A Festa Junina continua rendendo

Um conto erótico de Anjo Discreto
Categoria: Heterossexual
Contém 1477 palavras
Data: 18/04/2023 12:09:27
Última revisão: 27/04/2023 09:51:08

Para quem leu o início desta história, deve se lembrar que tive algumas aventuras com a filha da minha prima, Maria Clara, cuja lembrança ainda me deixa muito excitado e com vontade de repetir.

Para quem não leu, recomendo a leitura dos contos Festa Junina em Família e Festa Junina em Família II.

Após o ocorrido no aniversário de Sabrina, em que fui pego de surpresa saindo de seu quarto após transar a noite toda com sua filha, ficamos algum tempo sem nos falar, mas isso era absolutamente normal em nossa relação, que se resumia a encontros em eventos familiares em datas festivas.

Nossas poucas interações se davam através de um grupo de família, porém em nenhum momento nos falávamos diretamente, até que uma piada feita por um de nossos primos fez com que isso mudasse rapidamente.

Era segunda feira, quando foi enviado um meme sobre famílias que deixavam de se falar por conta das eleições do final de semana. Cada um seguiu fazendo seu comentário sobre a questão, quando Sabrina diz que nossa família tinha parentes que mal se falam, mas que ela sabe que tem outros que falam e fazem mais do que deveriam.

Houveram diferentes interpretações pelas pessoas do grupo, uns achando que se tratava das tias fofoqueiras, porém ninguém fazia ideia do real sentido do seu comentário.

Na hora decidi ignorar a conversa, porém Sabrina não resistiu à minha indiferença e mandou uma mensagem diretamente pra mim fora do grupo:

“Vai mesmo fingir que não entendeu o que eu quis dizer?”.

Depois do dia que estive em sua casa e sabendo que ela havia flagrado sua filha em cima de mim na festa junina, não havia como negar o óbvio e mandei uma figurinha pedindo silêncio, fingindo estar constrangido.

Sabrina me conhecendo muito bem, logo me desarmou, dizendo para eu parar de me fazer de tímido e contando que sua filha não escondia nada dela, inclusive que contou nossas aventuras com riquezas de detalhes.

Nesse momento eu estava ainda tentando entender qual era seu o objetivo. Se só queria ouvir uma confissão diretamente de mim sobre o ocorrido ou apenas deixar claro que sabia de tudo e não precisava esconder as coisas dela.

Porém, por toda nossa amizade e intimidade, a conversa se desenrolou sem nenhuma barreira e em pouco tempo estava confessando pra ela como tudo ocorreu e o quanto eu havia curtido com sua filha.

Ela disse que não se surpreendeu por descobrir, pois já sabia da atração de sua filha por mim.

Levando o assunto na brincadeira, disse a ela que já que ela sabia, devia ter me contado antes, pois foi tudo uma delícia, lamentando só não ter repetido mais vezes.

Sabrina riu da minha ousadia e disse que jamais faria isso, até porque apesar de não ver problema em termos ficado, ela confessou que quando nos viu juntos na sua cama, ficou com uma ponta de inveja de filha.

Depois de uma (in)direta dessas, relaxei mais ainda e decidi dar corda para ela e ver até onde ela estava disposta a ir.

Seguimos conversando e lembrando de passagens da nossa adolescência e de quantas oportunidades perdemos de não aproveitar da forma que eu aproveitei com sua filha.

Ela, surpreendentemente objetiva, disse que falar desse assunto estava sendo uma tortura para ela e que estava naquele momento deitada na cama lembrando da cena em que eu gozei na boca da Maria Clara.

Obviamente excitado com a conversa, não perdi tempo e disse que se soubesse que estava sendo observado por ela, teria curtido mais ainda a situação e que adoraria voltar naquele quarto, dessa vez com ela junto comigo.

Sem demorar um segundo, ela mandou uma foto da cintura pra baixo do seu corpo, vestindo uma calcinha branca e pequena, perguntando quanto tempo eu demorava pra chegar lá.

Foi só o tempo de conferir minha agenda do dia, pra confirmar que não precisaria voltar após o almoço para o escritório e sai rapidamente em direção à sua casa.

Cruzei a cidade na maior velocidade possível, sem acreditar direito no que estava acontecendo. Se a situação de transar com Maria Clara foi surpreendente, comer sua mãe depois realmente eu não podia imaginar.

Cheguei rapidamente na portaria do prédio e aguardava ansioso a minha liberação. Os poucos minutos do momento que eu interfonei, até a porta do elevador se abrir em seu andar demoraram pra passar.

Antes de apertar a campainha do seu apartamento, ela abriu a porta, mostrando toda a sua ansiedade em me ver, que claramente era a mesma que a minha.

Sabrina estava vestindo a calcinha que há pouco tinha visto na foto que me mandou com uma regata branca e curta sem sutiã, revelando seus faróis acesíssimos e toda sua beleza.

Assim como sua filha, Sabrina é uma mulher alta e linda, por volta de 1,72m, cabelos escuros e curtos, num corte tipo channel, olhos negros e os mesmos lábios volumosos. Seus seios médios e uma barriga seca e linda. Suas pernas não são malhadas, mas tem coxas lindas e uma bunda dura e empinada, herança de família.

Sem dar tempo de nos cumprimentarmos direito, nos beijamos intensamente, enquanto a porta do apartamento era batida e seguimos diretamente para o seu quarto.

Sabrina sentou em sua cama, enquanto eu ainda de pé minha roupa, ficando somente de cueca, sem desviar o olhar dos seus olhos.

Antes de ir em sua direção, ela tirou a sua regata e revelou aqueles seios deliciosos empinados, implorando pelo meu toque.

Deitei por cima do seu corpo na cama, beijando aquela boca deliciosa e rapidamente nos entregamos ao enorme tesão que sentíamos.

Beijava a sua boca e acariciava seus seios, sentindo seu corpo todo reagir aos meus toque, com seu quadril se movendo pra cima, sentindo toda a minha excitação por ela.

Segui beijando seu pescoço, percorrendo lentamente seu corpo até o seu colo, notando cada pelo do seu corpo ouriçando.

Sabrina respirava profundamente e gemia gostoso, sentindo meus lábios tocarem seus seios e chupá-los cada vez com mais volúpia.

Enquanto mamava gostoso seus seios, seguia explorando cada parte do seu corpo e descendo minhas mãos em direção a sua calcinha.

Mal precisei tocá-la para sentir o quanto estava quente e úmida, louca de tesão e ávida pelos meus dedos.

Afastei a pequena lingerie pro lado e comecei a masturbá-la lentamente, fazendo com que ela segurasse minha cabeça e guiasse de encontro a sua, voltando a me beijar com imenso desejo.

Sem nenhum tipo de cerimônia, Sabrina apertou meu pau por cima da cueca e implorou para eu penetrá-la, dizendo que não conseguia mais esperar para me sentir dentro dela.

Mal tive tempo de tirar a cueca por inteiro, ficando presa em uma das minhas pernas, enquanto a cabeça do meu pau roçava em sua buceta, que seguia com a calcinha afastada de lado e fui sugado deliciosamente para dentro dela, enquanto Sabrina inclinava seu corpo de encontro ao meu.

Assim que a penetrei totalmente, Sabrina mudou totalmente o seu semblante, me beijando cada vez com mais fúria, pedindo pra eu fodê-la com força.

Acelerava o ritmo das estocadas em sua buceta e seus gemidos aumentavam na mesma proporção, pedindo cada vez mais.

Sabrina diferente de sua filha, era uma mulher muito mais voraz na cama, gemendo alto e falando palavrões deliciosos, sem nenhuma preocupação com o escândalo delicioso que fazia.

Poucos minutos fodendo nessa posição foram suficientes para ela me olhar nos olhos e pedir com uma cara de puta que não vou esquecer:

“Me pega de quatro que não gosto de fazer amorzinho”

Essa foi a senha para eu virá-la e começar a meter cada vez com mais força, empurrando meu pau cada vez mais fundo em sua buceta.

Sabrina rebolava e gemia como uma profissional e novamente saiam palavras de seus lábios que me enlouqueceram

mais ainda:

“Diz pra mim se você não prefere a buceta da mãe putinha da Maria Clara!”

Essas palavras me deixaram com mais tesão ainda, socando sem dó a cada metida no fundo da sua buceta.

Não demorou muitos minutos pra ela começar a alisar seu grelo e contrair a buceta, apertando meu pau todo dentro dela, anunciando que em breve gozaria e pedindo pra eu jorrar toda minha porra dentro dela.

Gozamos quase que simultaneamente, caindo suados e ofegantes um ao lado do outro na cama.

Sabrina sorriu e disse que eu só iria embora da sua casa quando tivesse certeza que ela fodia mais gostoso que sua filha.

Percebendo seu fetiche nessa história, a desafiei a me mostrar do que ela era capaz, pois sua filha não tinha decepcionado nunca nas fodas que tivemos.

Vi em seus olhos o quanto essa provocação mexeu com seu instinto competitivo e ela voou para cima de mim, me beijando quase que com raiva, disposta realmente a mostrar o quanto era vadia na cama…

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Comentários

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Mãe filha é uma fantasia que permeia a mente de muitos e você teve a felicidade de vivenciar, Conto delicioso, cheio de detalhes do jeito que eu gosto

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Realmente é uma fantasia irresistível... espero que possa ler meus outros textos tb. beijos e obrigado por comentar.

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Voce escreve muitissimo bem. Aconselho a proliferação de detalhes. Eu compraria um romance seu devido ao seu estilo de escritor. Me perdoe a crítica. Voce é dos poucos que escrevendo muito bem utiliza dois terços da narrativa com detalhes até chegar ao que este site se propõe. Beijinhos

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Que honra receber elogios e uma crítica tão construtiva.... muito obrigado pelo feedback! Beijos e espero que possa ler outros contos meus.

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Uau... kkkkk... Mas e aí? É ou não é melhor? Conta pra gente. ;)

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O que você acha?Rs Logo logo venho postar a continuação... bjs e obrigado pela visita

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Que delicia de conto, gostei da Sabrina 👏👏👏

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Fico feliz que tenha gostado... adoro seus contos tb! Bjs e obrigado pela visita

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