Era sábado à noite, verão seco de dezembro, 2023, numa cidade pequena do interior, daquelas onde todo mundo sabe quem trepou com quem, mas finge que não viu. A festa era numa chácara emprestada, música brega tocando alto, cerveja quente, garrafas vazias amontoadas perto da churrasqueira e cheiro de carne queimada misturado com perfume barato.
Ela se chamava Sandyonara. Magra, os cabelos castanhos grudando na nuca suada, olhos grandes que brilhavam mais que as luzes coloridas dos pisca-piscas pendurados na cerca. Usava um short jeans apertado,
sem nada por baixo, e uma regata velha que mal cobria os seios pequenos e rijos. Mas o que ninguém esquecia era da boceta: gorducha e peluda, que marcava de longe por baixo do short rasgado, como
se quisesse saltar pra fora sozinha.
Os dois amigos estavam ali: João e Rafael. Dois idiotas que ela conhecia desde criança, mas naquela noite olhava diferente. João, mais calado, o braço grosso de quem trabalha na lavoura; Rafael, falante,
com o sorriso de quem já sabia que a noite ia terminar suja.
Beberam juntos, dividiram um litro de cachaça, riram alto, dançaram agarrados ao som de algum sertanejo podre. Sandyonara esfregava o corpo neles como quem não escolhe, como quem quer os dois. A regata subia,
o short colava, e a buceta marcava ainda mais, chamando, provocando, piscando sem vergonha.
— Tá calor, né? — ela disse, olhando pros dois, com aquele sorrisinho de quem não tá falando do clima.
— Vamo dar um rolê? — Rafael sugeriu, já com a mão na cintura dela.
Foram os três, meio cambaleando, rindo, saindo pelo fundo da chácara. Andaram pela estradinha de terra até acharem uma pracinha abandonada, no meio do mato, só o balanço velho rangendo no vento quente
da madrugada.
Ali, no escuro, com só a luz da lua e o barulho dos grilos, ela parou, se virou pros dois, abriu os braços e soltou:
— E aí, quem vai ser o primeiro a me comer?
Os dois se olharam, riram, mas nem tiveram tempo de responder. Sandyonara já tinha puxado a regata pra cima, jogado no chão e tirado o short de um jeito que a boceta peluda saltou, brilhando de suor, os
pelos desgrenhados, a carne gorda pulsando, aberta, melada só da expectativa.
— Bora, seus frouxos! — gritou, já se ajoelhando na terra batida.
Rafael foi o primeiro. Ela puxou o zíper dele, arrancou o pau pra fora e meteu na boca sem cerimônia, chupando com vontade, com barulho, com baba escorrendo até o queixo. Enquanto sugava ele, com os olhos
fechados, João já vinha por trás, abaixando a bermuda e se ajoelhando, passando a mão na bunda dela, apertando, abrindo, vendo a boceta molhada pingando.
— Mete logo, porra! — ela gemeu, com o pau do Rafael ainda na garganta.
João não pensou duas vezes. Enfiou de uma vez, até o talo, fazendo a carne abrir e o corpo dela estremecer.
— Ah, caralho! Assim, porra! Mete, mete! — ela gritou, rebolando, engolindo um e sendo comida pelo outro, sem pudor, sem freio.
O barulho era de carne batendo, de gemido sujo, de boca cheia e boceta aberta. Ela gemia, ria, engolia, gozava, suada, com a bunda suja de terra e o cheiro de sexo se espalhando pela pracinha vazia.
Depois trocou. Deitou no chão, abriu as pernas, a buceta toda escancarada, os pelos suados colando na pele, e chamou:
— Agora tu, Rafael! Mete essa porra toda!
Ele veio por cima, enfiou com força, a barriga batendo contra ela, os peitos pequenos sacudindo, e ela agarrada na camiseta dele, arranhando as costas, mordendo o ombro. João se ajoelhou do lado e ela
já puxou o pau dele também, levando na boca, sem dar tempo nem de respirar.
— Me enche, seus putos! Me fodam até eu não aguentar mais!
E eles obedeceram, socando, chupando, puxando, com ela gozando alto, urrando como bicho, a boceta cuspindo gozo, os dois gozando nela, um na boca, outro dentro, com ela abrindo as pernas mais ainda, como
quem quer mais, sempre mais.
Ficaram ali um tempo, deitados na terra, olhando pro céu, sem dizer nada, só rindo, com o cheiro de foda misturado ao mato, ao suor, ao álcool. Sandyonara se levantou primeiro, pegou a regata do chão, passou
a mão pelos pelos da boceta, limpando o excesso de gozo e terra, e falou, olhando pros dois, com aquele mesmo sorriso sujo:
— Bora voltar pra festa ou vocês querem que eu dou outro rolê?
E saiu andando, pelada, só com o short na mão, a buceta gorda balançando, como se a noite ainda estivesse só começando.
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Sandyonara já ia puxando o short pela perna quando sentiu a mão de João agarrar sua cintura com força, puxando ela de volta com um sorriso sujo, o olhar ainda cravejado de tesão bruto.
— Não vai embora assim, não... — ele falou, a voz rouca.
Ela riu, o corpo ainda quente, a boceta latejando, e antes que dissesse qualquer coisa, ele puxou o pescoço dela num beijo molhado, sujo, cheio de língua e mordida. A mão dele já apertava a bunda, puxava
com força, como quem quer deixar marca.
— Mais uma? — ela perguntou, debochada, com aquele meio sorriso de quem já sabe a resposta.
— Até você pedir arrego — ele respondeu, já abaixando o short dela de novo, a boceta exposta, ainda úmida, suada, aberta como quem nunca fechou.
Ele virou Sandyonara de costas, empinou ela ali mesmo, no meio da praça vazia, as pernas meio trêmulas, a mão firme segurando na cintura. Enfiou com vontade, sem cerimônia, sentindo o calor da chereca dela abraçar
o pau dele de novo, como se o corpo dela tivesse ficado esperando exatamente isso.
Ela gemeu alto, sem pudor, jogou o cabelo pra frente, apoiando as mãos na mureta da pracinha enquanto ele socava com força, as coxas batendo, os gemidos misturados ao barulho abafado do sexo suado, cravado
ali no meio do mato.
— Vai, mete tudo! Me arrebenta de novo! — ela gritou, jogando o quadril pra trás, encaixando cada estocada.
João puxava o cabelo da putinha com uma mão, enquanto a outra espalmava a bunda, apertava, puxava, como quem quer deformar o corpo na força da vontade. Sandyonara ria, gemia, gozava de novo sem nem perceber, com
o corpo entregue, a pele ardendo, a respiração falhando.
Quando ele sentiu que ia gozar, segurou com mais força, enfiou até o fundo do útero e mordeu o ombro dela, enquanto a própia gemia o nome dele, sem vergonha, com a boca aberta e o corpo todo mole.
Ela ficou ali, caída na mureta, respirando como quem correu dez maratonas, o cabelo colado no rosto, o short ainda no meio das pernas e a boceta melada, completamente usada, completamente satisfeita.
João se encostou do lado, ainda arfando, olhando pra ela com aquele sorriso de quem sabe: Sandyonara saiu dali finalmente esgotada, completamente fodida — e feliz.
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A piranha ainda ajeitava o short, mas parou no meio do movimento, olhando pra Rafael com aquele sorriso de canto, suado, malicioso, o olhar que não pedia: mandava. Puxou ele pela gola da camiseta, aproximou
o rosto até sentir a respiração quente dele e soltou, sem rodeios:
— Quero que você sinta o meu sabor.
Rafael mordeu o lábio, meio rindo, meio sem acreditar, mas antes que respondesse, ela já empurrou ele pra baixo com a mão firme na nuca, afundando o rosto dele entre as coxas ainda quentes e meladas.
— Ajoelha aí e faz direito — ordenou, afastando o short para baixo e deixando a boceta exposta, úmida, gorda, peluda, com o cheiro forte da foda que já rolou e do gozo que ainda pingava.
Ele se ajoelhou sem discutir, com as mãos segurando firme nas coxas dela, abrindo, puxando, e a boca colando direto ali, sem frescura, sem cerimônia, língua lambendo largo, subindo e descendo, enquanto
ela fechava os olhos, jogava a cabeça pra trás e gemia, soltando palavrão sem nem perceber.
— Porra! Isso! Mais! Não para, seu desgraçado! — ela gemia, segurando com força no cabelo, puxando, esfregando a boceta na cara dele, sem vergonha nenhuma, como quem quer deixar marca, cheiro, gosto.
Rafael sugava, chupava, mordia de leve, enquanto ela rebolava, sentindo cada movimento da língua, cada sugada no grelo já inchado, o mel escorrendo pelas coxas, a pele arrepiada, o corpo todo vibrando.
— Vai... me faz gozar na tua boca... — soltou, apertando mais a cabeça contra a boceta.
Ele obedeceu, enfiando a língua fundo, chupando com força, enquanto Sandyonara gemia alto, sem se importar com o lugar, com a praça vazia, com nada. Só queria gozar de novo — e foi exatamente o que fez:
o corpo tremendo, as pernas quase falhando, os quadris rebolando descontrolados, até gozar forte, molhada, quente, escorrendo tudo no rosto do jovem.
Quando o corpo relaxou, ela soltou a cabeça de Rafael, respirando fundo, a mão ainda passando de leve pelos cabelos do rapaz, como quem diz: “bom garoto”. Riu, olhando pra ele com a boca suja, o queixo melado e o olhar
satisfeito.
— Agora sim... completamente fodida — disse, com a voz rouca, quase falhando.
Ela puxou o short de volta, meio sem jeito, o tecido grudando na pele suada. Passou a mão entre as pernas, limpando o excesso, e deu dois tapinhas na bochecha dele antes de virar as costas, com aquele
andar lento, provocador, as pernas ainda tremendo, o cheiro da noite grudado no corpo.
— Vamo... bora voltar pra festa — falou, sem olhar pra trás, enquanto sumia no escuro, deixando os dois ali parados, zonzos, com o gosto e a lembrança dela cravados na pele e na memória.