(Desafio -1 - Viagem)
A história que vamos contar aconteceu numa viagem recente de férias, no carnaval da Bahia. E foi uma coisa muito excitante porque tudo aconteceu de improviso.
Somos o Gio e a Samiria, casados. Decidimos ir para Salvador, no carnaval, aproveitando uma janela de uma semana de folga do trabalho. Os filhos ficaram com os avós. Resolvemos ir para conhecer a cidade, pois tínhamos milhas aéreas acumuladas para usar, então não ficou tão cara a viagem.
A Samiria que é esteticista, conhece uma moça que já foi cliente dela, e agora vive lá. Essa amiga nos indicou uma república de estudantes que alugava vagas nos feriados quando os jovens viajavam de férias. Foi assim que fomos parar numa república em Salvador, uma casa antiga perto do centro da cidade. A um custo muito acessível.
Eu com 40 anos bem vividos, sou gerente de oficina numa concessionária de veículos. Praticante de jiu-jitsu, mantenho meu corpo em forma. A Samiria, tem 38 anos, mas ninguém dá mais do que trinta para ela. Mestiça cor de chocolate ao leite, corpo violão, peitos firmes e bunda de dançarina de funk, ela sempre chama a atenção. Usa os cabelos cacheados na altura dos ombros, com luzes na parte das pontas. Ela também gosta de se cuidar muito e frequenta academia onde adora dançar. Aliás, Samiria realmente dá show dançando, samba muito bem e rebola como se fosse uma passista. Traz a ginga no sangue negro.
Nós somos animados, gostamos muito de dançar, vamos muito a barzinhos com pista de dança. Temos vida sexual ativa, nos gostamos muito e somos até que bem liberais. Mas nunca fizemos nada fora do normal em termos de sexo. Sempre fomos um casal bem normal. Às vezes, assistindo a vídeos eróticos, eu e ela fantasiávamos um pouco. Samiria fantasiava ficar com uma mulher ou fazermos uma troca de casais para aumentar o desejo. Eu sabia que era um fetiche dela. Mas era só fantasia do momento, e nunca passou disso.
Acontece que naquele início de ano a Samiria tivera um sonho erótico muito excitante e ao acordar, muito tarada, me contou:
— Gio, sonhei que estávamos fazendo um ménage com uma outra mulher, uma de minhas clientes de estética e depilação. Essa cliente é uma mulher provocante e liberal, corpo muito bonito, que não esconde de ninguém que gosta de uma bagunça. Ela já revelou que frequenta com o marido uma casa de encontros para casais. E no sonho eu ficava tão excitada que chupava a cliente enquanto ela também chupava você.
Na mesma hora eu fiquei muito excitado também, e meu pau deu sinal de vida. Era bem cedo, e aquilo nos despertou completamente, espantando o sono de mediato.
Nem preciso dizer que o sonho dela nos incendiou muito, tratamos de nos lavar, escovar os dentes e voltamos para a cama. Samiria me chupou com uma vontade alucinada, e eu acabei puxando-a para fazer 69. Samiria estava com a bocetinha totalmente depilada como ela gosta, e eu lambia, enfiava a língua, mordiscava o grelinho, deixando-a deliciada. Samiria adora ser chupada nos seios e na xoxota. E eu também fico louco só de ver minha esposa gozando e gemendo alucinada. Depois de uns dez minutos, de gozar na minha boca duas vezes, com minhas lambidas e chupadas na xoxotinha, ela se virou, montada acavalo, pegou no meu pau duro como pedra, direcionou para a rachinha e se sentou sobre o cacete até atolar tudo, como sempre gosta de foder, e beijava minha boca com cheiro de sua xoxota. Ela pediu:
— Deixe os lábios fechados e põe a ponta da língua para fora, vou chupar pensando que é uma bocetinha com esse cheiro de xoxota melada.
Aquilo me deu um tesão incontrolável. Nunca tinha visto minha esposa tão tarada. Agarrei na bunda dela e puxava para que meu pau fosse até no fundo de sua vagina e tocasse no útero. Samiria rebolava na rola, metia, gemia alucinada. Nunca a tinha visto ficar tão possuída pelo desejo de foder. Assumiu que estava adorando fantasiar com a cliente safada. Depois de uns dez minutos fodendo, gozamos muito, deliciosamente, aquela manhã.
Depois do banho, enquanto tomávamos o nosso café, eu perguntei se ela teria coragem de fazer algo do tipo, se sentia vontade de experimentar. Samiria disse:
— Amor, foi um sonho muito louco, com cenas muito fortes, na hora senti muita excitação, mas agora, já saciada, não sei se teria coragem de fazer de verdade.
Nossa vida seguiu. Mas esse sonho sempre aparecia nas nossas fantasias quando fazíamos sexo e ela revelava os detalhes do que se lembrava e como se excitava. Isso sempre nos contagiava muito.
Samiria adorava chupar a minha boca com os cheiros e as lubrificações de sua bocetinha, pensando que lambia a xoxota de outra. Eu não disse nada, mas achei que Samiria desde então, tinha ficado com muita vontade de experimentar uma transa com outra mulher. Só de imaginar aquilo eu também ficava muito tarado. Mas, para nós, eram apenas imaginação e fantasias.
Dois meses se seguiram. Foi então que chegou o carnaval. Nós chegamos a salvador no voo da sexta-feira de tarde e no começo da noite nos instalamos no quarto da pensão, onde já estavam o Moreno e a Maidana. Dividiríamos o quarto com esse outro casal muito simpático.
A moça, Maidana, é uma morena clara de uns 30 anos, de cabelos pretos lisos, corpo muito bonito, pernas bem-feitas, pés e mãos pequenos e delicados. Tinha seios médios muito firmes e dava para notar que não usava sutiã porque os bicos marcavam muito a camiseta de malha fina. O parceiro dela, o Moreno, era um mestiço muito claro, por volta dos 32 anos, aparência simpática, lábios grossos, sorriso largo, cabelos ligeiramente encaracolados, que ele usava em cachos curtos e soltos. Era de estatura média, um pouco mais baixo do que eu, mas forte e de musculatura bem modelada. Depois soubemos que ele era percussionista em uma banda, e a Maidana era dançarina dessa mesma banda de axé. Aquele era o primeiro ano em que eles não tinham trabalho no carnaval. Uma das integrantes da banda tivera um filho e por isso eles deram uma parada nas apresentações.
A república contava com quatro quartos, dois banheiros, um banheiro para cada dois quartos, duas salas, uma de estar e outra de jantar que se ligava à cozinha. Em cada quarto tinha quatro colchões de solteiro no chão, um encostado em cada parede, deixando apenas uma área central livre para nos movimentarmos diante da porta. Fixados nas paredes na altura dos nossos ombros, havia armários de aço pequenos com cadeado nas portas, um para cada pessoa. Nesse local durante o ano, se hospedavam outros casais estudantes e rapazes solteiros. Não conhecíamos ninguém ali, mas nos enturmamos logo.
O restante dos hospedes, naqueles feriados era uma mistura divertida de jovens, alguns em casais e outros solteiros entre os 35 e 25 anos. Tinha uma carioca, a Glicia, branca com cabelos castanhos em corte Chanel, pele muito bronzeada de sol, toda descolada. Devia ter uns 38 anos, e era a mais familiarizada com a república, pois era o segundo ano que ela voltava para o carnaval. Ela que nos dava as dicas e liderava a turma. Pouco tempo depois da nossa chegada, guardamos nossas mochilas no armário de aço do quarto, fechamos com cadeado, e Glicia veio nos chamar para sairmos às ruas. Ao longe já ouvíamos trios elétricos.
Glicia levou a Samiria para ir até o carro dela, buscar os abadás que vendia, e a Maidana foi junto. Demoraram uma meia hora. Quando voltaram pareciam bem animadas. Samiria disse que tomaram um coquetel que a Glicia preparou que chamava “atocha xereca no pau”, e dava risada, contando que a carioca misturava umas bebidas como Catuaba, Amarula, e Vodca, com um pouco de energético, e era bem estimulante. Vi que os olhos delas brilhavam de animação. Chegaram com os abadás, ela nos entregou os dois que íamos usar e fomos nos vestir no banheiro. Samiria perguntou o que se usava por baixo do abadá. Maidana disse que não usava nada, apenas uma tanguinha. Moreno também disse que só usava cueca.
Glicia nos avisou para ir de sandália de borracha porque se fossemos de tênis eles depois ficariam imprestáveis, molhados e sujos. Coloquei os nossos documentos, um cartão de crédito e algum dinheiro numa capanga de pano pequenina, com uma alça cruzada no pescoço pendurada e passada debaixo do braço, nem fazia volume.
Em quinze minutos ficamos prontos e saímos juntos. Reparamos que quase todos da casa usava os abadás parecidos, vendidos pela Glicia, e simulavam formar um bloco. Fomos para a rua com espírito bem alegre. Notei que a Samiria estava mesmo muito alegre e sorridente sempre conversando com a Maidana. E logo fomos nos misturando à multidão. O som dos trios elétricos contagiava as pessoas e todos dançavam e pulavam. O clima era de muita alegria. Tomamos, meio apressados, umas caipirinhas, num quiosque, e depois seguimos a multidão. Aos poucos o povo foi aumentando de volume e começamos a ficar espremidos.
No início não tinha muito problema, estávamos animados e a bebida aumentava a alegria. E todos muito a fim de desfrutar daquela folia. A descontração era geral e a música não deixava ninguém ficar parado. A multidão já era uma massa compacta de gente.
Teve uma hora que eu vi Samiria e Maidana conversando. Uma estava falando no ouvido da outra, já que o barulho da música amplificada não deixava ouvir nada. Estávamos prensados uns contra os outros e todos se mexiam ao ritmo da música. Não tinha mais como sair do meio do povo. Samiria se encostou em mim, de costas, e tentei abraçá-la pelos ombros para dar um pouco de proteção. Vi que o Moreno também abraçava a Maidana por trás. E continuamos seguindo na muvuca, lado a lado. Pouco depois Samiria virou de lado e me falou ao ouvido:
— Amor, que gostoso, eu tomei aquele coquetel da Glicia junto com a Maidana, e fiquei bem soltinha. Estou muito alegre, numa euforia louca.
Achei graça daquilo e continuamos dançando agarrados. Logo, a Samiria voltou a falar no meu ouvido, mas falava em voz alta pois a música abafava tudo:
— Estão me apalpando, me encoxando, e passando mão nas minhas coxas. Com a Maidana também já fizeram. Mas ela disse que é assim mesmo que acontece aqui na rua, que tenho que relaxar e deixar rolar.
Naquela situação, meio prensados pela multidão que dançava, não havia mesmo muito o que fazer. Era uma coisa que não dava para evitar. Perguntei:
— Mas você está ok? Tudo bem?
Ela fez que sim com a cabeça, depois me falou novamente ao ouvido:
— No começo fiquei meio tensa com isso. Mas agora já me acostumei. Dá até certa emoção! A Glicia contou que aqui é assim mesmo! Faz parte da folia essa bolinação. É para a gente desencanar e apreciar a brincadeira. As pessoas já se acostumaram e gostam.
Insisti, para saber:
— Mas você está gostando?
Ela acenou que sim e depois com um sorriso maroto, confirmou:
— Estou sim, me deixou até excitada. É muita passada de mão.
Fiquei mais descontraído. Também me excitava um pouco viver aquela aventura. Se Samiria estava gostando me deixava tranquilo. Seguimos no meio daquele mar de gente pulando atrás do trio elétrico que avançava bem lentamente. O ajuntamento de pessoas era cada vez maior. E até eu também acabei sendo algumas vezes encoxado por trás, e sentia mãos que passavam na minha bunda. Não passavam no pau porque estava encaixado no vão das nádegas de Samiria que seguia abraçada à minha frente. Mas ela não conseguia evitar as passadas de mão que levava na xoxota por cima do abadá.
Pouco depois ela me segredou:
— Estou sendo bolinada direto amor. Toda hora alguém mete a mão. Há pouco enfiaram a mão pela abertura lateral do meu abadá e me apertaram os peitos. Repetiram isso duas vezes.
Eu não tinha como evitar aquilo, pois com aquele amontoado de gente o máximo que pude fazer foi descer a mão dos ombros e segurar nos peitos dela, um em cada mão. Eu sabia que Samiria tinha muito tesão quando bolinavam seus peitos. Eu falei:
— Então está bom para você!
Ela concordou:
— Muito! Estou ficando bem louquinha. Há pouco, puxaram minha calcinha de lado! E nem deu para ver quem foi.
Eu confesso que mesmo meio ressabiado com o que poderia resultar daquilo, já estava excitado também com aquela situação, pois era uma grande aventura, ninguém nos conhecia, e meu pau se mantinha duro entre as nádegas dela. Eu provoquei:
— Parece que você está adorando, até quer mais, né?
Samiria fez sim com a cabeça, soltou um murmúrio meio contido. Depois disse:
— Nunca pensei que tivesse coragem de viver isso. Mas agora já relaxei. Fiquei bem excitada e com muito desejo. Me sinto bem sem-vergonha, uma devassa.
Ao ver Samiria tarada e rebolando, eu também me excitava bastante. Exclamei:
— Seu lado de safada está surgindo. No fundo sei que está adorando.
Ela sorriu maliciosa. Depois rebolou mais ainda a bunda no meu pau. Aquela situação nos deixava muito excitados mesmo. Fomos seguindo, o povo cada vez mais animado, e a bolinação continuava. O Moreno nos passou um cigarrinho aceso para que déssemos uns “tapinhas”. Fazia muitos anos que eu não fumava nada, mas ali na zoeira eu resolvi dar um “pega”. A Samiria deu umas puxadas, também. Depois devolvemos o bagulho ainda ao meio pro Moreno.
Teve uma hora que o trio elétrico parou de avançar por excesso de gente na rua e aquilo provocou um congestionamento maior de pessoas. Aí ficou um aperto muito grande e as pessoas mal conseguiam se movimentar. Samiria num momento que o som deu uma aliviada me disse:
— Amor, a minha calcinha já era. Alguém meteu a mão na fenda lateral do abadá e puxou pra baixo. Não pude me abaixar, nem deu tempo de segurar. A tanguinha desceu pelas pernas e caiu. Não deu para impedir. Estou sem nada.
Eu perguntei:
— Você viu quem foi?
— Não vi nada, senti só a mão puxando, e quando olhei já não vi mais nada
Eu pensei na situação e disse rindo:
— Agora é que vão mesmo meter a mão na sua xana!
Samiria gemeu:
— É isso que já está acontecendo, amor! Já me passaram a mão bem na xoxota, e foi mais de três vezes! Conforme passam na nossa frente ou do nosso lado, alguém mete a mão
Eu falei quase gritando no ouvido dela:
— Se você está gostando! Aproveita!
Samiria sorriu e disse:
— Amor, é loucura. Até dedada na xoxota já tomei, estou me sentindo uma puta no bordel. E com essa fumacinha do Moreno eu fiquei “facinha”! Estou dando fácil.
Eu tinha que manter os braços em volta de seus ombros e segurava firme para evitar que nos separássemos porque a pressão do povo era grande e todos pulavam. A Massa se movia sem parar e não dava para sair. Mas eu sentia que ela seguia animada rebolando gostoso no meu pau. Notei que teve uma hora que a Maidana conseguiu se aproximar e ficou bem juntinho da Samiria. Elas se olhavam e falavam, uma ao ouvido da outra. Senti Samiria rebolando bem mais forte e estremecendo e imaginei o que se passava. Pela postura da Maidana ela devia estar com a mão metida entre as coxas da Samiria, por dentro pelas laterais do abadá e a bolinava. Na hora me deu muito tesão pensar naquela safadeza delas. Percebi que minha mulher estava gostando muito daquilo e não demorou para que elas se beijassem na boca com desejo. Meu pau trincava de tão duro. Samiria se deixava envolver e eu também me sentia mais solto e descontraído. Olhei para o Moreno que estava abraçado por trás da Maidana, bem na nossa frente. Ele sorria alegre.
Moreno piscou um olho, indicando que também estava adorando aquela cena das duas. Nós dois estávamos tarados com nossas mulheres se pegando.
Foi uma situação muito excitante de cumplicidade que as duas mulheres prolongaram por mais de cinco minutos. Não era possível sair dali, e elas coladas de frente se beijavam com muito tesão. Meu pau estava muito rijo entre as nádegas da Samiria e pulsava. Eu temia até gozar devido a excitação que eu sentia. Era mesmo por muito pouco que eu não entrava em orgasmo. Fazia muito tempo que eu não me via tão excitado.
O barulho do trio elétrico era ensurdecedor, o calor nos fazia suar muito. Nosso abadá de tecido macio se colava em nossos corpos molhados. Teve uma hora que eu vi o Moreno falando no ouvido da Samiria, e depois no ouvido da Maidana, e por um momento achei que até o Moreno beijou as duas. Era o que parecia. Não vi direito porque a Maidana estava com a cabeça muito colada no rosto da Samiria e seu cabelo farto estava colado no meu rosto, já que fiquei por trás. Acho que logo a seguir a Samiria também andou masturbando a Maidana porque sentia movimentos do braço dela, e as duas rebolavam se beijando. Mas o aperto da multidão me mantinha colado atrás de Samiria e não me deixava nem me afastar para ver o que se passava ali na frente. A situação era demasiadamente provocante. Eu sentia também o perfume de Maidana, que era diferente do que Samiria usava, lembrava um pouco o Almíscar, e aquele cheiro feminino diferente me deixava muito tarado. As duas exalavam cheiros de tesão.
Depois de algum tempo, acho que meia hora, o trio elétrico voltou a avançar lentamente pela rua e seguimos novamente no meio da multidão, já menos prensados do que antes. Aproveitei e perguntei para Samiria se ela havia curtido tudo e ouvi ela responder ofegante:
— Muito! Uma delícia! A Maidana é bem safadinha, me bolinou na xoxota e me beijou muito. Fiquei louca com essa pegação. Você viu?
Fiz que sim, mas o volume da música não nos deixava conversar. Era quase impossível ouvir o outro.
Samiria gritou em meu ouvido:
— Amor, a Maidana me fez pegar no pau do Moreno enquanto ela me masturbava. E ele me beijou de língua! Os dois são muito safados.
Aquilo era novidade. Senti minha pele ficar toda arrepiada ao saber aquilo. Não tinha percebido que chegara naquele ponto. Exclamei:
— Você também está bem safadinha né? Facilitou tudo.
Ela sorriu, virou a cabeça de lado e me deu um beijo na boca. Deduzi que ela estava gostando de tudo. Também me sentia muito excitado com as novidades. Para falar algo tínhamos que gritar. Eu perguntei:
— E então? Gostou?
Samiria fez que sim com a cabeça e depois respondeu sempre falando alto ao ouvido:
— Nossa! Que loucura! Estou toda melada na xana. O Moreno é enorme. Pensa num pau duro e grande.
Olhei para ela admirado. Samiria falou:
— Peguei no pau dele, amor, e não acreditei no que senti. É uma tora.
Eu não sabia o motivo, mas vendo a Samiria solta e sem nenhuma vergonha de assumir as suas safadezas com o casal de amigos, eu acabei ficando mais excitado do que já estava. Eu sempre gostei de ver minha esposa excitada, cheia de tesão, e ali ela se mostrava sem nenhuma censura. Ela esperou que eu reagisse, mas eu estava meio incrédulo. Ela acrescentou:
— O Moreno também meteu a mão no meio das minhas coxas e colocou um dedo dentro da minha xana, enquanto eu apertava o pau dele.
Ela deu uma pausa, respirando forte e disse:
— Amor, o que foi isso? Quase eu gozei nessa hora.
Meu pau também doía de tão duro por ouvir aquilo. Era inacreditável. Minha mulher pegando no pau de outro, beijando na boca, colada de bunda comigo, e se deixando bolinar. Só podia ser no carnaval de Salvador. Em vez de ficar bravo, eu me sentia muito excitado ao tomar conhecimento de tudo aquilo. Entendi que era uma fantasia de safadeza nossa que estava sendo realizada. E no carnaval da Bahia, uma ocasião única, quando estávamos ali somente para nos divertirmos. Resolvi deixar solto, queria ver até onde a gente conseguia suportar. Fomos avançando aos poucos no meio do povo. Samiria me perguntou:
— Tudo bem? Sem problemas?
Não havia o que questionar.
— Sem problemas. Vale tudo! Estamos na chuva temos que nos molhar. - Tive que gritar para ela ouvir, mas a Maidana e o Moreno também puderam ouvir por estarem colados na gente.
Samiria gemeu:
— Estou ensopada.
Suor, calor, libido, todos se esfregando, tudo misturado. Acho que ficamos naquela prensa humana por quase uma hora andando bem devagar. Ali no bolo de gente fazia mais calor e suávamos bastante. Volta e meia Maidana conseguia se esgueirar na massa e junto com o marido vinha novamente para o nosso lado. Ela se aproximava abraçada pelo Moreno e se agarrava à Samiria de frente para ela. As duas se beijavam gostoso, e dessa vez já era sem nenhuma timidez. Não disfarçavam, pois, tinham entendido que estávamos de acordo.
Depois que Samiria contou o que acontecia entre eles eu notei várias vezes que a Maidana abraçava minha mulher de frente, enquanto beijava. Ela, ia enfiando a mão por dentro do abadá da Samiria, pela lateral, pegava nos peitos dela me fazendo retirar a mão de cima deles. Ou seja, a Maidana não escondia que estava bolinando a minha mulher, pegando nos peitos dela. Eu deixava rolar e às vezes colocava minha mão nos peitos da morena também. Eu sentia meu pau dando solavancos de tão tarado encaixado entre as nádegas da Samiria. Depois eu notei que o Moreno por trás da esposa, a deslocava um pouco e ficava meio de lado, esticava o braço por baixo e enfiava também a mão dentro do abadá da Samiria, por entre o corpo das duas. Assim ele bolinava as duas, ora uma, ora outra. Percebi que quando ele enfiava a mão entre as coxas dela, a Samiria de pernas meio abertas rebolava mais forte no ritmo da música.
Isso denunciava que o safado, sem esconder, estava enfiando os dedos na xoxota da minha esposa. Aquilo quase me fazia gozar sabendo que ela estava sendo masturbada pelo casal, e parecia gostar. Samiria ofegava muito e gemeu no meu ouvido:
— Ah... Amor, que loucura... eles estão me deixando louca! O Moreno enfiou dois dedos na minha xoxota. Estou quase gozando aqui, me segura, fiquei mole de desejo.
Eu estava tarado com aquilo, mas não podia soltar meus braços, evitava me separar dela para impedir que a multidão nos afastasse. A multidão não parava quieta. Eu disse:
— Agora é só desfrutar.... Aproveite bem sua safada! Vou proteger suas costas e não deixar que nos separem. Se eu largar de você não sei se consigo voltar.
Samiria beijava Maidana com prazer. Peguei nos peitos da Maidana com as duas mãos. Senti quando a Samiria se apoiava com as mãos agarrando os meus braços, se erguia e abria um pouco mais as pernas para facilitar ser masturbada. Vi Moreno movimentando o braço e percebi que era ele que a provocava, enfiando dedos na xota e mexendo para ela gozar. Minha mulher estremecia e rebolava nos meus braços. Era indescritível a sensação que eu senti de tesão descontrolado, ao ver e perceber aquilo. Ela gemeu quase gritando:
— Ah... que loucura! Estou gozando amor! Estou gozando na mão dele!
Depois de uns segundos, Samiria segurou na minha mão e me fez abaixar um braço colado no corpo dela. Guiou a minha mão até tocar no pau do Moreno que ela segurou. Virou o rosto para falar no meu ouvido:
— Amor... Veja.... Pega aqui no pau dele. Sente que grande e como está duro...
Eu não queria pegar em pau de ninguém, não faria aquilo se não fosse Samiria a pedir me segurando a mão. Ela disse:
— Pega amor, só para sentir como é grande. Nunca peguei num desse tamanho.
Segurei na rola junto com ela, para poder avaliar o tamanho. De fato, senti uma pica grossa e bem rija com a uma cabeça roliça exposta. Eu nunca tinha segurado no pau de outro homem. E aquilo não me excitava. O que me excitava era a safadeza da Samiria me mostrando que estava pegando na rola do Moreno. Samiria, safada, colocou a mão sobre a minha e fez o movimento de masturbar. Ela falava em voz alta no meu ouvido:
— Sentiu amor? Viu que tesão que dá?
Notei que a voz dela estava trêmula. Ela apertava minha mão forçando a apertar o pau do Moreno. A rola pulsava. Ela gemeu com voz rouca:
— Me dá muito tesão fazer isso! Segurar no pau dele junto com você.... Já gozei umas duas vezes com os dedos deles na minha xana!
Ao ouvir aquilo eu quase gozava também por ver como ela estava fora de controle. Nunca imaginei Samiria tão solta e tarada. Deduzi que as bebidas e a fumacinha do cigarro haviam contribuído, e que a Maidana e o Moreno deveriam ter falado um monte de safadeza para ela, provocando sua libido.
A situação era sem dúvida a mais excitante da minha vida. Retirei a mão do pau, não era o que me interessava, apenas ficava tarado de ver como minha mulher se soltou tanto. E deixei Samiria aproveitando para masturbar o cacete do Moreno. Fomos seguindo ainda abraçados e colados, apertados no bolo de pessoas.
Senti Samiria mais de uma vez estremecendo no gozo que eles provocavam. Nessa hora eu a vi beijando Moreno na boca de forma bem libidinosa. Em seguida ela tirou a mão que segurava o pau dele e aproximou de meu nariz dizendo:
— Sente o cheiro de tesão. Está toda melada, amor.
De fato, a mão dela melada cheirava a sexo, tanto da Maidana como do Moreno. O pau do Moreno já devia estar bem lubrificado. Só faltava eles transarem ali com ela nos meus braços. Eu disse:
— Desse jeito você acaba transando aqui...
Ela respondeu com voz rouca:
— É tudo que eu desejava! Se desse... Mas não tem como. A massa não para de andar.
Pior que não dava mesmo, porque estávamos sempre em movimento, com a multidão agitada. E eu pensei que ia ser muito louco ela dar ali no meio daquela multidão. Naquele momento, eu não sentia ciúme, pois sabia ser uma fara de ocasião, a safadeza liberada do carnaval. Prosseguimos andando embolando até que chegamos numa área mais ampla, parecia que havíamos desembocado em uma praça, e o aperto das pessoas se aliviou mais.
Conseguimos nos afastar para um dos lados com menos aglomeração e pegando uma rua transversal fomos saindo do meio daquela muvuca. Aos poucos havia menos gente, até que pudemos caminhar de mãos dadas. Os dois casais caminhavam lado a lado. Não falávamos nada sobre o que havia rolado. Parecia que o que houve ficou por lá. Depois de andar um quarteirão nos afastando da multidão, conseguimos parar em uma barraca para tomar uma cerveja. Estávamos sedentos. Notei que entre Maidana e Samiria já havia muita intimidade, e elas se mostravam bastante alegres e sorridentes. Moreno também se mostrava bem animado e interagindo bem.
Dava para reparar que ele nem disfarçava que tinha o pau duro empinando a frente do abadá. Resolvi deixar o meu também fazer volume, sem disfarçar. Maidana se aproximou e me perguntou se eu estava gostando da folia. Eu disse que sim e ela explicou:
— Essa pegação no meio do trio elétrico é sempre muito excitante. Eu já estava com saudade. Que bom que vocês gostaram. São muito animados e sem frescura. Estou adorando.
Eu concordei. Maidana me deu um beijo de língua, e vi que a Samiria sorria feliz ao ver aquilo, como se estivesse me compensando do que elas tinham feito. Ficamos ali nos refrescando. Pouco depois apareceu também a Glicia que estava junto com mais algumas pessoas do grupo. Tomamos mais duas cervejas para matar a sede e a Glicia ofereceu a todos um copinho com uma dose do seu preparado afrodisíaco. Tomei de um gole, como se fosse cachaça. Glicia acendeu outro cigarrinho que rolou na roda para cada um dar uma pegadinha. Carnaval em Salvador era uma loucura liberada. Todos embarcaram.
Nossos pés estavam sujos, molhados, as sandálias de borracha imundas. Nossos abadás muito suados, colados no corpo. O abadá da Samiria estava bem aberto do lado, e ela sem calcinha, quando se movia, dava para ver seu corpo desnudo. Então, resolvemos voltar para a república, para poder tomar um banho de chuveiro e tirar aqueles abadás. A Glicia e os outros seguiram de volta para a muvuca dos trios e nós retornamos para a república acompanhados do Moreno e Maidana. No trajeto, falamos pouco. Maidana é que conhecia o caminho e seguia na frente. Como estávamos mais atrás, Samiria me perguntou:
— Amor, você gostou? Está aproveitando?
Disse que sim, estava adorando, especialmente ao ver que ela estava bem solta e desinibida. Samiria riu excitada e falou:
— Amor, só essas duas horas de trio elétrico já valeram a viagem. Que loucura!
Eu dei risada, e não podia deixar de falar:
— Você fez em duas horas o que sempre desejou na vida!
Samiria ria, estava totalmente descontraída e sem nenhuma censura. Ela me disse:
— Você gostou de me ver safada, né? É isso que deixa você tarado. Ficou louco de me ver gozando nas mãos do casal amigo.
Confirmei e comentei:
— Achei que ia dar para eles ali no meio do povo. Estava só vendo...
Samiria ria divertida. Ela respondeu:
— Safado, você bem que gosta. Se eu desse você faria o quê?
— Eu ia ver e aproveitar também. Não sou bobo! – Respondi.
Ao chegarmos na casa encontramos algumas das pessoas que já tinham regressado da muvuca também. Estavam na sala bebendo caipirinha e tocando música. Tinha uma mestiça quase preta, muito bonita, alta, que eles chamavam de Miss.
Só depois que eu soube que ela havia sido concorrente num concurso de Miss Bahia. Ela estava vestida com uma bata feita de tecido em renda negra fininha tipo arrastão, transparente, e apenas com uma tanguinha preta por baixo. Reparei que tinha seios lindos. Tomamos mais uns goles de caipirinha com eles. A turma era descontraída e alegre.
A essa altura as bebidas misturadas com a fumacinha do cigarrinho já faziam efeito e estávamos meio “voando”. Maidana chamou Samiria para irem tomar banho. As duas pegaram as toalhas e foram para o banheiro. Moreno ficou na sala bebendo e conversando com a Miss e vi quando Samiria me fez um sinal da porta do banheiro. Cheguei perto e ela disse:
— Fique aqui fora, e vigie a porta, porque ela está meio empenada e a fechadura não tranca direito. – Ela falou.
De fato, a porta só encostava e não fechava totalmente, parecia mesmo empenada. Peguei minha bebida e me encostei do lado de fora da porta. Ouvi água caindo do chuveiro e as duas mulheres rindo, depois ouvi uns gemidos que ficaram mais fortes. Dei uma empurrada na porta, espreitei pela fresta entreaberta para dentro do banheiro e o que eu vi me deixou excitado novamente. Samiria e Maidana, nuas dentro do box do chuveiro, com a cortina de plástico aberta, estavam se agarrando debaixo d´água.
Vi as duas se beijando e chupando os peitos. Meu pau subiu na hora. Pela abertura da porta dava para ver que a Maidana chupava os peitos de minha mulher que parecia deliciada com aquilo. Eu sei o quando Samiria adora ter os peitos sugados. A morena fazia uma massagem com a mão enfiada entre as coxas de Samiria e ela estava totalmente entregue ao prazer. As duas se beijavam e vi quando Samiria também passou a beijar os mamilos de Maidana. Minha mulher parecia realizar ali sua fantasia de ficar com uma mulher. No banho, com o chuveiro aberto, elas se provocavam. Fiquei tão distraído com aquelas cenas, meu pau latejando de tão duro de novo, que nem reparei que o Moreno havia se aproximado e observava tudo por trás do meu ombro. Levei o maior susto quando ele disse:
— Eu sabia que elas queriam isso quando pediram para voltar. As duas já estavam se pegando lá na rua. Você viu?
Não tinha como não ver. Fiz que sim com a cabeça, sem precisar falar. Mas o Moreno parecia boa gente e estava tranquilo. Ele comentou:
— Adoro a Maidana por causa disso. Ela sempre está disposta a uma boa sacanagem. Nunca vi uma mulher tarada como ela. E parece que a Samiria também é assim. Sua mulher é um tesão, e bem safada!
Eu não podia concordar completamente, porque era a primeira vez que via minha mulher tão solta. Mas também não podia negar por tudo que já tinha visto naquela noite. Eu respondi:
— É a primeira vez que eu vejo ela tão animada e sem timidez...
Moreno fez uma expressão de admiração:
— Nossa! É mesmo? Pensei que vocês já eram mais experientes...
Depois de dois segundos dele me observando, ainda em dúvida, Moreno perguntou:
— Você viu? Eu fiz a sua mulher gozar bastante na minha mão lá na rua. Enfiei dois dedos na xoxota e ela rebolava. Acho que gozou umas três vezes. Ela aproveitou, é muito tesuda! Uma delícia. Só sendo experiente para agir assim.
Fiz um “hum, hum" sem saber o que deveria dizer. Não sentia falta de respeito na atitude dele, especialmente pela sinceridade, e via que apenas falava com transparência e emoção, sem ocultar nada. Ele prosseguiu:
— E ela mostrou a você que me masturbava, não é? Senti quando vocês pegaram juntos no meu pau. Adoro essa cumplicidade. Por isso achei que eram muito liberais.
Eu ia tentar explicar, mas não sei por que desisti. Não valia a pena. Apenas comentei:
— Nunca fizemos nada disso.... Não sou bi. Mas ela hoje está bem animada. Até demais.
Olhamos para dentro do banheiro para ver o que faziam, mas, ao escutarem as nossas vozes elas fecharam a cortina. E não vimos mais o que rolava dentro do box. Eu não tinha mais o que dizer e Moreno ficou calado.
Esperamos uns minutos mais até as duas saírem do banheiro enroladas em toalhas. Resolvi também tomar meu banho, peguei a toalha e entrei no chuveiro. Me despi do abadá molhado, e deixei num canto para lavar. Depois fui para o quarto onde encontrei Samiria e Maidana. Foi a vez do Moreno sair para tomar o banho dele. Eu estava um pouco cansado e o quarto estava com a luz apagada. A casa era uma construção bem antiga com portas bem altas. Uma ligeira claridade entrava por uma janela de vidro translúcido que ficava na parte de acima da porta.
Maidana estava deitada no colchão dela encostado na parede oposta, bem em frente ao meu, e Samiria no outro colchão bem do meu lado esquerdo debaixo da janela e diante da porta. Elas tinham vestido camisetas e shortinhos e pareciam já estarem meio adormecidas. Fiquei em silêncio. Vesti um calção e me deitei. Pensava em relaxar um pouco. Menos de dez minutos depois Moreno voltou do banho também enrolado numa toalha e sem fazer nenhuma cerimônia também retirou a toalha e ficou nu para vestir um calção. Nos trinta segundos em que esteve nu deu para notar seu corpo de físico bem desenvolvido, sem uma grama de gordura, e um belo pau pendurado. Ele era totalmente depilado.
Ninguém comentou nada, e depois de vestir o calção ele se deitou junto de Maidana no colchão que ficava defronte do meu. Ficaram quietos por alguns minutos, e não sei dizer quanto, porque acho que logo em seguida, cansado e tendo bebido, eu cochilei. Despertei um tempo depois quando ouvi movimentos e sussurros do casal sobre o colchão. Dei uma espiada muito discreta sem abrir muito os olhos e na pouca luminosidade, vi que eles estavam namorando, trocando beijos e carícias. Poderia até ser um namoro normal do casal, se não fosse a mão do Moreno dentro da camiseta de Maidana, acariciando os peitos dela.
Depois, minha vista foi se acostumando com a pouca luminosidade, e notei que ela também tinha a mão dentro do calção dele. Os dois estavam se tocando e provocando. Continuaram naquele jogo de carícias sem se importar com a nossa presença. Dei uma espreitada na Samiria e vi que ela estava quieta, deitada, mas acordada e observando o casal. Aos poucos a brincadeira do casal foi ficando mais quente. Moreno havia enfiado a mão entre as coxas da esposa e a masturbava. Maidana suspirava de prazer com a respiração mais intensa, e acabou tirando o pau do Moreno para fora do short, e dava umas masturbadas. Ali que deu para ver o tamanho exato da rola já dura, que deveria ter uns vinte centímetros de comprimento e bem grossa. Eu não tenho pau pequeno, mas mal chego nos dezoito centímetros. Logo a Maidana se inclinou e começou a lamber o cacete. Moreno despiu a camiseta de Maidana e acariciava os seios. Nessa altura eu já estava novamente de pau duro só de ver aquela cena de sexo ao vivo na nossa frente, e notei que Samiria também se mostrava mais atenta. Ela estava deitada de lado, os pés na minha direção e com a cabeça virada para o lado do casal, e por isso observava bem mais de perto. Notei que ela tinha a respiração ofegante. Vi quando Maidana estendeu a perna e com o pé, de leve, começou a fazer carícias no braço e nos seios da minha mulher. Aquilo me excitou ainda mais. A morena provocava. Ouvi a Maidana chamar, sussurrando:
— Vem aqui... vem. Pode vir... Vamos brincar juntos.
Acho que eles pensavam que eu ainda estava a dormir porque eu não fizera nenhum movimento brusco. Resolvi permanecer bem quieto e ver o que acontecia. Mas isso aumentava ainda mais minha excitação.
Na primeira chamada Samiria não se mexeu. Maidana acariciava o ombro dela com a pontinha do pé. Depois colocou entre os seios dela. Vi a Samiria segurar no pé da morena e fazer um afago. Era um pé bonito e sensual. Em seguida ela deu um beijinho na sola. Maidana sorriu, de um jeito sensual, e voltou a chamar numa voz bem sussurrada:
— Vem, gostosinha, vem, meus peitos estão latejando de saudade da sua boca. Vem mamar aqui...
Samiria se remexeu na cama, suavemente, parecia uma pantera se espreguiçando. Percebi que ela não queria fazer movimentos bruscos. Certamente, evitando me acordar.
Foi se deslocando ainda deitada, como se rastejasse, chegando perto do colchão onde o casal estava, e passou para mais perto deles. Maidana estendeu a mão e fez um afago em seu rosto. Depois segurou na mão de Samiria e a puxou-a delicadamente para junto deles. Ouvi Maidana sussurrar:
— Vem aqui sua safadinha. Sei que está com vontade. Chupa meus peitos de novo. Adorei você mamando neles.
Samiria não titubeou, aproximou-se do casal ainda meio deitada e somente com o tronco erguido, apoiada em um braço, e segurando em um dos peitos de Maidana, colocou a boca sobre o mamilo. Maidana suspirou com prazer.
Esperou que Samiria sugasse seu mamilo por alguns segundos enquanto masturbava o marido. Moreno continuava parado desfrutando da punheta que recebia. Ele beijava a Maidana na boca. Nessa hora meu pau estava duro como pedra. Ouvi a Maidana dizendo:
— Agora você vai poder sentir melhor a pica do Moreno.
Maidana pegou na mão da Samiria e levou para o meio das pernas do marido. Ele estava sentado ao lado de Maidana, encostado na parede, e do meu ângulo de visão dava para avistar a rola empinada. Vi minha mulher segurar o cacete duro e exclamar em voz baixa:
— Nossa, que pau grande. É uma delícia.
Era mesmo um pau bem grande. Samiria segurou, acariciou, começou a masturbar de leve enquanto sugava os mamilos da Morena. Eu fiquei excitado de ver a Samiria totalmente assumida e sem receios. Ouvi Maidana gemendo e falando:
— Isso, mama gostoso nas minhas tetas. Deixa eu pegar na sua xaninha.
Samiria estava quase deitada e se ergueu ficando de joelhos no colchão ao lado deles, com as coxas meio separadas e sentada nos calcanhares. Não parou de chupar os seios, nem largou a pica do Moreno. Maidana estendeu o braço e enfiando a mão pela perna do shortinho começou a tocar na xoxota de Samiria que suspirou forte. Maidana disse:
— Está meladinha já! Que tesuda. Veja aqui amor.
Moreno esticou o braço e enfiou também a mão por dentro do short de Samiria, tocando em sua xoxota. Samiria ofegou com os toques, separou mais as coxas, e se oferecia para ser tocada. Nessa hora eu já não me aguentava mais de tão tarado. Meu pau chegava a babar.
Sem abrir muito os olhos podia observar disfarçadamente que minha mulher rebolava nos dedos deles, projetando a pélvis para frente conforme o casal tocava em sua xoxota. A outra mão de Moreno segurou na camiseta de Samiria e puxou para que um dos seios dela ficasse à mostra. Ele passou a acariciar os peitos. Maidana perguntou sussurrado, mas eu ouvi:
— Está tesudinha né? Quer chupar minha xaninha de novo?
Deduzi que no banho elas deviam ter se chupado quando fecharam a cortina do box. Samiria fez "hum, hum" e parou de chupar os peitos.
Maidana então se ergueu um pouco sobre os joelhos e pediu para Moreno ficar sentado no colchão com as pernas abertas e encostado na parede. Assim que ele se acomodou ela sentou-se no colo dele para deixar sua xoxota mais elevada. Deu um tapinha na virilha e pediu:
— Vem aqui safada, chupa gostoso, nós dois juntos. Gosta de boceta e de rola.
Foi aí que notei que o pau do Moreno estava saindo entre as coxas da esposa, bem encostado, aparecendo diante da xoxota, vindo por trás. Samiria primeiro deu uma olhada de lado na minha direção e vendo que eu permanecia inerte deve ter pensado que eu dormia. Maidana exclamou:
— Seu corninho está apagado. Vem, vamos brincar um pouco mais, depois a gente acorda ele.
Samiria meio sussurrado respondeu:
— Gio não é meu corninho. Nunca trai meu marido.
Maidana falou sorrindo para ela:
— Não é ainda... mas vai ser. Ele gostou de ver você gozando na mão do Moreno. Aposto que estava de pau duro, segurando você para a gente beijar. Acho que se você der para o Moreno hoje, o seu corninho vai gostar de ver. Por isso eu chamei assim.
Moreno reforçou:
— Eu comentei com ele, enquanto vocês estavam se chupando no banho. Ele disse que nunca fizeram nada com outras pessoas. Mas eu acho que pela reação dele, bem satisfeito com tudo, vai gostar de ver você fodendo com a gente.
Samiria não negou, ficou em silêncio por uns segundos, depois concordou:
— Acho que sim. Acho que ele vai gostar. O Gio gosta de safadeza, e adora me ver assim muito tarada. Hoje ele estava adorando tudo. É o que deixa ele mais tarado.
Samiria pediu:
— Então, vem, chupa aqui bem gostoso.
Minha mulher não teve dúvida, abaixou-se ainda de joelhos sobre o colchão e mergulhou o rosto entre as coxas de Maidana. Vi Samiria lamber a xoxota com desejo. Maidana esticou o braço e acariciou a nuca dela. Disse:
— Tira esse short. Fica sem nada, como a gente.
Samiria na mesma hora desceu o short. Moreno puxou a camiseta dela por cima da cabeça. Samiria facilitou para ser despida por eles e ficou nua. Eu estava ali assistindo aquelas cenas pornô ao vivo, e mesmo vendo acontecer, quase não acreditava que Samiria estivesse tão solta e descolada. Achei que o fuminho e as bebidas estavam ajudando.
Esperei que ela lambesse bastante a xoxota da Maidana, e a seguir, desse mais algumas chupadas na rola do Moreno que estava ali mesmo. Me admirava como ela se mostrava safada e solta, por conta da bebida e das pegadas no cigarrinho.
Enquanto isso, o casal apalpava os seios da minha mulher que suspirava muito excitada. Maidana havia esticado a perna colocando entre as coxas da Samiria e tocava de leve com os dedos do pé na xoxota dela. Eu também estava tendo fortes contrações no pau e no saco, quase gozava sem tocar em nada.
Resolvi revelar que eu não estava mais dormindo e me virei, ficando meio recostado na cama e olhando aquela cena. Maidana foi a primeira a notar e disse:
— Nosso amigo corninho safado finalmente acordou. Será que vai ficar assistindo ou ele também quer brincar com a gente?
Samiria parou de chupar o casal e me olhou. Sua expressão era de muita excitação. Ela exclamou:
— Ah querido.... Acordou?
Eu disse:
— Com essa sacanagem rolando...
Maidana sugeriu:
— Chama para ele vir brincar junto...
Samiria me observou por alguns segundos para avaliar minha reação. Ela primeiro se justificou:
— É... Não me aguentei... sabe como eu sou... Estou muito louca hoje. Quer brincar com a gente?
Eu não respondi de imediato. Apenas fiquei de joelhos sobre o colchão. Meu pau estava armando a maior barraca dentro do calção.
Maidana orientou Samiria:
— Vai.... Traz esse seu corninho para cá.
Samiria se inclinou e veio de joelhos em minha direção. Ela já estava nua com o short somente pendurado nos tornozelos e sem a camiseta. Seus peitos estavam túrgidos de mamilos muito rígidos. Me abraçou e me beijou.
Senti a sua boca toda melada. Dava para perceber novamente o cheiro de sexo no rosto e nos lábios dela. Sua língua penetrou em minha boca e deu uma sugada gostosa em meus lábios. Ela sussurrou:
— Amor, que loucura! Estou tarada... Eles também estão.
Fiz que sim, dei outro beijo e disse:
— Essa sua boca está cheirando sexo...
Samiria sorriu:
— Sentiu o gosto e o cheiro deles? Que tesão né?
Eu respondi:
— Você está toda babada.... Cheira a xoxota e pica. Uma delícia.
Samiria me lambia e beijava com muita volúpia:
— Gostou, né amor? Sentiu tesão com isso?
Passei a língua nos lábios. O cheiro era excitante. Estava muito tarado também e nada disse.
Maidana pediu:
— Traz seu corninho para cá.
Samiria pediu:
— Vamos brincar junto com eles amor? Estou louca de vontade...
Eu estava também, mas demorei a responder, só para não concordar rápido. Aquele papo de corninho ainda me soava estranho. Queria me fazer de difícil. Perguntei, para ganhar tempo:
— Você quer? Me quer junto?
Ela me chupou de novo os lábios com vontade e gemeu:
— Claro amor! Quero muito! Vamos fazer tudo juntos.... Você vem?
Samiria me puxava de leve pelo braço. Deixava claro que me queria com eles. Fui avançando de joelhos para cima do colchão onde estavam Maidana e Moreno. Maidana pegou em minha mão e me puxou para perto, do lado dela, pedindo:
— Vem Gio, me beija e me chupa um pouquinho. Vejo seu pau bem duro. Sei que está tarado...
Eu me aproximei e dei um beijo em sua boca. Ela beijava gostoso com a língua se insinuando na boca. Samiria estava juntinho e a beijou também. Por um instante ficamos os três com as bocas coladas e as línguas se enroscando. Nossa respiração era ofegante.
Moreno estava ao lado observando. Maidana segurou na minha nuca e me puxou para que eu beijasse um dos seus mamilos. Ao mesmo tempo ela puxou a Samiria e colocou a boca num dos peitos dela. Ficamos ali por quase um minuto, eu sugava o peito dela e ela sugava o de Samiria. Ambas suspiravam. Moreno sem falar nada esticou o braço e voltou a tocar com os dedos na xoxota de Samiria. Senti a mão direita da Maidana que abaixava meu short e acariciava meu saco e meu pau. Eram carícias deliciosas. Ela passava a pontinha das unhas de leve na base do saco. Me arrepiava todo. Quase gozei com aquilo.
Moreno com a mão enfiada entre as coxas de Samiria, com dois dedos acariciava sua xoxota. Minha mulher já rebolando se aproximou mais dele para ele poder provocá-la com facilidade. A safada queria mesmo ser provocada pelo mestiço. Estávamos começando um sexo grupal ali no quarto, sem combinação prévia e sem nenhum tipo de timidez. A cada sugada que eu dava no peito de Maidana ela gemia deliciada:
— Uuuiii safado! Você chupa gostoso! É um corninho devasso também!
Ela me acariciava no pau. Eu falei:
— Não sou corninho. Samiria não me botou chifre.
Maidana gemeu:
— Não é isso que eu disse. Você vai ser, quando a Samiria der gostoso para o Moreno. Ela está louca para dar para ele. E vai ser logo.
Vi que o Moreno já havia enfiado os dedos na xoxota de Samiria e ela bem oferecida, de joelhos perto dele, ofegava deliciada com aqueles toques. A cena me arrepiou. Ver a minha mulher rebolando com os dedos do Moreno dentro da sua xana era uma imagem muito erótica e entendi que já estávamos fazendo sexo grupal. Não era mais fantasia. Maidana então me pegou novamente pela nuca e foi puxando minha cabeça para baixo, guiando para sua virilha. Ela sussurrou:
— Vem, corninho safado, me chupa também na xaninha!
Eu não abaixei, continuei a mamar no peito dela, porque sabia que o Moreno estava com o pau bem ali encostado da boceta. Maidana Pediu:
— Chupa a gente como a Samiria já fez!
Eu não cedi, continuei mamando nos peitos dela. Maidana então pediu para Samiria:
— Vem aqui Safadinha, vem chupar a gente de novo! Mostra por seu marido como você faz.
Samiria de quatro na mesma hora se abaixou novamente e lambeu o pau do Moreno e na sequência lambeu e chupou a xoxota de Maidana. Vi a morena se abrir separando as coxas mais um pouco. Eu não parei de mamar nos peitos da Maidana. Samiria se aproximou, veio para pertinho e perguntou:
— Vamos, amor, vamos brincar...gostoso?
Olhei para ela que estava a dos centímetros do meu rosto. Ela me beijou sussurrando:
— Estou tarada amor. Quer chupar comigo?
Fiquei olhando para ela. Não imaginava que ela daria força para fazer aquilo. Samiria se abaixou e lambeu novamente o pau do Moreno cuja cabeça sobressaía na frente da xoxota de Maidana. Depois ela colocou a rola toda na boca e mamou um pouco, me olhando de lado. A seguir ela disse:
- É muito gostoso este pau!
Maidana falou para ela:
— Deixa o pau do Moreno bem babado para meter na sua bocetinha.
Samiria voltou a chegar perto, e me beijou. A boca melada. Ela gemeu:
— Querido, que tesão maluco que eu tenho.
Maidana me disse bem no ouvido:
— A sua mulher está louca para dar para o Moreno faz tempo. Você vai ver, vai ser um corninho bem safado. E depois você me chupa também para me comer bem meladinha.
Ouvir aquilo me deu um forte arrepio de tesão, era uma troca sacana, a cumplicidade máxima de um suingue. Puxei a Maidana do colo do marido e trouxe para o lado. Ela se recostou na parede sentada de coxas abertas. Em seguida, me abaixei até que minha boca ficou pertinho da xoxota dela. Senti o cheiro do sexo dela, do pau dele misturado com a saliva da Samiria. Coloquei a língua bem para fora da boca e dei uma lambida firme na xoxotinha meladinha dela. Ouvi Maidana gemer. Samiria sussurrou em meu ouvido:
— Isso amor, chupa essa bocetinha como eu fiz. Lambe com vontade. Ela vai ficar tesuda para dar também!
Com aquele incentivo dela eu fiquei ainda mais animado, e dei mais uma lambida, colei a boca no grelinho dela e suguei forte. Maidana gemeu deliciada:
— Ah, safado, que delícia!
Samiria por sua vez chupava a rola do Moreno bem ao nosso lado. Maidana estimulava:
— Vai safada, mama bem gulosa nessa rola. Deixa meu macho tesudo pra foder sua boceta bem gostoso!
Ouvi Samiria gemer de tesão com as dedadas que Moreno dava na sua xana. Ela gemeu:
— Olha amor, você vai me ver mamando gostoso nesta pica.
Sua boca se abriu e a rola do Moreno deslizou entre seus lábios e a língua. Samiria sugou a piroca gemendo, suspirando. Dava para ver o tesão que ela sentia.
Fui sugando e lambendo a boceta da Maidana. A morena também gemia e respirava com dificuldade. Samiria chupava a rola do Moreno, e ele dedava sua boceta. Quando percebi eu já estava fazendo a moreninha gozar deliciada, e esfregando o nariz na xoxota toda babada. Coloquei minha mão sobre a xoxota dela e com o polegar fiz massagem no grelinho. Maidana gemeu alto:
— Isso! Que gostoso! Me chupa assim mesmo!
Comecei a lamber e continuava a dar umas chupadas na xoxota, depois lambia o grelinho. Perdi a timidez e me soltei.
Enquanto isso, ouvi Samiria gemendo de prazer. Moreno para não gozar interrompera o boquete, passara a chupar os peitos dela e tinha dois dedos enfiados de novo em sua xana. Moreno falava com Samiria:
— Que xoxota mais quente! Quer levar rola? Vai dar gostoso?
Minha mulher suspirava alucinada e gemia:
— Sim, quero, quero muito.... Vou dar bem gostosoooo!
Maidana me punhetava de leve, e meu pau estava para explodir. Acho que aquilo durou uns três ou cinco minutos. Perdi a noção do tempo. Logo ouvi Samiria gemendo que estava para gozar. Eu colei a boca na xoxota de Maidana e passei a sugar o grelo com vontade. Ela gemia deliciada dizendo que seu eu continuasse também ia gozar. Moreno perguntou para Samiria:
— Quer que chupe mais a sua xaninha?
Minha mulher nem respondeu. Parou o que estava fazendo a se sentou sobre o colchão ficando recostada sobre um travesseiro encostada na parede. Ergueu bem as pernas e separou as coxas, oferecendo a xoxota toda melada:
— Vem, Moreno, come meu grelinho!
Moreno empurrou Maidana para o lado e ficou de joelhos para chupar a xoxota de Samiria. Eu via aquilo acontecer bem de perto e me convencia de que estava realizando a melhor fantasia que poderia sonhar. Maidana foi se acomodar ao lado de Samiria, recostada na parede e de pernas abertas do mesmo jeito. Eu e o Moreno caímos de boca nas xoxotas das duas. Maidana foi ficando meio de lado e com isso podia beijar Samiria. Eu enfiava a língua na xana da morena e sugava o grelo saliente. Moreno também fazia o mesmo com Samiria. Continuamos aquilo por quase dois minutos, ouvindo as duas gemerem deliciadas gozando muito nas nossas línguas. Até que elas já estavam alucinadas com nossas chupadas. Ouvi Samiria pedir:
— Ah.... Não aguento mais, quero dar.... Quero essa pica aqui dentro!
Paramos de lamber e chupar. Moreno ficou de joelhos sobre o colchão e deu a pica novamente para minha mulher chupar. Vi Samiria abocanhar a rola com desejo. Ela já não tinha o menor traço de timidez. Fiquei de joelhos e fiz o mesmo com Maidana e por alguns minutos elas nos chuparam deliciosamente. Até que fomos nós que começamos a chegar próximos do gozo com as mamadas nas picas. Moreno disse:
— Agora sim, vou meter nessa safada até ela pedir água.
Maidana se virou para o lado e esticando o braço pegou sua bolsa. Tirou dela uns preservativos e estendeu para nós. Samiria sem mais paciência, pegou o preservativo, rasgou o envelope e foi vestir na rola do Moreno:
O Moreno se virou empinando a pélvis, deixando o pau duro para ela. Ouvi Maidana dizendo:
— A sua mulher tá louca para dar, e pra sentir essa rola dentro dela!
Eu para ganhar tempo falei:
— Está com vontade querida?
Samiria gemeu:
— Sim, estou louca... tarada!
Eu via que ela estava mesmo muito tesuda. Comentei:
— É grande esta rola, você aguenta?
Samiria gemia de desejo:
— Sim, amor, uma delícia! Muito gostosa...
Naquela hora a cumplicidade parecia ser muito tesuda. Imaginava que eu numa situação daquela ficaria tímido, ou travado, mas era o contrário. Parei um pouco imaginando aquela pica entrando em Samiria, o que me deixou muito tarado. Depois coloquei a camisinha no meu pau. E Maidana falou:
— Você tem um pau muito bonito e gostoso também! Vou dar com vontade!
Moreno segurou na sua rola e passou a cabeça na entrada da xoxota de Samiria. Ela ofegava e pediu:
- Ui... Que bom...
Ele perguntou:
- Quer que eu meta? Quer foder comigo para o seu marido ver?
Ela gemeu rebolando bem safada:
— Mete gostoso! Me fode com tudo!
Maidana exclamou:
— Vai, faz ele de seu corninho agora, mostra para ele ver você gozando na rola de outro macho!
Samiria exclamou meio que gemendo:
— Meu marido vai gozar muito me vendo dar para outro macho. Ele sempre quis ver.
Meu pau também pulsava. Fiz o mesmo com Maidana, pincelando a rola na xoxota melada. Olhei sua figura com a coxas abertas, se oferecendo.
Seus pés delicados estavam dobrados e esticados em ponta para a frente numa pose muito erótica. Admirei como Maidana é gostosa. Suas pernas perfeitas de dançarina, as coxas roliças e a xoxotinha castanha bem lisinha. Não posso nem me lembrar da cena que fico novamente excitado. Encaixei a cabeça da rola na xota. Ouvi Samiria soltando um gemido alto na hora que Moreno enterrou a pica em sua boceta:
— Ah...! Que tora!
Dei uma olhada e percebi que ela já estava bem atolada com a rola do mestiço. Minha mulher agarrava na cintura do Moreno e puxava contra seu corpo. Nunca pensei que ver minha adorada esposa transando com outro homem e se deliciando com aquilo fosse me deixar tão tarado, mas era o que acontecia. Me excitava muito.
Deixei meu corpo descer e fui penetrando com calma a xoxotinha de Maidana. Estava quente e pulsava. Ela apertava a xoxota como se mordesse meu pau, para tornar a entrada ainda mais difícil. Por um segundo eu pensei que não ia aguentar segurar o gozo e fiquei quieto. Depois, mais controlado, lentamente, comecei a enfiar e recuar a pica. Moreno também já fodia Samiria com calma, e a cada enfiada ela soltava um gemido de prazer:
— Aaii.. Isso! Mete... Uiii... Mete! Nossa! Gostoso! Isso! Mete!
Em menos de um minuto estávamos fodendo gostoso, cada um comendo a mulher do outro, lado a lado sobre o colchão. Ouvíamos os ruídos típicos dos sacos batendo nas xoxotas. Flo, Flop, Flop, Flop! Aquilo era alucinante. Ouvi Moreno exclamar:
— Essa safada aperta meu pau com a xana! Suga como se fosse uma boca!
Eu sabia o pompoarismo que Samiria fazia. Era delicioso! Maidana não deixava por menos. Ficamos trepando com calma por uns três minutos, dando estocadas firmes, mas lentamente, ouvindo as mulheres gemendo e suspirando. Eu nunca tinha ouvido Samiria gemer e suspirar tanto numa trepada. Ela geralmente gemia baixinho e pouco, mas dessa vez estava totalmente solta e em êxtase exclamava:
— Que delícia de pica! Me atolou toda! Me fode.... Isso! Me deixou tesuda!
Aquilo me deixava muito tarado também. Maidana me estimulava e suspirava deliciada:
— Isso, corninho, fode gostoso, sua rola dura é gostosa demais, me deixa louca também.
Aos poucos fomos aumentando o ritmo das socadas e as mulheres passaram a gemer mais forte e logo estavam gozando muito. Eu tentava me segurar e acho que Moreno também tentava. Foi quando a Maidana me pediu:
— Põe no meu cuzinho agora. Quero gozar com você no meu rabo.
Ela esperou eu retirar o pau de dentro e ficou de quatro sobre o colchão empinando a bunda. Eu não esperava aquilo, mas fiquei muito tarado com aquela atitude e me posicionei para penetrar seu cuzinho. Maidana exclamou:
— Sua rola tem o tamanho ideal para foder um cu bem gostoso!
Ela pegou uma bisnaga de gel lubrificante da bolsa e me estendeu. Peguei e espremi um pouco no pau e outro pouco na mão para passar no rabo quando ouvi Moreno falando com Samiria:
— Você também quer safada? Quer dar esse cuzinho gostoso?
Fiquei todo arrepiado. Eu tinha quase certeza de que Samiria não ia querer. Ela dava o rabo algumas vezes para mim, quando estava muito tarada, mas sempre sofria e reclamava de dor na penetração. E o Moreno era bem mais caralhudo do que eu. Mas, logo percebi que estava enganado.
Ouvi Samiria gemer e não acreditei.
— Ah... eu quero! Quero sim...
Vi que ela também ficava de quatro sobre o colchão e empinava a bunda. Moreno pegou o gel. Samiria pediu:
— Vai com calma! Você é muito grande!
Eu não consegui ficar calado e perguntei:
— Tem certeza amor, que você quer? Ele é pauzudo!
Samiria rebolou provocativa me olhando com cara de tarada, enquanto Moreno pegava o gel da minha mão. Ela disse:
— Eu quero.... Hoje estou muito tarada. Vou tentar.... Estou louca para sentir o Moreno me pegando por atrás...
Maidana exclamou:
— Vai deixar o seu corninho mais tarado com isso! E ele vai me foder gostoso.
Tomado por um tesão louco, encaixei o cacete na entrada do cuzinho da Maidana. De repente senti uma vontade enorme de enterrar fundo naquele rabo. Ela rebolava sensual e eu fiquei indócil. Comecei a meter com calma, a cabeça apenas forçando as pregas. A Maidana rebolava empinando a bunda:
— Mete corninho, mete com tudo!
Vi que o Moreno passava gel no cuzinho de Samiria e enfiava a ponta do dedo na entrada. Samiria ofegou. Moreno falou:
— Relaxa, vou enfiar com calma, vai aguentar tudo e você vai gozar gostoso!
Fui forçando um pouco a penetração e Maidana rebolava para ajudar. A morena adorava dar o rabo e gemia de tão tarada. Estava apertado e meu cacete esticava as pregas lentamente. Ouvi Moreno provocar Samiria. Deu um tapinha na bunda dela:
— Quer me dar esse cuzinho, né safada? Pede para eu comer...
Minha mulher gemeu com voz trêmula de desejo:
— Sim, quero sim.... Quando você me pediu lá na rua, eu fiquei com vontade...
Deduzi que o Moreno já estava cantando a minha mulher desde o rala e rola no trio elétrico. O sacana já estava provocando a Samiria e minha mulher curtindo.
Samiria pediu:
— Mete, seu tarado, mas com cuidado...
Fiquei meio cabreiro ao saber daquilo, mas ao mesmo tempo me excitava aquela situação de libertinagem. Muito tarado também eu segurei nas nádegas de Maidana e fiz força de uma vez. Senti meu cacete vencer as pregas e entrar. Ela ofegou:
- Ah... entrou... Isso! Que gostoso! Vai, mete... Sou sua cadela no cio!
Tinha passado a cabeça da rola pelo esfíncter e meu pau ia se enfiando... Maidana Gemia gostoso rebolando e eu ficava mais tesudo.
Nesse momento ouvi um gemido alto da Samiria:
- Ahhh.... Que tora! Aaiii... Está me arrombando!
Olhei para o lado e vi que o Moreno, segurando nas ancas de Samiria, também estava enterrando a cabeça da rola. Só que era um trabuco. Esticava todas as pregas do rabo dela. Samiria tinha uma expressão de dor. Eu perguntei:
— É grande né? Está doendo?
Samiria deu uma reboladinha, um soriso e gemeu:
— Está, amor, está me arrombando as pregas. Está ardendo bastante, mas é muito gostoso...
Moreno falou:
— Agora já foi… Estou dentro… Vai ser minha cadelinha no cio. Depois que eu meter tudo nesse rabo safado você vai gostar e gozar muito!
Meio alucinado de tanto tesão, eu me segurava controlando para não gozar dentro da Maidana. Fiquei parado com o pau todo enfiado, e ela começou a rebolar indo para frente e para trás. Ela empurrava a bunda contra o meu pau.
Moreno também foi metendo com calma, ouvindo Samiria ofegar a cada enfiada.
— Ai, que pau grande! Me atolou!
Eu logo reparei que em poucos segundos ela estava se habituando com a rola enterrada e o Moreno já dava umas enfiadas mais firmes. Quando percebi eu metia com ritmo no cuzinho de Maidana e Moreno também socava fundo o pau na bunda de Samiria. Minha mulher exclamava:
— Ah, safado, pauzudo, está me arrombando de vez!
Eu sempre pensei que ver minha mulher sendo fodida por outro, seria péssimo, e pior, levando no cu então seria terrível, mas era o contrário. Percebi que ela estava gostando muito daquilo, gemia de prazer e participava rebolando deliciada em tudo. Por isso, era muito excitante a cena e eu tinha que me conter para não explodir em gozo, tentando prolongar a metida na Maidana ao máximo.
E naquele entusiasmo nós não notamos que a porta do quarto havia sido aberta e uma pessoa entrara. Quando vi a Miss estava bem juntinho de nós. Ela exclamou baixinho:
— Que festinha boa! Não convidam os amigos e amigas? Fiquei com vontade...
Levei um susto e acho que os demais também. Paramos um pouco o que fazíamos. Eu não tive reação de imediato, mas Maidana tratou de responder:
— Sua safada! Veio na surdina! Quer brincar também?
A Miss deu um grunhido de concordância e disse:
— Claro, se eu soubesse tinha vindo antes…
Perguntei:
— Vocês já conheciam ela?
Maidana ia falar, mas a Miss interrompeu:
— Já dei para eles e comi os dois se quer saber!
Ela estava despindo a bata de renda transparente. Nós havíamos interrompido a transa, mas eu e Moreno ainda estávamos de pau duro com as camisinhas vestidas.
Eu fiquei surpreso com a resposta dela, mas admirado em ver seu corpo escultural e os seios médios muito firmes de mamilos escuros. Miss estava somente de tanguinha preta. Ajoelhou-se junto de nós sobre o colchão e deu um beijo nos lábios de Maidana. Depois fez o mesmo com Samiria. A seguir veio me dar um beijo gostoso e apertou minha bunda. Em seguida também beijou Moreno e deu um tapa na bunda dele. Ela:
— Vamos continuar, safados. Não vim interromper nada... Só somar.
Maidana já estava de quatro no colchão rebolando a bunda para eu enfiar novamente. Samiria também ficou de quatro toda empinada esperando que Moreno a enrabasse de novo.
A Miss se colocou de joelhos no colchão, entre os casais de frente para nós, bem perto, e com isso tinha como trocar beijos comigo e com o Moreno. Tratei de segurar na bunda de Maidana e encaixar o pau para meter. Fui enfiando com calma. Moreno também agarrou a bunda de Samiria e foi novamente metendo o pau no rabo dela.
Minha esposa ainda estava bem besuntada de gel. Dessa vez ele forçou de uma vez e Samiria gemeu alto, exclamando:
- Ah… caralhoooo... Que atolada! Essa me arrombou mesmo, de uma vez!
No momento que estávamos novamente metendo nas duas, Miss nos acariciava, chamando de safados, e foi passando a mão nos nossos corpos e lambendo nosso pescoço. No começo achei que tudo bem, mas logo ela estava apertando nossas nádegas, enfiando a mão para tentar dedar o nosso cu. Senti que ela me provocava com a mão esquerda entre minhas nádegas, tentando apertar o dedo sobre o meu rabo. Aquilo aumentava minha ereção ainda mais, parecia que meu pau até aumentava de tamanho.
Eu não era um praticante experiente do fio terra, mas naquele momento a coisa sem controle dava muito tesão, por ser uma mulher a mais naquela sacanagem e ver que a Miss que se mostrava bem safada.
Continuei metendo em Maidana, seu cuzinho apertava meu cacete e eu via que ela gemia com muito prazer. Samiria também se acostumara melhor com a rola do Moreno em seu rabo e gemia alto dizendo que estava gostoso demais.
Nesse momento, no auge do prazer, senti o dedo do meio da mão da Miss pressionando mais as minhas pregas. Percebi que ela havia colocado um pouco de gel e com isso o dedo deslizava mais facilmente entre as pregas. A sensação era inusitada e por incrível que pudesse parecer, dava uma excitação enorme. Meu pau ficava mais duro e um calor gostoso se espalhava pelo meu baixo ventre. Comecei a socar com mais ímpeto ouvindo Maidana gemendo num gozo intenso. A Miss tinha um dedo com a ponta enfiada no meu rabo e outro dedo no rabo do Moreno. Eu não aguentei mais e soquei firme até gozar forte dentro do rabo da Maidana. Notei que Moreno fazia o mesmo com Samiria e ela estava gemendo em êxtase.
Eu e o Moreno ainda socamos no embalo do tesão, por quase um minuto, a ponta do dedo da Miss ainda enfiado no cu, meu pau jorrando muita porra, tremendo nas contrações de orgasmos alucinantes, ouvindo as duas mulheres também gemendo deliciadas. A Miss, falava:
— Isso, seus putos, gozem bastante, depois é a minha vez.
Finalmente, retiramos os paus de dentro, e as duas mulheres ficaram ali, de quatro sobre o colchão, gemendo com a respiração ofegante e as bundas empinadas. Pareciam muito satisfeitas.
Samiria exclamou:
— Nossa! Que gostoso foi isso! Dar meu cuinho assim é uma delícia.
Eu e o Moreno retiramos nossas camisinhas, amarramos e jogamos de lado. Quando nos sentamos sobre o colchão, mal conseguíamos respirar.
Foi nessa hora que vimos a Miss desamarrar a tanguinha e saltou para fora um pau negro do tamanho da rola do Moreno, quase 20 cm, mas que parecia ser ainda mais grosso. Estava ficando duro. Minha surpresa foi enorme e exclamei:
— Caralho, que é isso, uma travesti?
Moreno sorriu e explicou:
— A mais gostosa, mais safada e mais tesuda boneca da Bahia. Vocês vão ver.
Samiria estava tão admirada que não conseguiu dizer nada. Permanecemos ali recuperando o fôlego, ainda meio zonzos dos orgasmos que tivemos. A Maidana disse:
— Vamos aproveitar bem. Esta noite vai ser só prazer. A Miss é outra safada deliciosa!
Eu não sabia mais o que esperar. A única certeza que eu tinha é que aquela viagem de férias tinha tudo para ser inesquecível. Fiquei tentando recuperar o fôlego. E foi apenas o começo daquela nossa viagem.
Talvez mais adiante eu conte outras brincadeiras que fizemos.
[Nota do Autor] Estou publicando aqui este conto (que integra um livro de contos de minha autoria) baseado no relato de um casal de leitores que nos contou esta sua primeira experiência liberal e libertina. Eles nos deram essa oportunidade de publicar. E achamos que pode ajudar outros que tem vontade ou fantasiam tais aventuras e tem medo ou não sabem por onde começar. Por ser uma história de grande cumplicidade do casal, achei que é um exemplo para outros. Prefiro publicar sempre uma história completa, mas quando fica muito grande eu divido em partes se necessário. Agradeço ao Gio e à Samiria.
Leon Medrado. – leonmedrado@gmail.com
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