Olá! Meu nome é Taise, sou loira, de olhos verdes, sardas suaves, 1,65 m, magrinha, com seios pequenos, mas firmes, e um bumbum que chama bastante atenção. Sou casada há dois anos e vou contar como foi a primeira vez que transei de verdade, gozei muito e descobri o que é sexo de verdade.
Eu era uma menina extremamente quieta, criada numa igreja fundamentalista onde a regra era clara: casar virgem e ter um monte de filhos. Quando conheci meu marido, eu já tinha 25 anos, ainda era virgem e estava pegando fogo por dentro, louca de tesão reprimido. Por incrível que pareça, o nosso foi daqueles casamentos arranjados — sim, nossas famílias ainda fazem isso até hoje. Meu noivo era sério demais, nunca nem passava a mão em mim, e eu, óbvio, nunca tinha nem apalpado o pau dele. Mas como o casamento já estava marcado, nem insisti. Namoramos só seis meses, porque os pais não aceitavam “namoro longo”. Seis meses e já casar… que loucura, que erro gigantesco.
Chegou o dia do casamento. A festa foi linda, eu estava ansiosíssima pela lua de mel. Naquela noite eu estava explodindo de tesão: toda depiladinha, lisinha, molhada pra caralho, usando uma lingerie vermelha que ficava perfeita na minha pele branquinha. Eu queria aproveitar cada segundo, finalmente ia sentir um pau de verdade dentro de mim.
Mas aí veio o balde de água fria. Quando ele tirou a cueca… meu Deus, nunca imaginei que um homem tivesse um pau tão pequeno e fino. Fiquei arrasada na hora, mas pensei: “Vai, Taise, você ainda é virgem, quem sabe até com esse tamaninho seja gostoso…”. Ledo engano.
Ele foi frio, mal me beijou, nem preliminar direito, já foi querendo meter. Sentiu um tiquinho de dor quando entrou porque minha bucetinha ainda era lacradinha, mas como eu estava encharcada de tão excitada, logo depois não senti mais nada. Era como se ele estivesse só na portinha, nem entrava tudo. E pra completar a tragédia, acho que ele gozou em uns dois minutos no máximo, virou pro lado e dormiu.
Naquele exato momento eu tive a certeza: eu estava completamente ferrada.
Os dias foram passando e, em seis meses de casada, ele só tinha me comido três vezes. Três vezes! E sempre de forma rápida, mecânica, mais por obrigação de marido do que por tesão de verdade. Eu até tentava ajudar: mexia o quadril, gemia, pedia pra ele ir mais devagar ou mais forte, tentava guiar a mão dele pros meus seios, pro meu clitóris… nada funcionava. Ele era seco, frio, só fazia o básico no ritmo dele e pronto.
Eu comecei a perceber que ele simplesmente não curtia sexo… ou talvez nem curtisse tanto assim eu. Pode ser insegurança por causa do pau pequeno (porque, vamos combinar, era realmente minúsculo), pode ser porque casou comigo sem paixão nenhuma, só pra cumprir tabela familiar. O fato é que eu me sentia completamente invisível na cama.
E isso doía pra caralho, porque eu sou uma mulher bonita, corpo bem feito, cara bonita, cabelo loiro, olho verde… eu sabia o quanto chamava atenção na rua, sentia os olhares, recebia cantada toda hora. Só que em casa eu me sentia um zero à esquerda, uma esposa troféu que servia pra enfeitar e ponto final.
Mesmo assim, resolvi ficar. Ele me dava uma vida estável, ganhava muito bem, eu podia ficar em casa sem precisar me preocupar com conta pra pagar, sem estresse de trabalho. Era confortável, seguro… mas, puta merda, como eu estava triste e insatisfeita por dentro.
Teve um dia que acordei pegando fogo, o corpo inteiro latejando de tesão. Meu marido já tinha saído pro trabalho, então fiquei só de camisolinha curtinha, sem sutiã, os biquinhos durinhos marcando no tecido, e uma calcinha fio-dental tão pequena que mal cobria minha bucetinha depiladinha. Eu já estava encharcada, sentindo aquele calorzinho gostoso escorrendo pelas coxas.
Nunca tinha me tocado com vontade antes, sempre tive medo, vergonha… mas naquele dia não aguentei.
Sentei no sofá, abri bem as pernas, puxei a calcinha pro ladinho e comecei a passar os dedos devagarinho naquele grelinho inchado, latejando. Meu Deus, como era gostoso! Logo enfiei dois dedos naquela bucetinha apertadinha e virgem de prazer de verdade, entrando e saindo com facilidade de tão molhada que eu estava. Eu gemia alto, sem me segurar, rebolando no sofá, apertando os seios com a outra mão, puxando os biquinhos… fiquei uns 20 minutos ali me fodendo com os próprios dedos, cada vez mais rápido, mais fundo, até que gozei pela primeira vez na vida. Gozei forte, gritando, o corpo todo tremendo, as pernas se debatendo, um melzinho gostoso escorrendo sem parar, deixando uma poça enorme no sofá.
Fiquei tão mole, tão exausta de tanto prazer, que apaguei ali mesmo e dormi um tempão. Quando acordei, o tesão voltou com tudo. Naquele mesmo dia me masturbei mais três vezes mais, sempre imaginando o mesmo coisa: um pauzão grosso, veiudo, cabeçudo, me rasgando inteira. Imaginava eu sentando com força, rebolando até o talo, gemendo alto enquanto ele batia fundo. Imaginava de quatro, levando tapas na bunda, puxando meu cabelo, me enchendo de porra. Imaginava ele me pegando de lado, de frente, de costas, em todas as posições que nunca tinha provado. Quanto mais safada era a fantasia, mais forte eu gozava, me contorcendo toda, mel escorrendo pelas coxas.
Depois daquele dia, não parei mais. Passou a ser rotina: duas, três, às vezes até quatro vezes por dia. Dedos, travesseiro, jato do chuveiro… qualquer coisa servia, contanto que eu pudesse fechar os olhos e imaginar um pauzão me arrombando, me fazendo gritar de prazer. Nunca pensava em rosto, nunca em alguém específico. Só pensava naquele pau perfeito, grosso, duro, que ia finalmente me fazer sentir mulher de verdade.
Um dia, desabafando com minha melhor amiga Bia, acabei contando tudo sobre minha vida sexual frustrada. Começamos a falar de sexo sem filtro, e ela, aquela moreninha linda, baixinha, corpo perfeito, cintura fina e bunda empinada, me contou que estava transando com o patrão dela. Eu já tinha visto o cara uma vez: quarentão, alto, bonito pra caralho, aquele tipo que faz a calcinha molhar só de olhar.
Ela disse que só transavam aos sábados, quando a empresa ficava vazia, e começou a me contar detalhes que me deixaram dias sem dormir de tanto tesão. Contou como engolia o pauzão dele inteiro, tão grosso que chegava no fundo da garganta e ela ficava sem ar, os olhos lacrimejando, babando toda. Me disse que o gosto da porra era meio salgadinho, mas que ela engolia tudo, lambia até a última gotinha, porque adorava ver ele gemer rouco quando gozava na boca dela.
Depois emendou que ele era louco por comer o cuzinho dela. “Taise, eu fico três dias sem sentar direito”, ela ria, “de tanto que ele me arromba”. Fiquei chocada e excitadíssima ao mesmo tempo. Como assim um pau tão grande cabia naquele cuzinho apertadinho? Ela explicou: no começo arde um pouquinho, mas depois que a cabeça passa e ele vai empurrando devagar… olha, é só prazer puro. “Os melhores orgasmos da minha vida são quando ele come meu cu, amiga. E quando ele goza bem fundo, enchendo minha bunda de porra quente… eu gozo de novo só de sentir escorrendo.”
Na hora ela já me deu várias dicas pra eu ir me acostumando, falou de plug anal, falou de ver pornô, de ir abrindo devagarinho. Eu nem sabia o que era plug (risos), saí dali com a buceta latejando de curiosidade.
Cheguei em casa louca. Tomei banho, lavei bem o cuzinho, cortei as unhas direitinho, deitei pelada na cama e abri o site que ela tinha me indicado. Fiquei de boca aberta: cada pau mais lindo que o outro, grossos, cabeçudos, veiudos… Passei horas assistindo. Prestei atenção em cada boquete, na porra escorrendo da boca, nos gemidos masculinos quando gozavam. Mas parei mesmo num vídeo de anal: a loira era muito parecida comigo, bundinha redondinha, empinada, e o cara metendo sem dó. Eu ouvia os gemidões dela, via aquele cuzinho se abrindo todo, piscando vermelho quando ele tirava o pau. Não aguentei: tirei o dedo que estava socando minha bucetinha encharcada e levei pro meu cuzinho virgem. Comecei alisando em volta, sentindo aquele buraquinho enrugadinho pulsar… enfiei só a pontinha. Ual, que sensação delícia! Deixei ali um tempinho e comecei um vai-e-vem bem devagar. Em poucos minutos, com uma mão esfregando o clitóris e o dedo médio enfiado no cu, gozei tão forte que vi estrelas, tremendo inteira, mel escorrendo pelas coxas.
Depois daquele dia virei outra mulher. Todo dia eu me masturbava estimulando o cuzinho. Primeiro com o dedo, depois com o cabo da escova de cabelo (doeu um pouco pra entrar, mas eu gemia e forçava até passar o anel, aí era só tesão). Depois veio a cenoura, depois pepinos médios que me deixavam bem arrombadinha, o cuzinho latejando de prazer horas depois. Eu gozava gritando, imaginando um pau de verdade me rasgando de verdade.
Mas por mais que eu me fodasse sozinha, eu precisava sentir um pau de carne e osso, quente, pulsando, gozando dentro de mim. Só que eu era tímida demais, morria de medo do meu marido descobrir… até aparecer ELE. O homem que me fez viciar em sexo de verdade, que me transformou numa putinha louca por rola, principalmente por rola no cuzinho.
Agora vem o melhor: os detalhes da minha primeira transa com ele, a transa que mudou minha vida pra sempre…
O nome dele é Eder: 41 anos, alto, moreno, corpo forte e esculpido, um rosto lindo que faz a gente perder o ar… e, o melhor de tudo, um pauzão pesado, grosso, cabeçudo, daquele jeito que a gente só vê em sonho. Era exatamente tudo o que eu sempre quis, o homem perfeito pra acabar comigo de tanto tesão.
Era uma manhã abafada de sábado. Acordei umas 10h, com a bucetinha já latejando. Tomei um banho demorado, a água quente escorrendo pelo corpo, e logo a primeira gozada do dia veio:os dedos enfiados fundo na minha bucetinha e gozei gemendo alto, imaginando um pauzão me rasgando.
Saí do banho, sequei o corpo devagar e vesti só um vestidinho leve, bem curtinho, que mal cobria a bunda. Nada de sutiã, só uma calcinha fio-dental minúscula enfiada no meio das nádegas, marcando gostoso. Adorava sentir o tecido roçando no cuzinho o dia inteiro.
Desci pra cozinha e ouvi meu marido falando com alguém no portão. Fui até lá… e juro, quase gozei em pé. Era ele. Eder. Alto, moreno, braços fortes, sorriso safado e, meu Deus, o volume daquela bermuda… dava pra ver o contorno do pau pesado, grosso, marcando o tecido. Meu coração disparou, a calcinha encheu de mel na hora. Foi paixão (e tesão) à primeira vista. Naquele segundo eu já sabia: esse homem vai me comer de verdade.
Descobri que ele era colega de trabalho do meu marido, tinha se mudado há poucos dias, morava a quatro quarteirões dali. A partir daquele dia, começou a aparecer quase todo final de semana, às vezes até no meio da semana, pra tomar cerveja e ver futebol.
Eu não perdia uma chance. Provocava do jeito mais discreto (e mais safado) possível: cruzava e descruzava as pernas devagar na frente dele, vestidinho subindo, mostrando a coxa inteira; me abaixava pra pegar algo no armário baixo, empinando a bunda bem na direção dele, deixando a calcinha aparecer; passava perto e roçava de leve. Ele entendia tudo. Os cumprimentos mudaram: antes era um beijinho no rosto e mão no ombro; agora era beijo bem perto da boca, mão firme na minha cintura, e no final do abraço ele apertava de leve e deixava a mão escorregar, roçando minha bunda. Tudo rápido, tudo escondido, mas suficiente pra me deixar louca, com a buceta piscando o dia inteiro.
Nunca ficávamos sozinhos de verdade, mas a gente se comia com os olhos. Quando eu sentava no sofá, encostava minha coxa na dele de propósito, sentia o calor da perna dele, e ficava ali, molhada, apertando as coxas pra aliviar.
À noite, sozinha no quarto, minhas fantasias ganharam nome e rosto. Eu gozava muito mais forte imaginando o pau do Eder inteiro na minha boca, me engasgando, babando; socando fundo na minha bucetinha quase virgem; e, principalmente, forçando meu cuzinho apertadinho, me arrombando devagarinho até eu implorar por mais.
Eu já estava me preparando pra quando chegasse a hora: todo dia treinava com pepino, com plug, com os dedos… ia sentir dor, sim, mas aquela dor gostosa que vira prazer louco. Queria estar pronta pra aguentar cada centímetro daquele pauzão sem passar vergonha.
E eu sabia que essa hora ia chegar…
Um dia decidimos ir pra Bombinhas, baixa temporada, só pra curtir um fim de semana tranquilo à beira-mar. Chamamos o Eder pra ir junto e, puta merda… foi exatamente lá, que aconteceu a primeira vez que mudou minha vida pra sempre e que eu jamais vou esquecer.
Chegamos no apartamento de frente pro mar, era só atravessar a rua e pisar na areia. O dia estava perfeito: sol forte, céu azul, aquele calorzão gostoso que deixa a pele arrepiada de tesão.
Mal largamos as malas e já queríamos descer pra praia. Troquei de roupa rapidinho e coloquei o biquíni azul novo, aquele bem cavadinho, fio-dental atrás, que marcava a bundinha inteira e deixava quase tudo à mostra. Era a primeira vez que o Eder ia me ver praticamente pelada. Amarrei uma canga fininha, quase transparente, na cintura, e saí pro corredor rebolando.
Quando dei de cara com ele… meu Deus. Ele estava sem camisa, peito largo, liso, tanquinho definido, aquele V que desce pra dentro da bermuda… e o volume. Meu Deus do céu, o volume daquele pau marcando forte o tecido, parecia que ia rasgar a bermuda. Ficamos nos comendo com os olhos, sem disfarçar mais.
Meu marido estava trancado no banheiro com dor de barriga (coisa que eu sabia que ia demorar), então aproveitei. Fui até o Eder toda inocente e pedi, com voz manhosa: “Passa protetor nas minhas costas pra mim?”
Joguei o cabelo todo pra frente, deixando a nuca e as costas inteiras expostas. Ele pegou o creme e começou a passar… mas não era passagem de protetor, era carícia. Mão grande, firme, deslizando devagar, descendo pelos lados, roçando de propósito a lateral dos meus seios. Eu já estava encharcada, a calcinha minúscula colada na buceta de tanto mel.
Não aguentei. Empinei a bunda devagarzinho e encostei nele. Na hora senti: o pau dele, duro, grosso, quente, pressionando bem no meio da minha bunda. Ele segurou minha cintura com as duas mãos, puxou meu corpo contra o dele e apertou com força, rebolei de leve, me esfregando inteira. Senti a respiração pesada dele no meu ouvido, aquele cheiro de homem me deixando tonta. Eu já estava pronta pra ele me rasgar ali mesmo no corredor, sem falar nada, só gemer e deixar acontecer.
A gente não trocou uma palavra, só tesão puro, silêncio pesado e respiração ofegante… até que a descarga do banheiro tocou. Nos afastamos em um segundo, mas o olhar que trocamos dizia tudo: hoje vai acontecer. Hoje eu vou provar esse pau. Não dava mais pra aguentar, eu estava explodindo por dentro e ele também.
Aquele dia ia ser o dia. Eu tinha certeza.
Fomos os três pra praia por volta das 15h. Meu marido, preguiçoso como sempre, se jogou na cadeira e disse que não ia entrar na água. Perfeito. Só eu e o Eder fomos.
Tirei a canga devagar, só pra ele ver minha bundinha rebolando no fio-dental azul, e corri na frente, sentindo o olhar dele queimando minha pele. Entramos no mar até a água bater na cintura, numa distância segura da areia, mas ainda visíveis.
Com a bermuda molhada, o volume do pau dele apareceu inteiro: grosso, pesado, marcando tudo. Eu mordi o lábio, louca pra cair de boca ali mesmo.
Uma onda forte bateu nas minhas costas e quase arrancou a parte de cima do biquíni. Dei risada, segurei os seios e brinquei: “Quase saiu tudo!”
Ele me olhou sério, voz rouca: “Tomara que saia. Ia ser a visão mais linda da minha vida.”
Respirei fundo, o coração na boca. “Meus peitinhos são pequenos…”
Ele chegou mais perto, a água escondendo o que as mãos já queriam fazer: “Pequenos e perfeitos… cabem inteiros na minha boca, vou chupar até você gritar.”
Pronto, acabou o fingimento. Olhei pra ele e soltei: “Quero chupar esse pau agora, Eder. Agora.”
O pau dele pulsava tão forte que parecia que ia romper o tecido. A gente se roçando de leve, pernas se entrelaçando, mãos se tocando por baixo d’água, falando as maiores safadezas sussurradas enquanto meu marido estava lá, deitado na cadeira, de óculos escuros, aparentemente dormindo.
Já fazia mais de uma hora que estávamos ali dentro quando olhei pra areia e… milagre. Meu marido levantou, fez sinal que ia pro apartamento tirar um cochilo e começou a subir a rua.
Eu e o Eder ficamos parados, olhando ele ir embora. Assim que ele dobrou a esquina…
A mão grande dele foi direto pra minha bunda, apertou com força, deslizou o dedo no reguinho do fio-dental, passou no cuzinho e chegou na bucetinha encharcada (não era água do mar, era puro mel). Gemi alto, sem me importar com mais nada.
Eu não pensei duas vezes: Me virei, enfiei a mão dentro da bermuda dele, tirei aquele pauzão pra fora. Meu Deus… quente, duro, grosso, latejando na minha palma. Ele gemeu rouco quando apertei, enquanto dois dedos dele já entravam fundo na minha buceta, me fodendo ali mesmo na água.
Nos beijamos com fome, língua, mordida, respiração ofegante. Ele colou a boca no meu ouvido e rosnou: “Quero te provar inteirinha, Taise. Vou comer essa bucetinha, essa boca, … vou fazer tudo e muito mais.”
Eu tremi inteira, as pernas moles, e só consegui implorar: “Faz tudo, Eder. Tudo. Não deixa passar nada. Me usa inteira hoje.”
Ficamos ainda uns minutos nos beijando com vontade, língua se enroscando, mordidinhas no lábio, a mão dele apertando minha bunda por baixo da água enquanto eu esfregava a buceta no pau duro dele. Eu já estava escorrendo tanto que nem sentia mais o mar; era só mel quente descendo pelas coxas.
Não aguentei mais e sussurrei, quase implorando: “Quero esse pau dentro de mim agora, Eder. Agora. Nem que seja aqui na água.”
Ele rosnou no meu ouvido: “Tô louco pra te foder, mas vem comigo, tem um lugar melhor.”
Saímos do mar bem devagar, tentando disfarçar. O pau dele ainda estava duríssimo, marcando um volume absurdo na bermuda molhada; qualquer pessoa que olhasse ia perceber. Esperamos uns minutos atrás de uma mureta até baixar um pouco, então disparamos de mãos dadas pro prédio.
Era um prédio antigo de quatro andares, com garagem no subsolo. Lá embaixo tinha uma área de churrasco abandonada: uma mesa de concreto, dois bancos, cheiro de maresia e uma janelinha alta que deixava entrar só um fiapo de luz do dia.
Não acendemos nada. A penumbra era perfeita.
Ele me encostou na parede fria do subsolo e me devorou com a boca. Beijos profundos, urgentes, a língua dele invadindo a minha enquanto as mãos grandes deslizavam por todo meu corpo. Entrou dentro do biquíni, apertou meus peitinhos duros, desceu até enfiar dois dedos na bucetinha que já escorria de tesão. Eu só gemia, asfixiada de vontade.
Arrancou a parte de cima do biquíni e, como ele tinha prometido, colocou meu peito inteiro na boca. Chupava, mordia, sugava os biquinhos até eu ver estrelas. Desceu beijando minha barriga, se ajoelhou na minha frente e… meu Deus… a primeira língua da minha vida na minha buceta. Quente, molhada, certeira no clitóris. Eu segurei na cabeça dele, rebolando na cara dele, querendo subir pelas paredes.
Me virou de costas, mandou empinar. Abriu minha bunda com as duas mãos e começou a lamber meu cuzinho como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. Língua rodando, entrando, saindo… ao mesmo tempo que esfregava meu grelinho. Não aguentei: gozei forte, tremendo inteira, gritando o nome dele enquanto o mel escorria pelas coxas.
Puxei ele pra cima, louca. Encostei ele na parede, ajoelhei e tirei aquela bermuda. Quando o pauzão saltou na minha frente, duro, grosso, veiudo, quase gozei de novo só de olhar. Comecei a chupar com fome, lambendo da base até a cabeça, engolindo o quanto conseguia. Era tão grosso que mal cabia, mas eu forçava, babava, engasgava, olhos lacrimejando, até sentir a cabeça bater na garganta. Ele gemia rouco, segurando meu cabelo, dizendo que nunca tinha sentido uma boca tão gostosa.
Me levantou, me virou de costas, ergueu minha perna direita e começou a esfregar aquela rola na entrada da minha buceta. “Vai devagar… nunca entrou um desse tamanho… você vai comer quase uma virgem”, sussurrei. Ele arregalou os olhos sem entender ( expliquei tudo mais tarde) continuou a me beijar o pescoço, mordendo a orelha, me deixando ainda mais molhada.
Então ele entrou. Devagar, centímetro por centímetro, me abrindo, me rasgando de prazer. Gemi alto, as unhas cravadas na parede. Quando estava todo dentro, começou a meter, primeiro lento, depois cada vez mais forte. Eu pedia mais, pedia o dedo no cuzinho. Ele sorriu safado, enfiando um, depois dois, enquanto socava a buceta.
Me virou de frente, me suspendeu com as pernas na cintura dele, parede nas costas, e meteu fundo, beijos molhados, suor escorrendo. Depois me colocou de quatro no banco, braços na mesa, bunda bem empinada. Enfiou tudo de novo, batendo até o talo, minha bucetinha já assada de tanto prazer.
De repente tirou, se ajoelhou atrás de mim e voltou com a língua no meu cuzinho, enfiando dois dedos até o fundo pra me preparar. Eu já estava tão aberta de tesão que implorei: “Come meu cuzinho, Eder. Me arromba todinha.”
Ele cuspiu na cabeça do pau, posicionou e… entrou. Primeiro a cabeça (doeu gostoso), depois mais, mais, até eu sentir as bolas dele batendo na minha bucetinha. Quando meu cuzinho engoliu tudo, ele começou o vai-e-vem, devagar, depois mais rápido, depois violento. Eu gritava, chorava de prazer, uma mistura louca de dor e tesão. Ele metia com força, puxava meu cabelo, dava tapas na bunda. Gozei pela segunda vez agarrando o pau dele com o cuzinho, travando tudo, tremendo inteira, ele parado bem fundo, só latejando dentro de mim até eu relaxar.
Quando me recuperei, ele me virou, me colocou de joelhos. Falei; “Quero tua porra na minha boca. Me enche.”
Abri bem, língua pra fora. Ele se masturbou dois segundos e explodiu: jatos quentes e grossos invadiram minha boca, meu rosto, meu pescoço. Era tanta porra que escorreu pro chão. Engoli o que consegui, lambi o resto da cara, depois limpei o pau dele com a língua, gemendo baixinho, olhando nos olhos dele.
Ficamos um tempo ali, sentados no chão frio do subsolo, suados, ofegantes, abraçados. Ele beijava meu ombro, meu pescoço, e sussurrava que estava completamente viciado, que nunca tinha comido um cuzinho tão gostoso, tão apertado, tão guloso. Disse que desde o primeiro dia que me viu, com aqueles vestidinhos curtos em casa, já batia punheta pensando em me rasgar inteira. Saber que ele me desejava tanto me deixou ainda mais louca por ele.
Nem cinco minutos depois ele já estava duro de novo. Olhou pra mim com aquele sorriso safado e falou rouco: “Quero esse cuzinho mais uma vez. E dessa vez quero gozar bem fundo dentro dele.”
Eu só consegui gemer um “quero” baixinho. Ele me colocou de quatro no chão mesmo, ajoelhada em cima da bermuda dele pra não machucar os joelhos, abaixou meus ombros até meu rosto quase encostar no concreto e empinou minha bunda bem alto. Entrou de uma vez, sem dó, socando até o talo. Eu gritava, pedia mais forte, mais fundo, mais rápido. Ele obedeceu: metia como animal, tapas na bunda, puxando meu cabelo, até explodir bem fundo, enchendo meu cuzinho de porra quente. O calor me fez gozar pela terceira vez, travando tudo em volta do pau dele, mel escorrendo pelas coxas, corpo todo tremendo.
Nos vestimos rápido, subimos pro apartamento. Na porta ele me encostou na parede de novo, beijou meu pescoço e sussurrou: “Ainda hoje eu como esse cuzinho mais uma vez.” Eu só assenti, já molhada de novo.
Dentro de casa meu marido roncava no sofá, completamente alheio (ou fingindo muito bem) que a esposinha dele tinha acabado de ser arrombada pelo melhor amigo. Acordou, fomos tomar café, conversar como se nada tivesse acontecido. Quando chegou a vez do meu marido tomar banho (sempre uma hora inteira), eu e Eder nos olhamos e assim que o chuveiro ligou...chupei ele até engasgar e levei mais uma surra de rola no cuzinho, forte, fundo, até ele gozar de novo na minha boca e eu engolir tudinho, lambendo até a última gota.
Nos dois dias seguintes em Bombinhas foi a mesma coisa: Praia, marido indo dormir e meu cuzinho sendo preenchido naquela garagem do prédio. Voltei pra casa assada, dolorida, … e absurdamente feliz.
Depois disso virou rotina. Como eu trabalhava em casa e ele morava a quatro quarteirões, quase todo dia eu dava um jeitinho de ir até lá. Virei viciada naquele pau, viciada em sentir ele me arrombar, em ser cheia de porra quente lá no fundo.
Já faz um ano e meio que isso acontece. Meu marido… sei lá se desconfia, se sabe e finge que não vê, ou se simplesmente não liga. O fato é que toda vez que ele sai pro mercado, pra academia ou “dar uma volta”, ele deixa a gente sozinho. E eu, óbvio, aproveito cada segundo pra abrir as pernas, empinar a bunda e ter meu cuzinho invadido, socado, enchido mais uma vez.
E assim continua: eu, completamente realizada, viciada, e louca pra nunca mais parar.