
Pois bem, me atrevo em dizer que a sua história poderia se chamar "Cu de Bêbada Não tem Dono" 😅. Ah essas festas entre jovens, onde a maior preocupação é não perder o juízo ou as virtudes!
Tivesse na minha época de jovem uma amiga igual a você, certamente te faria sentir dores em partes que bem você imagina.
Era diferente nos anos 70 e 80, o auge da minha juventude, minha turma se reunia na praça da cidade e de lá cada um seguia pra uma moita, meio de cafezal, beira de estrada... Não tinha esse negócio de ir pra casa de um ou outro. Talvez até tivesse, mas não era o meu caso. Você relato aventuras com seus "amigos", assim como tive a Andreia, que era muito apaixonada, mas só me deixava comer seu cuzinho. Ela também reclamava um bocado quando eu deixava ela toda arrebentada, com as pregas soltando faíscas 🤠
É aquilo, moça... Felizes somos nós que temos causos para contar, relembrar de uma fase das nossas vidas que sabemos que jamais irá voltar.
Continue contando mais algumas das suas aventuras... 🤠😘

Eu só tenho que discordar do nome por que não foi só o cu, foi a boca e toda o resto… Se sentir soltando faísca pelas pregas no dia seguinte para algumas é arrependimento, para outras é motivo para pensar no seu homem a cada pitadinha de dor e reviver o momento.
Para mim foi motivo de riso e brincadeiras com o meu amigo atrevido. Que inclusive essa dinâmica de confiança relato na “Noite Inesquecivel”, por que ali ele ganhou a confiança de fazer o que quiser.