AS MÃOS DE BEATRIZ, MINHA MÃE: O FINAL

Um conto erótico de Satyro
Categoria: Heterossexual
Contém 3317 palavras
Data: 26/05/2023 20:16:04
Última revisão: 16/05/2025 10:42:33

Depois de ter escrito a terceira parte, havia decidido nada mais contar sobre as esporádicas transas entre eu e Bia, sob o risco de estar me repetindo. Mas aconteceu um fato extraordinário, tanto tesão envolvido que senti a necessidade de narrar o desfecho que se segue:

De inicio, uma pergunta: é realmente possível amor e sexo? Até que ponto a satisfação carnal pode acompanhar uma sincera preocupação com a felicidade de outrem? Antes de buscar responder através da descrição abaixo, que culmina algo que começou como desabafo, vai minha opinião: não acredito que valha a pena causar sofrimento às pessoas, o que não me impede, de usufruir os beneficios trazidos pelo prazer!

Quem acompanhou as atualizações que fiz nas histórias deve se lembrar que eu e minha mulher recebemos um convite para trabalhar longe, em troca de benefícios profissionais, além do bom salário. Isso foi contado num almoço de família. Foi uma situação inesperada que nos forçava a interromper os furtivos e arrebatadores que aconteciam entre eu e minha mãe, uma paixão fisica que nos arrebatava sempre que acontecia oportunidades. Nossos encontros que culminavam fodas intensas e loucas, nunca eram previamente combinadas, eram ao sabor do acaso. Os abraços e carinhos mútuos aconteciam de tal forma que nos parecia, naquele momento, que aquela seria a última vez, nunca mais haveríamos de repetir tal loucura. Mas logo em seguida ao fato, ficava uma estranha sensação de “quero mais”, como se houvesse faltado alguma coisa... Em suma, éramos insaciáveis, nunca ficávamos satisfeitos completamente...

Durante o tempo que durou nosso romance, puramente sexual, houve hiatos de vários meses sem que fornicássemos. Parecia que tudo havia voltado aos eixos, à normalidade de sempre, quando nos encontrávamos nos almoços e jantares de familia. Por vezes ela e meu pai nos visitávamos, outras vezes éramos eu e minha mulher que os visitava. Nada de trocas de olhares ou amassos furtivos, a coisa só pegava fogo quando ficávamos inteiramente sózinhos... Então, bastava um toque de dedos para o o irresistível tesão, intenso e carnal, explodisse entre nós. E era de faltar fôlego, o que se seguia!

E foi justamente isso – um acaso – que aconteceu há poucos dias, quando estávamos nos preparativos para viajar. Minha mulher fizera uma pequena viagem de carro para buscar uns papéis na Universidade e eu fiquei em casa checando as malas. Viajaríamos daí a dois dias...

Foi quando no meio da tarde chegou minha mãe. Estranhei, pois a essa hora ela estaria em sua loja, o PetShop. Assim que entrou, correu a me abraçar, pousando a cabeça em meu tórax, me abraçando forte, murmurando: - Ah, querido! Já sinto falta de seus abraços... de sua pegada, do seu pau me invadindo!

- Mãe, se comporta! Assim voce me enlouquece, perco o rumo! Ô mãe... Mas, e a loja?

- Fico doidinha quando nossas peles se roçam! A loja? Fechei e vim aqui, assim que sua mulher me ligou pedindo para eu te lembrar de não esquecer de passar pelo Cartório... Disse ela que seu celular está desligado.

- Verdade, putz! Descarregou.

- Então, me prontifiquei a vir te avisar e para isso fecharia a loja por um tempo... Só quando me lembrei de “nós” e na hora senti um comichão na minha bocetinha carente de seu membro viril... Noossa filho, dei até uma esguichadinha...

- Mãe!...

- Filho! Querido meu...

Então, num ímpeto inesperado, segurou minha camisa na gola com as duas mãos e a abriu, violentamente arrancando os botões e avidamente passou a sugar meus mamilos, morder minha barriga, coisa que nunca fizera antes. Esse gesto inesperado turvou minha mente, fiquei zonzo. Então, ela fez o que sempre me desconcerta e certamente desconcertaria qualquer um: deslizou seus dedos mágicos suaves como veludo, por meu corpo, tocando de leve com as pontas dos dedos pelas costas, costelas, barriga, tanto carinho, exatamente o oposto do violento gesto de arrancar os botões da camisa. Ela vestia um fino vestido azul e pude ver que estava sem sutiã, vi os seus pequenos seios, os biquinhos endurecidos. Essa visão me desnorteou mais ainda. Aqueles pequenos seios sem nada a segurar pareciam dois passarinhos soltos, duas pombinhas rosadas, livres. Veio a vontade louca de abocanhá-los!

- Mãe... você saiu de casa assim? – perguntei fazendo menção aos peitinhos soltos.

- Não amor, não sai de casa assim... Deixei o sutiã em cima da bancada. - E me deu uma olhada alucinada, do tipo de quem esperava essa observação. Suas faces coradas brilhavam. E agora desabotoava minha calça, mas antes disso baixei-me rapidamente e suguei com certa força seus peitinhos. Ela deu um grito, segurando minha cabeça, AAAIII! A calça caiu a meus pés e ela se ajoelhou, parecia tonta e tremia.

Perdi a respiração ao imaginar que faria um oral!

Mal acreditava naquilo! Ela baixou suavemente a cueca, exclamando:

- Que lindo seu pau, ... que virilidade...

Lentamente segurou meu membro e passou a manipulá-lo delicadamente, de olhos fixos em mim:

- Tá gostoso? – Sorria, libidinosa, como se fosse lambê-lo, mas não encostava a boca – Gostoso?

- Ai, mãe! Demaisss...

Sua mão de veludo deslizava intrépida, tinha uma técnica especial, deslizando suavemente por toda a sua extensão do membro latejante, o que me deixava em extase. Segurei sua cabeça, acariciando seu rosto onde se destacavam pequenas manchas vermelhas, consequencia do enorme tesão que a dominava. Massageei seus fartos cabelos ruivos, a nuca; soltei as alças de seu vestido, que cairam, revelando completamente seus diminutos seios, enfim, inteiramente descobertos, onde se destacavam os mamilos crescidos, apetitosos.

- Como adivinhou?, dissemos quase ao mesmo tempo - É isso que quero, que sempre quis fazer com voce - arrematou ela - quero que goze nos meus peitos.

E acelerou de leve os movimentos, roçando carinhosamente minhas bolas, arrancando de mim fortes e gemidos

O jato veio, incontrolavel. Minhas pernas tremiam incontroladas, da mesma forma que o jorro de esperma explodiu nela, se espalhando por seus peitos pequenos e lindos. A espêssa porra se espalhou por seus peitos, tórax, barriga...

UAU!, gritou ela e com as duas mãos se esfregava e esfregava a glande! Massageava-se como se minha porra fosse um óleo lubrificante, mostrava a ponta da lingua, despudoradamente, como se quisesse lamber o pau - mas não o fez. Minhas pernas bambearam e seus olhos azuis se fixaram admirados no tremor que me arrepiava. Olhos vidrados, alucinados. Segurou meu membro com a mão direta e enfiava a esquerda entre suas pernas.

- Querido, que tesão! Sempre quis fazer isso... esse pau na minha mão. Que coisa maravilhosa. Ai, querido! Toquei várias siriricas imaginando esse momento.

Fui tomado de intenso ardor, ao ver movimentos masturbatórios entre suas pernas. Aquilo era muito mais do que poderia suportar! Eu me sentia nas alturas, ao participar das intimidades daquela mulher mais do que especial. Sentia o coração pesar ao lembrar que era minha mãe! Coloquei minha mão direita sobre a sua. Ela sorria. Não tinha explicação essa atração, esse caminho do gozo. Afastei sua mão da siririca e senti a maciez de sua boceta peluda, o grelhinho vermelho, pulsante de umidade.

- Vamos? Vamos nessa mamis?, disse eu.

- Vem praa mim! Vem comigo! Vamos, meu amor!...

Então, a empurrei delicadamente para o tapete da sala, ela se estendeu de costas, puxou a o vestido até a cintura e seu corpo pequeno e branco se revelou sob aquela claridade esmaecida da tarde.

- Vem, querido, vem pra mim. Penetre-me! Me fode gostoso, eu quero esse pau em mim! - riu.

Seus olhos brilhavam alucinados, na boca entreaberta, sua lingua percorreu os lábios.

Abriu as pernas e o chumaço de pelos negros vibrava,me convidando para adentrar aquela caverna misteriosa! Meu pau tocou as bordas de sua xana

- Ai, danado! Minha nossa, me deixa doida...

e meti até o fundo naquela boceta encharcada. Meti fundo, nossos quadris moviam no mesmo gesto, harmonioso.

- Ah, esse corpo! Que corpo. vem, amor, me fode gostoso, eu sei que vc gosta de me... fazer gozar. Eu adoro gozar com vc, nunca sei como vai ser.... ai, me mata de gozo!

- Sim, mãe! Siiimmm... É bom te dar prazer, mãe! É bom retribuir

- Meu tesudo...

Curvei-me sobre minha mãe, numa entrega total. Encaixei meu pau dentro dela e nossos corpos unidos ondulavam vigorosos movimentos; seu corpo sob o meu movia-se em contorções, suas pernas me enlaçaram e era ela quem ditava o ritmo, com energia, delicadeza e carinho.

Aceleramos os movimentos. A medida que o gozo se aproximava, nos abraçamos forte, seu quadril elevou-se, seus músculos retesaram-se, senti sua xoxota se comprimindo em torno de meu pau.

- ...voce me deixa sem ...fôlego... Goza pra mim, goza dentro de mim! Quero seu semen dentro de mim, aiii! Uhhhhh!

Senti o calor de seu rosto, nos abraçamos. Gemíamos tão forte e alto que tapamos nossas boca num sôfrego beijo, as linguas se enroscaram prolongando o nosso prazer. Foi uma foda rápida, mas que permaneceria reverberando em nossos corpos pelas horas seguintes. Uma foda, uma fornicada rápida que teve o efeito de um arremate.Um arremate de puro extâse.

Inacreditável, assim pensávamos enquanto nos demoramos ainda engatados, suas pernas cruzadas enlaçando meu corpo. Nossos corpos unidos, colados.

Poderíamos ficar naquela posição por tempo indefinido.

- Sabe, meu amor? Meu amado filho, meu amante e meu melhor amigo. Estive pensando muito tempo, agora mesmo quando vinha pra cá, doida pra te tocar, te beijar, eu pensava: é melhor pra todos ficarmos algum tempo afastados, pois o que acontece entre nós é muito, muito perigoso - ela falava baixinho, me olhando profundamente nos olhos, como se quisesse fixar as palavras em mim.

- Eu sei, mãe! A gente não consegue se controlar, uma hora pode não ter tanta sorte e sermos pegos.

- Ah, meu querido! O que rola entre nós é mais que sexo, é mais que paixão. É um amor exacerbado, acima de qualquer coisa que possamos imaginar... Eu não resisto quando voce me toca, em qualquer parte do corpo. Outro dia, voce e sua mulher nos encontraram, lembra? Eu estava com seu pai! Vc me beijou no rosto e fiquei molhadinha!

- Nossa! Eu senti a mesma coisa. Senti a cueca melada! Do mesmo jeito de quando voce tocou-me pela primeira vez! Lembra?

- Lembro. Fiquei molhada e não imaginava porque... Imagina! Pois é! Me faz lembrar uma musica bem antiga, que dizia assim:

"Eu sou o estopim da bomba

É voce quem me faz ser assim

Se não quer ver o estouro da bomba

Não encosta esse fogo em mim!"

- Uau, mãe! Que doido...

- Pois é voce me relar e eu alucino, subo nas paredes! Eu sou o estopim e voce é o fogo! Se me relar, abomba explode! E pode ser perigoso, destrutivo! O que seria a bomba? A destruição de nossa familia! A gente iria acabar com a vida de seu pai, de sua mulher e consequentemente, a nossa vida iria acabar também. Como a gente ia viver em meio a tanta destruição?! Seu pai jamais entenderia, sua mulher também. Isso precisa mesmo ficar entre nós e acho conveniente esse afastamento temporário pra a gente acalmar um pouco esse fogo. Tem coisas que são assim, sem solução intermediária. E já quebramos a regra principal, quebramos o tabu do incesto e isso já basta para nossas consciências...

Ela estava mais do que certa. Mantivemos esse importante diálogo com nossos corpos ainda engatados, meu pau dentro dela! Como a selar nosso acordo tácito, nos beijamos. A principio suave, com carinho, em seguida de modo voluptoso. Senti que meu pau de novo em ponto de bala e sentimos, ambos, a eletricidade de nosso calor vibrar. Fizemos amor mais uma vez. Ejaculei dentro, depois tirei e pousei o pau ainda melado em sua barriga. Ela o acariciou com os dedos e fez uma coisa inacreditavel: fez-me deitar de costas e beijou meu pau suavemente... ui!

Foi puro delírio. Em seguida, beijou minha boca! Apalpei seus peitinhos. Beijei cada uma deles. Beijei sua barriguinha lisa, toquei com a lingua seu umbigo. Suas pernas branquinhas estavam a principio dobradas e ela as escancarou e ao ficarem totalmente abertas, foi um convite para... Mais uma vez, sem palavras, se oferecia a mim. Foi um lindo gesto de amor.

Minha mãe estava dando tudo pra mim: seu afeto, seu tesão, sua dignidade como mulher e como pessoa... aquele gesto de abrir as pernas para mim foi a maior prova de amor que ela poderia me dar!

Tentei retribuir: beijei carinhosamente as partes internas de suas coxas. No meio delas, nas pernas, o pelame encaracolado de sua boceta contrastando com o branco da pele, Afastei os pelos e vi a pequena protuberância carnosa, parecia um pequeno pênis, que parecia tremular. Beijei longamente seu clitóris, ela se retorcia.

- Oh, meu filhooo...

Talvez fosse nossa última vez, não sabia se teria outra chance... Demorei-me roçando de leve seus lábios vaginais, fazendo circulos com a lingua em seu clítoris, beijando leve e continuamente chupando suavemente aquela minúscula protuberância até que ela ficou toda arrepiada e deixou escapar um longo "AaaIiiiii!", e gemeu as palavras "...que sensível! Uiiii! Voce... voce me preenche..." E nos beijamos na boca, brincamos com nossas linguas e nos abraçamos. Ficamos longamente abraçados.

Não sabíamos se se repetiria, íamos ficar separados por longo tempo e quem poderia dizer como seria no futuro? De repente, ela pareceu sobressaltar:

- Amor, você precisa ir ao Cartório. Foi para isso que vim aqui... – também me dei conta e assim saí de cima dela com nossos corpos ainda arfantes, as últimas gotas de esperma depositavam-se dentro dela...

Era verdade. Era mesmo verdade! Nossas cabeças confusas se acostumavam a isso. Nos trocamos rapidamente e saímos apressados rumo a seu carro estacionado na frente de casa. Cumprimentamos a velha vizinha, ela me deixou diante do Cartório e rumou para sua loja. Dentro do cartório, eu não me lembrava o que exatamente tinha ido lá fazer até que uma escrevente me chamou:

- Aqui! Está pronto! – Tinha em mãos um envelope pardo. Era apenas uma Certidão solicitada pela Embaixada... Mais do que isso: nosso pretexto para uma foda maravilhosa.

Ah, Bia!... eu tinha vontade de gritar.

Meu pau latejava ao pensar nela, Bia, minha mãe! O toque mágico de seus dedos. Iríamos ficar um tempão separados e teria de me acostumar com isso... Talvez tenha sido o melhor para nós, porque ser amante da própria mãe não figurava entre meus projetos...

Perdi a conta de quantas trepadas realizamos, eu e minha mãe! Relatei aqui algumas delas, mas não sei se foram as mais significativas - por exemplo, a primeira vez e essa última, quando ela me punhetou com sua mão de veludos até sair o forte jato de porra que atingiu seus seios nus. Todas as nossas fodas foram casuais, nenhuma foi planejada e talvez por isso, todas tenham sido tão especiais (nossa foda em praça pública, encobertos apenas por sua saia rodada! foi demais! Fico de pau duro só de lembrar.

Muitas coisas não realizamos: Nada de anal, por exemplo! também gostaria de ter ficado com ela de conchinha, nunca aconteceu, mas não posso me queixar! Para sempre ficaria viva lembrança de seu corpo entre meus braços vibrando de gozo!...

(E assim, chega ao fim a história desse reencontro com minha mãe. E pensar que havia me esquecido de contar essas coisas fundamentais, essas coisas que ela tinha falado sobre nossa familia...)

Depois desse último relato, aconteceram alguns encontros, onde acabamos fazendo sexo. mas esse encontro no meio da tarde... Teria sido o mais intenso? Até hoje me admiro de termos gozado 4 vezes, quando estávamos literalmente esgotados fisicamente e o pau dolorido de tanta fricção

Algo chama especialmente minha atenção: somos uma familia absolutamente normal quando nos reunimos - eu, minha esposa; mamãe e papai. Realizamos almoço ou jantar em familia, outras vezes vamos a restaurantes. Outro dia mesmo fiquei um bom tempo observando nós quatro numa foto no facebook, num clique do garçon. Olho o rosto sorridente e alegre de minha mãe e sou remetido a ver esse mesmo rosto se contorcendo de prazer.

Já faz muito tempo que relações sexuais deixaram de ter função reprodutiva sendo encarada livremente como fonte de prazer, mas também de pecado, de culpa - eu misturo prazer e culpa, mas não resisto e acho que o mesmo se dá com ela. Mas eu tenho a impressão que minha mãe, pessoa de coração sincero, encara isso melhor do que eu.

Somos, nós humanos, a única espécie de faz sexo por puro prazer! Somos também a única espécie que copula em posições diferentes.

Diante desse quadro faço um esforço de compreensão: levando-se em conta que uma pessoa aos 50 anos está no auge de sua plenitude sexual, acho perfeitamente compreensível que Bia, busque formas de se satisfazer uma vez que muito cedo meu pai deixou de ser seu parceiro sexual. Ou seja, desde os 45 anos que minha mãe não obtinha prazer sexual como fruto de uma parceria! Portanto, eu a compreendo perfeitamente. Poderia ser com outro homem e não com o filho? Sim, claro que poderia! Acontece que ela mesma acha que um envolvimento desse tipo colocasse em risco a unidade familiar, que para ela e coisa muito forte e importante.

UM POSSÍVEL DESFECHO

E depois de uma temporada, estou de férias no Brasil e na primeira oportunidade, fizemos amor, em sua casa, no meio da tarde. No outro dia, num sábado, repetimos a dose e conversando com ela depois da transa no sofa de sua casa - meu pai tinha ido visitar uma tia em outra cidade - ela confessou que gosta muito de meu pai, que o ama verdadeiramente e seria incapaz de fazê-lo sofrer! Por incrivel que possa parecer, eu a entendo perfeitamente e compreendo porque esse segredo deve permanecer como está. Nem meu pai nem minha mulher suportariam a realidade. São escolhas que fazemos...

O prazer que sentimos, o proibido, O perigo constante, tudo isso torna nossas transas tão especiais que não tenho palavras para explicar!

Nesse mesmo dia tivemos uma conversa livre, que me deixou desnorteado. Mas, passada uma semana, a conversa voltou a minha mente. Durante nosso papo, ficamos longo tempo falando futilidades para passar o tempo e também rir, e num dado momento, meio na brincadeira, ela tocou num assunto até então inédito. Vou transcrever direto, pra que cada um interprete como quiser:

- Filho, nos tornamos amantes, experimentamos de tudo, não é?

- Na verdade, "quase" tudo...

- humm... acho que sei o que é esse "quase"...

- É, tem uma coisa, entre outras, que nunca ousamos...

- Nunca fizemos anal, apesar de voce ja ter acariciado discretamente... na verdade, voce acariciou minhas pregas com a cabeça de seu pau e fiquei com certo medo que voce insistisse...

- Medo?

- É, medo, pois nunca fiz anal e... Apesar da tentação, eu..., e...

- E?

- Pra dizer a verdade, acho muito invasivo, não parece anatomicamente adequado...

- Pode não ser perfeito, mas anatomicamente é possivel. É um buraquinho ao lado de um buraco um pouco maior...

- Ai, filho! Voce está sendo vulgar.

- Ué! Só quis simplificar. Tem uma coisa: eu nunca pratiquei anal. Sua nora tem horror e eu não tenho tanta curiosidade. Mas...

- Mas?

- Já que voce tocou no assunto. É uma fonte de prazer que nunca exploramos. Eu acho um lance meio violento, mas dse enfiar devagarinho...

- Não sei... acho que nunca vou estar preparada para admitir pensar que "meu filho comeu meu cú..."

- Eu também acho esquisito admitir: "comi o cú de minha mãe!"

- Tá... Mas, na verdade, tenho certa curiosidade por outra coisa, essa menos complicada.

- O que é?

- Tenho curiosidade por comandar a ação.

- Como assim?

- Tenho a fantasia de voce ficar de quatro e me deixar esfregar a boceta em sua bunda...

- Ah, mãe! Esfregar até gozar? Ih, Mãe! Agora voce que foi vulgar...

- Sério? Desculpe... - Dei uma gargalhada. E acariciei seu rosto. Ela estava vermelha de vergonha.

- É justo seu pedido. Não acho problema nenhum em a gente renovar nossas fontes de prazer.... Tá, mãe! Voce quer me comer... Eu deixo.

- Querido...

- Voce me deixou curioso. Permite que eu repare melhor seu cuzinho?

- Discretamente, tenho vergonha. - disse rindo.

- Vamos tentar? Antes das férias terminarem. Será que rola?

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Comentários

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Ao PedroHo e Pandora: se Bia me "comer", se acontecer, garanto que serpa tema de um relato. Quanto a primeira vez, foi realmente um choque. Eu não conseguia acreditar e me conter.

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Eitaaa...essa é inédita rsrsr Bia pedindo para "comer" o filho hahah....queria saber mais sobre a primeira transa, porque gozar 4 vezes seguidas foi um tesão e tanto einnn....acho que pode ter mais atualizações nele hehe e também esse encontro no meio da tarde depois de estar de férias

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PedroHo: Bia é uma mulher absolutamente comum, discreta, descolada, até tímida. Mas no sexo se revela muito intensamente. Imagina essa mulher reprimida por 5 longos anos. Acho que tive sorte em participar desse despertar.

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Palavras de agradecimento ao PedroHo, pela sensibilidade de compreender a situação de Bia, minha mãe. Uma mulher que dedicou a vida a familia e se esqueceu de cuidar de si mesma. Realmente ela se sacrificou pela união familiar e nossa "descoberta" foi meramente casual, tal como relatei nesta série.

Vale a pena mencionar que aos olhos da sociedade Bia é uma mulher recatada, tímida. Embora tivesse tentado, não consegui descrever como seu comportamento se altera durante o sexo! Ela faz amor como se fosse a última vez, me beija como se pretendesse me engolir.

Atenção! Conheço pelo menos dois casos verdadeiros de incesto materno, mães e filho tão apegados e amigos que acabaram se envolvendo sexualmente. Mais comum do que parece,

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Obrigado pelo agradecimento, nananny. Na verdade, eu gosto de histórias em que exite a sedução, a conquista, mas essa foi diferente porque foi só acaso, sem pretensão, simplesmente aconteceu. Se com um toque da mão dela já deixa alguém excitado, imagina o que é fazer amor com essa mulher? Deve ser uma delícia, um sonho. Queria saber mais sobre ela rsrsr.

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A melhor série do site. As mãos de Beatriz. Que mulher. Que sonho seria sentir suas mãos,seu corpo ,seu beijo, sua buceta, gozar lá dentro no seu útero.

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Gostoso demais, nos atualize sempre que possível

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Tem continuação? O envelope pardo é a separação dele?

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