Você já viu alguém relatar que guentou uma rola pequena, pois é então segura aí que lá vai mais uma de roludo pra você.
Por ser muito curiosa, aprendi desde cedo o que é sexo e como fazer.
Porém fazia muito tempo que eu não praticava essa arte, mas meu primo resolveu passar uns dias aqui em casa e pronto as coisas começaram a acontecer.
Aproveitei que nosso banheiro tem umas brexinhas e comecei a relembrar como era uma boa rola, sempre que Ele estava tomando banho eu tava lá como uma boa observadora e parecia que ele sabia que tinha alguém vendo porque ele alisava aquela jeba descomunal, com se tivesse exibindo ela.
Enquanto meus pais assistiam tv, bem tranquilos pensando que eu estava na casa da vizinha.
Eu tava era arrumando um jeito de admirar aquele pirocão desejando ele dentro de mim, não resistindo mais ficar só olhando um dia inventei que precisava usar o sanitário, bem na hora que ele foi pro banheiro.
Com graça ele falou pra entrar, a porta estava aberta, quando entrei ele estava de lado para que eu pudesse ver o tamanho daquilo.
Foi só eu entrar ele me puxou pelo braço falando que se eu não desse ia contar pra meus país oque fazia toda vez que ele ia tomar banho.
duvidando de sua coragem eu neguei, então ele gritou, perguntando pro meu pai se ele sabia onde eu tava.
Papai respondeu que eu estava na vizinha então pra eu sentir que ele não estava brincando deu-me um tapa bem forte no rosto.
Fiquei assustada com aquilo e comecei a chorar então em meu ouvido falava bem baixinho, que eu deixasse de fazer charme pois sabia que o observava sempre que ele entrava no banheiro..
Me virando de costas e se ajoelhando entre minhas pernas, lascando a língua pedi que ficasse só na língua pois não aguentaria aquilo dentro de mim.
Após uma boa cessão de chupada, meu cu que ficou dormente ele pegou o shampoo, lambuzou o seu monstro e tentou meter aquilo no meu cuzinho, mas não entrou pois além de ser novinha eu era virgem de tudo.
O filho de rapariga era um profissional em tirar cabacinho e pregas, deu uma mordida tão forte no meu pescoço que esqueci do cu nessa hora nem senti a cabeçona daquela monstruosidade estourando minhas pregas, eu não não podia nem gemer alto pois papai e mamãe estavam na sala
.Aos poucos ele foi metendo e me rasgando, eu parecia um boneca pendurada na rola dele, não tocava os pés no chão estava pendurada na parede tentando escapa enquanto ele me puxava pra baixo, pra entrar tudo, meu cu já tinha sangrado, cágado e peidado e a rola não parava de entrar,
Não sei se foi medo, muita dor ou outra coisa só sei que perdi o sentido, quando retorno ele fuçava meu cu como se fosse um bomba de furar poço
sua cintura tocando em minha bunda me fez ver que já tinha entrado tudo, porém a dor era insuportável mas ele continuava socando e falando, que aquilo era pra eu parar de me fazer de puta sem ser
. Após um longo tempo ele acabou gozando, prometi pra ele que me pagaria por aquilo. Eu era apenas uma menina curiosa e ele um homem.
No outro dia lá estava eu levando aquele cacetão na bunda de novo, depois de uma semana eu já tava com o cuzinho parecendo uma flor.
Então ele deci que era hora do meu cabacinho voar, acho que nasci pra dar o cu.
Pois perder o cabaço além de mexer com meu corpo mecheu com minha cabeça.
Ele me comia todo dia até com quinze anos engravidei dele, depois disso virei a mulher dele de fato e papai sem sabe de nada o agradeceu quando seu sobrinho de meia idade assumiu o filho gerado por um descuido de uma jovem.
Mesmo na gravidez continuarmos fazendo sexo até bem perto da minha filha Nasser.
sou completamente dominada por ele que me come onde quer, a hora que quer e pelo buraco que quer, mas desde a primeira vez que o vi ainda jovem me apaixonei pela rolona desse velho filho da puta, tarado e sou feliz.
