limpinho, querido. — Manu rebateu, jogando a garrafa vazia de lado e se aproximando de mim na cama.
Ela se ajoelhou ao meu lado, as pontas dos dedos subindo devagar pela minha coxa, até alcançar meu centro. Com um toque leve, começou a estimular meu clitóris, brincando de forma lenta e provocante, enquanto o cara ainda permanecia imóvel dentro de mim, deixando meu corpo se acostumar.
Um gemido baixo escapou da minha garganta no mesmo instante. A combinação do pau dele dentro de mim e os dedos de Manu tocando meu ponto mais sensível criaram um contraste absurdo, uma onda de prazer misturada ao desconforto que ia se transformando em algo quente, pulsante.
— Assim, amiga? — Manu provocou, sua voz carregada de diversão, os dedos pressionando um pouco mais forte, circulando devagar.
Minhas coxas apertaram de leve ao redor da mão dela, minha respiração entrecortada, meu corpo inteiro vibrando sob o toque duplo.
— Ah… assim… assim mesmo…
O cara aproveitou a deixa para deslizar mais fundo, me preenchendo devagar, enquanto os dedos de Manu aumentavam a pressão no meu clitóris, circulando com precisão. A combinação da invasão lenta com o estímulo intenso era como um curto-circuito em meu corpo, cada nervo se incendiando ao mesmo tempo.
Ele começou a se mover, um ritmo suave no início, pequenas estocadas que me faziam gemer baixinho. Com uma das mãos firmes na minha cintura, o pau grosso deslizava dentro de mim com mais facilidade a cada segundo, me forçando a sentir cada centímetro daquela invasão.
— Assim tá bom? — ele murmurou contra minha orelha, a voz carregada de tesão. — Ou quer outra posição?
Minha respiração estava pesada, o prazer subindo em ondas violentas. Não precisei pensar muito.
— De quatro.
Manu vibrou ao meu lado, soltando uma risadinha maliciosa.
— É isso, porra! Agora sim!
Ele sorriu satisfeito e saiu de dentro de mim devagar, deixando uma sensação oca e estranha. Meu corpo se arrepiou, ainda se acostumando com a abertura inesperada. Com as mãos firmes na minha cintura, me virou, posicionando-me de quatro na cama.
Meus joelhos afundaram no colchão, os cotovelos apoiados à frente enquanto eu tentava controlar a respiração. Meu peito subia e descia rápido, o coração martelando, a mistura de nervosismo e excitação girando na minha cabeça como um torpor quente.
— Que bunda gostosa… — ele murmurou atrás de mim, as palmas grandes deslizando pela minha pele antes de dar um tapa seco, forte o bastante para me fazer arquear as costas, sentindo o ardor se espalhar deliciosamente.
Meu corpo tremia, e antes que eu pudesse processar, senti.
A glande quente roçou minha entrada já dilatada, espalhando mais lubrificante, e então ele começou a pressionar. O estiramento foi imediato.
— Respira… — a voz dele veio baixa, rouca, mas tudo que eu conseguia fazer era cravar os dedos nos lençóis enquanto sentia meu cu sendo aberto aos poucos.
O alargamento era lento, mas implacável. O anel apertado da minha entrada resistia ao volume grosso forçando passagem, e um gemido meio engasgado escapou da minha garganta. Era um incômodo dilacerante, uma sensação de invasão que oscilava entre o desconforto e um prazer perverso.
— Tá muito apertada… porra… — ele grunhiu, empurrando um pouco mais fundo, as mãos apertando minha cintura com força.
Mordi o lábio, meus olhos se apertando enquanto sentia cada milímetro sendo forçado para dentro. A dor quente queimava na base da minha espinha, um formigamento esquisito que me fazia querer fugir e, ao mesmo tempo, sentir mais.
— Ai… caralho… — gemi, a testa batendo no colchão.
— Tá doendo, amiga? — Manu perguntou ao meu lado, a voz carregada de malícia.
Antes que eu pudesse responder, senti sua mão deslizando pela minha buceta, os dedos escorrendo facilmente pela minha umidade. Meu corpo reagiu na hora, como se tentasse compensar o desconforto com o prazer vindo do outro lado.
— Ai, porra… — ofeguei, enterrando os dedos no colchão.
— Relaxa, vai entrar tudo… — ele disse, apertando ainda mais minha cintura, puxando-me para trás enquanto se enfiava mais fundo.
Meus músculos travaram, um calor esquisito se espalhando pelo meu ventre quando senti o pau inteiro enterrado dentro de mim. Meu cu ardia, dilatado além do que eu achava possível.
Ele ficou parado por um instante, como se desse tempo para meu corpo se adaptar, mas a verdade era que não existia adaptação. A sensação era de ser rasgada ao meio, a pressão absurda me fazendo gemer sem controle.
E então, ele começou a se mover.
As primeiras estocadas foram curtas, lentas, testando minha reação. Mas a cada deslizar, a fricção aumentava, a ardência se misturando ao tesão insano de estar completamente aberta para ele.
Manu observava tudo de perto, lambendo os lábios antes de se inclinar sobre mim.
— Eu vou filmar isso… — provocou, antes de abocanhar meu mamilo rijo, chupando forte.
Meus joelhos vacilaram. Como se não bastasse, senti seus dedos forçando minha buceta, entrando de uma vez. Um, dois, três… quatro.
O choque da invasão dupla me fez soltar um gemido rouco, meu corpo tremendo violentamente entre os dois.
— Meu Deus… Manu… — ofeguei, a cabeça rodando.
Ela riu contra minha pele, os dedos socando minha buceta em um ritmo delicioso, o oposto do que acontecia atrás.
O cara acelerou, cada estocada abrindo mais meu cu, a dor ardida se misturando a uma excitação bizarra. Meu corpo vibrava, as terminações nervosas todas em curto-circuito.
Minha respiração ficou errática, um calor absurdo crescendo no meu ventre.
— Manu… dá pra gozar pelo cu? — perguntei, sem saber se conseguia pensar direito.
Ela ergueu o rosto, os olhos brilhando, mas deu de ombros.
— Sei lá, amiga… acho que não.
Mas algo estava diferente. O prazer estava vindo rápido demais, intenso demais. Meus músculos estavam travando, um calor profundo e enlouquecedor se espalhando pelo meu corpo de um jeito que eu nunca tinha sentido antes.
— Eu… eu vou gozar de novo… e não tá vindo da buceta…
E então, aconteceu.
Meu corpo inteiro se contraiu de uma vez, uma descarga elétrica me atravessando dos pés à cabeça. Minha mente ficou branca, meu ventre se apertou violentamente, um calor líquido escorrendo entre minhas coxas enquanto eu gemia alto, incapaz de segurar.
O orgasmo rasgou através de mim como um terremoto, me deixando sem ar, sem força, sem nada além de prazer puro e devastador. Minha boca abriu, mas nenhum som saiu. Meu corpo inteiro tremeu por longos segundos até finalmente desmoronar, mole, exausta, completamente entregue.
Manu riu baixo, passando a mão pelos meus cabelos suados, beijando meu ombro.
— Caralho, chefa… isso foi histórico.
Eu só conseguia rir, ainda sem fôlego, sem forças, sentindo meu corpo formigar com os últimos resquícios de prazer absoluto. Minhas pernas estavam bambas, meu corpo ainda tremia dos espasmos finais, e minha mente era um borrão de puro torpor.
Foi então que um pensamento me atingiu de repente.
— Manu… — minha voz saiu ofegante. — Esqueci de filmar eu dando o cu… merda.
Manu parou por um segundo e me olhou com um brilho malicioso nos olhos.
— Relaxa, amiga… eu filmei.
Minha cabeça virou devagar para encará-la, meu peito ainda subindo e descendo pesado.
— Então manda pro corno.
Ela soltou uma gargalhada alta, pegando o celular sem hesitar.
Esse é o capitulo final dessa parte da serie quem tem mais de 20 episodios... dá uma olhada no site aqui tem todos os contos dessa serie pulciados até agora
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