Depois de alargar a buceta da safada, meu pai continuou com o pau duro. Eu não conseguia desviar o olhar. A novinha ainda vazava porra na buceta, completamente arrombada. Meu pai pediu bebida e com certeza o 2° round seria ainda mais insano.
Enquanto a mina tomava um banho, eu e meu pai ficamos na cama. Ele balançou o mastro e disse que já estava no ponto.
"Tá curtindo?".
"Demais." - eu respondi.
"Lotamos ela de leite." - ele disse com voz de safado.
"Misturamos nosso leite haha".
"Vitamina hahaha".
Bom saber que ele levava tudo na normalidade e nem se incomodava dos meus olhares para seu pau. Quando a mina saiu do banho caiu na cama e começou a nos chupar.
Logo meu pai já estava fudendo a buceta dela novamente e eu fiquei por baixo - instintivamente comecei a lamber a buceta. A rola dele escapava e batia na minha cara, chegou a quase entrar na minha boca e pude sentir o gosto do pau dele. Sem pudor, ele continuou socando e eu lambendo por baixo.
Eu acabei gozando antes da hora, jorrando porra em minha barriga. A puta passou a mão e usou minha porra como lubrificante e meu pai metia com vontade. Aproveitando minha porra, ele também meteu no cu dela e desta vez ela gemeu muito.
Ele demorava muito pra gozar. A puta gritava e ele não parava. Meu tesão ia aumentando e logo eu estava duro novamente pra fuder a buceta.
Nesta nova penetração, era nítido a alteração. Antes, apertada, agora larga e fácil de socar. Obra de meu pai. Apesar de nossas rolas terem quase o mesmo tamanho, a minha era mais fina - a dele, não dava pra fechar a mão.
Eu apertava meus mamilos inconscientemente pois é um lugar que me dá tesão. Meu pai percebeu e perguntou se eu gostava que mexesse no meu mamilo - eu disse que sim e enquanto ele fodia o cu da safada, ele apertou meu mamilo com força. Eu soltei uma exclamação de prazer e pedi pra ele fazer de novo. E ele fez.
Eu gozei novamente e como estava de olhos fechados, só senti a porra quente caindo no meu peito. Meu pai gozava igual um cavalo - porra grossa e farta. Caiu bem no meu mamilo e ele mandou a novinha chupar. Ela chupou meu mamilo, limpando a porra e dando umas mordidas leves.
Puro êxtase. Nunca imaginei que sentiria tanto prazer numa foda assim. É algo que eu iria querer repetir sempre. Meu pai voltou a apertar meu mamilo enquanto a mina chupava o saco dele.
Eu perguntei se ele sentia sensibilidade no mamilo dele e ele disse que não.
"Sinto no saco...". - ele gemia.
Usei a mina como pretexto e comecei a beijar a boca dela a centímetros do saco do meu pai. Ela revezava entre minha boca e as bolas dele. No meio desse beijo, eu acabei chupando ele. Ela em uma bola e eu na outra - não sei se ele viu, mas voltei meu juízo e me afastei.
Ela percebeu meu ato e me olhou com uma mistura de confusão e safadeza. Surpreendentemente ela atiçou mais e pegou o pau dele - que estava meia bomba - e passou na minha cara. Passou a cabeça melada na minha boca e me beijou loucamente, apertando meus mamilos. Meu pai começou a acariciar a buceta dela e rapidamente ela teve um squirt que molhou todo o lençol.
Ela ainda chorou de prazer, como se fosse a melhor coisa do mundo. Que experiência.
Não tínhamos forças para mais um round, mas combinamos de repetir. E após deixar ela em casa, meu pai disse que iria arrumar várias pra fudermos.
"Não participei da sua infância mas fico feliz de podermos nos divertir assim." - disse ele dando partida no carro.
"Eu gostei muito. Quero fazer de novo... Com você...".