Essa é a 4ª parte da história, recomendo aos que não leram as outras 3 para que o façam para entender como tudo ocorreu. Agradeço aos que comentaram nas outras partes e peço paciência, pois no começo dessa não haverá sexo, pois preciso explicar o que ocorreu nos dias seguintes, mas da metade em diante, a coisa voltará a esquentar muito.
Acordei com a conversa de meus filhos na cozinha. O tempo havia mudado, não estava chovendo, mas meio nublado. Olhar para Julia depois de tudo que fizemos foi muito difícil, mas ela tratou logo de quebrar qualquer clima me dando um bom dia seguido de um beijo no rosto. Estava cheirosa, pois tinha acabado de sair do banho e estava arrumando suas coisas. Ela me disse que como o tempo estava ruim iria aproveitar para ir embora mais cedo, assim não pegariam engarrafamento na estrada. Julia só dirige na cidade, então decidi que iria leva-los e dormiria em SP.
Quando estava acabando de me arrumar, ela aproveitou que Miguel estava entretido com os joguinhos de celular, veio até a mim no quarto, me abraçou, segurou meu pau por cima da calça e com cara de tesão e voz manhosa disse baixinho:
-Pena que amanhã tenho que apresentar um trabalho na universidade ou ficaria mais uma noite aqui para gente brincar gostoso. – Ela tentou me beijar.
Nessa hora vi que as coisas poderiam descambar e fiz questão de alertá-la um tanto ríspido:
-Nunca mais faça isso quando seu irmão, sua mãe ou qualquer outra pessoa puder ver. Pense no escândalo que seria. Vamos conversar sobre isso, mas outra hora.
Ela entendeu e parou. Na volta para SP, ela estava linda, com uma sainha e blusinha pretas, veio sentada na frente, às vezes, eu olhava para suas coxas e imaginava que loucura tínhamos feito.
Em minha antiga casa, ironicamente, minha ex-esposa me recebeu toda feliz. Acabei ficando o domingo e dormindo lá. Por várias vezes, fiquei muito tenso, imaginando o que Dani faria se descobrisse o que Julia e eu fizemos. No final da tarde, tive uma chance de conversar com minha filha, demonstrei que estava arrependido e com medo das consequências, mas ela demonstrou uma maturidade incrível e prometeu que não daria bandeira nunca e que me amava ainda mais depois do que houve.
Quando voltei para Santos, passei uma semana com muito peso na consciência, nossa noite de amor, apesar de não ter rolado penetração, foi uma das melhores da minha vida, mas, porra, era minha filha/enteada e eu me sentia péssimo com tudo aquilo.
Na quinta, minha esposa disse que haveria um aniversário no sábado de um primo dos meus filhos, mas eu não queria ver a família dela de jeito nenhum, então avisei que não iria naquele fim de semana. Pensei que seria até bom ter mais um tempo para pensar e arrumar um jeito de resolver aquela situação.
Porém, na sexta à tarde, desci para comprar um doce na padaria que tinha na esquina e de repente, vejo Julia surgindo com uma pequena mochila e um imenso sorriso de alegria, atravessando a avenida, tinha acabado de descer do ônibus. Naquele momento, talvez tenha me sentido apaixonado, vendo uma ninfeta tão linda vindo ao meu encontro e com um sorriso de sapeca. Ela me contou que mesmo sua mãe enchendo o saco para ir à festa, ela quis descer para passar o final de semana comigo. Sei que deveria ter me aproveitado do momento para dizer à minha filha que foi um erro e acabar com tudo, mas isso a deixaria muito chateada, pois ela estava transbordando de alegria. Preferi não falar nada e subimos para tomar um café com doces.
Dentro do apartamento, demorou pouco para Julia começar a me beijar com muita vontade, não resisti, mas disse que teríamos tempo, ela concordou e foi tomar um banho. Depois do café, fomos andar pela praia. Minha filha colocou uma calça de cotton preta que deixava seu “capô” e seu bumbum bem desenhados, além de uma blusinha curta branca que deixava a barriguinha de fora e cabelo preso, o que a deixava com ar anda mais jovem. Confesso que fiquei de pau duro algumas vezes durante a caminhada, com vontade de arrancar aquela calça e enfiar a cara naquele bumbum delicioso.
Voltamos já de noite para casa, tomei um banho e fizemos uma refeição leve. Julia foi para o meu quarto e deixou suas coisas lá, dando indícios de que agora ali seria também o seu quarto. Fiquei aguardando na sala já sabendo que ela tentaria algo e eu não resistiria. Ela saiu do quarto apenas de calcinha, com seus lindos e grandes seios de fora. O mais impressionante era sua naturalidade, se sentou ao meu lado e disse se eu queria ir me deitar ou se estava vendo algo legal. Disse-lhe que só estava com a TV ligada passando o tempo, Julia então me abraçou e começou a me beijar. Creio que só na adolescência achava tão gostoso beijar como estava agora beijando-a. Ficamos namorando sem pressa, trocando beijos e abraços, tendo apenas o mar espiando pela janela.
Num dado momento, sai do sofá e deixei que ela se deitasse. Fiquei de joelhos e comecei a mamar seus seios. Ela gemia e alisava meus cabelos. Depois de um bom tempo assim, fui descendo por sua barriga, beijei sua boceta por cima da calcinha, olhei a beleza daquele corpo, como disse antes apesar de baixinha, ela tem coxas grossas e uma boceta grandinha que contrastam com seu rostinho de menina, apesar de já ter quase 20. Arranquei sua calcinha, ela levantou o quadril para ajudar e comecei primeiro a beijar suas coxas, subindo e descendo até perto de sua boceta e virilha, lambia ela sem pressa que de olhos fechados murumurava várias vez:
-Que gostoso! Ai!
Fiquei olhando uns instantes para aquela boceta linda e em seguida comecei a beijá-la levemente, ela foi se abrindo e passei a explorá-la com minha língua. Julia estava muito molhada e já fui sentindo o gosto de seu mel. Minha língua entrava um pouquinho em sua boceta e já ficava com seus líquidos que eu fazia questão de beber, repeti isso várias vezes, inclusive minha filha, vendo meu desejo começou a fazer uma brincadeira que viraria uma rotina entre nós depois, ela colocava dois dedos em sua boceta rosada, os tirava melados e me dava para que eu cheirasse e depois lambesse tudo, fazia isso repetidas vezes e vendo o quanto aquilo me deixa louco, ela se sentia ainda mais desejada e tesuda.
Comecei a chupar seu clitóris e aí os gemidos altos não tardaram, a diferença é que agora não havia receio de alguém nos ouvir, exceto algum vizinho. Julia me contou que antes de mim teve apenas dois homens, o 1º, um carinha que ela achava lindo, mas que depois de perder a virgindade com ele, achou tão ruim e nunca mais quis vê-lo e o 2º era seu ex-namorado, que, segundo ela, era apenas razoável na cama, mas muito fraco em termos de sexo oral, por isso, estava fascinada com minha técnica de chupar. Eu fazia giros suaves, às vezes, mais rápidos na pontinha de seu clitóris, o prendia entre meus lábios e o sugava, também lambia seus grandes lábios e às vezes subia e descia com a língua por todo seu clitóris. Colocava meu naris na entrada de sua boceta e cheirava desesperado.
Julia jogou as pernas para cima, começou a exalar cada vez mais o seu cheiro maravilhoso e dizer coisas sem nexo, como que num transe, ela não queria gozar logo, mas foi impossível e pouco depois minha filha gozou aos berros, em nosso sofá com direito até a alguns palavrões.
Recomposta de seu primeiro orgasmo, ela começou a me beijar com vontade e a me punhetar. Entre um beijo e outro, Julia dizia transtornada pelo tesão:
--Safado, chupou gostoso a boceta da filha e agora vai dar leitinho pra ela? Vai?
Julia se colocou de joelhos entre minhas pernas e começou a me chupar. Como da outra vez, ela parecia fazer uma referência ao meu pau, olhava-o admirada, beijava-o e esfregava por seu rosto todo. A imagem daquele rostinho lindo se esfregando em meu pau era incrível. O boquete foi esquentando, mas eu não queria gozar. Julia, então, começou a mostrar sua criatividade, se levantou e começou a rebolar a centímetros do meu pau, ela remexia sensualmente seu quadril, às vezes, se curvava permitindo que eu visse seu cuzinho. Após um bom tempo fazendo isso, ela começou a roçar seu bumbum em meu pau, se sentava em meu colo, rebolava, roçava com minha pica em seu rego.
Não aguentei mais, coloquei-a de 4 e comecei a lamber seu cu, Julia se arrepiou e disse:
-Já estava sentindo falta desse tal beijo grego! Como você é safado, pai! Chupa, chupa, vou piscar meu cuzinho pra você.
Lambi aquele cu com gosto, sem frescura. Tínhamos combinado de fazer praticamente tudo, menos penetração, entretanto, num dado momento em que ela já gemia alto com minha língua em seu rabo, Julia se virou, me beijou, sentou-se em mim, depois pegou meu pau e simplesmente encaixou em sua boceta, começando a deslizar para que entrasse nela.
Que boceta apertada e quente, tão grande por fora, mas muito apertada, tanto que não entrou tudo, mas com os movimentos de vai e vem, logo ela já estava quicando em mim. Seu tesão era tanto, que além de falar tudo enrolado, mordeu com tamanha violência meu lábio que chegou a cortá-lo. Meu tesão também era grande sentido aquela boceta em chamas que parecia prender meu pau dentro de si. Decidi estocar com força, segurei Julia pela cintura e fiquei bombando cada vez mais forte, ela berrava, berrava e um tempo depois teve seu segundo orgasmo, aproveitei e soquei um dedo em seu cuzinho e depois ela desabou completamente suada sobre o meu peito.
Meu tesão por ela era tanto que lambi até o suor que escorria de sua testa e rosto. Apesar da intensidade dos orgasmos, Julia é daquelas que recobram o fôlego com rapidez e querem mais, por isso alguns minutos depois, ela disse que era minha vez de gozar. Fomos para o meu, agora nosso quarto e me deitei. Dessa vez, minha filha começou a cavalgar mais de uma maneira suave e de costas para mim. Ela rebolava suavemente quando descia na minha pica, às vezes balançava o quadril de maneira mais forte, depois voltava a ir mais devagar. Voltei a socar um dedo em seu cu. Ela então ficou de cócoras, cavalgando com mais força, eu já estava pronto para explodir em um gozo incrível, mas notei que Julia estava começando a se animar com a cavalgada e segurei um pouco mais, quando vi que ela iria gozar, disse para gozarmos juntos, ela acelerou ainda mais a cavalgada e passou a gritar tão alto que temi que os vizinhos ouvissem, mas àquela altura eu também estava fora de mim e juntos explodimos em um gozo indescritível. Quando minha filha finalmente teve forças para sair da cama, vi que sua bocetona estava despejando um mar de porra, acho que nunca ejaculei tanto.
Tiramos um tempo para descansar. Rimos muito, nos beijamos e após um banho juntos, ainda tivemos a ultima transa da noite, onde a fodi de 4 e no tradicional papai-mamãe com direito a mais um orgasmo de cada um, além, claro de chupar muito sua boceta e cuzinho. Depois dormirmos juntos e nus.
No dia seguinte, a brincadeira dela enfiar os dedos em sua boceta e dar para que eu lambesse ocorreu várias vezes no dia. Julia tinha ficado fascinada com meu tesão por gosto e cheiro e ficava muito excitada.
Dependendo do número de comentários, em breve postarei a continuação dessa história que ainda tem algumas situações bem excitantes e inesperadas.
