Essa é a 2ª parte da história, recomendo aos que não leram a 1ª para que o façam para entender como tudo ocorreu.
Após as atitudes de Julia na praia, pensei em ter uma conversa com ela, tentar entender o porquê daquilo e fazê-la ver que mesmo que fossem brincadeiras, tinham passado dos limites, mas ao mesmo tempo, não queria chateá-la, fiquei confuso sobre o que fazer e torcendo para que não ocorresse mais. Passei aquela tarde brincando com meu filho e com ela na areia e depois fomos caminhar pela orla. Minha filha agia como se nada tivesse ocorrido e me abraçava, andava de mãos dadas, mas nada mais fora do comum.
Fomos jantar fora e depois ficamos um tempo na orla vendo a grande movimentação. Miguel não dorme mt tarde, então subimos e após ele pegar no sono, fiquei na sala vendo TV e logo depois Julia apareceu de camisolinha preta transparente, sem sutiã e com uma micro calcinha, ela fez questão de desfilar passando várias vezes na minha frente e depois se colocando na janela, onde ao se inclinar um pouco, deixava parte de seu bumbum de fora. Decidi apagar a luz, pois mesmo tentando não olhar, algo dentro de mim era mais forte e fazia que eu olhasse para aquele corpo jovem e lindo.
O sofá da sala é daqueles que podem ser abertos se tornando uma espécie de cama, eu o abri para assistir deitado. Julia veio correndo e disse:
-O que está passando de bom?– e já se deitou ao meu lado, colocando a cabeça em meu peito. Eu estava de barriga para cima e ela de lado, colocou uma perna em cima da minha, e encostou sua boceta coberta com uma minúscula calcinha preta em minha perna. No mesmo momento, senti o calor que vinha do meio de suas pernas, Julia tem as coxas grossas e me deixou atordoado, quis me levantar, mas tentei manter a naturalidade, mesmo de pau duro, torcendo que ela não conseguisse notar já que de luz, na sala só tinha o brilho da TV.
Começamos assistir a uma série e logo ela passou a roçar bem suavemente sua boceta em minha coxa, tentando parecer que era sem querer. Difícil explicar em palavras o tesão que senti com aqueles movimentos sutis de vai e vem. Percebi que ela estava gostando, pois notei sua respiração um pouco mais forte. Num dado momento, ela levantou a cabeça que estava em meu peito, me olhou e quase me beijando disse com a voz embargada de desejo:
-Como é gostoso ficar assim com você. – ela já tinha feito isso em nossa casa, mas não de uma maneira tão explícita, agora ela roçava sem parar a boceta em minha perna e me olhava com cara de desejo, mordendo levemente seus lábios a centímetros do meu rosto. Tentei disfarçar e disse:
-Também gosto, filha. –E lhe fiz um afago na cabeça tentando passar a ideia de que via aquilo como algo de pai e filha.
Ela deitou novamente a cabeça em meu peito e as roçadas ficaram um pouco mais fortes, mas ainda discretas. Até que não acreditei e senti um calor mais intenso em minha perna, sim, Julia estava tão excitada que seu mel atravessou a calcinha e já se fazia sentir em minha pele. Meu coração disparou e quase perco a cabeça de tanto tesão. Com jeito, pedi licença e disse que ia ao banheiro. Minha filha se afastou meio contrariada. Aquilo já estava fora de controle e eu não sabia como resolver sem chateá-la, mas também não poderia deixar a coisa descambar para sexo.
Pensei em me deitar, mas aí ficaria claro que percebi e a desprezei, decidi ficar mais um pouco e depois dizer que estava com sono.
Voltei e me ajeitei no mesmo lugar, dessa vez, Julia ficou deitada ao meu lado, mas sem se encostar, creio que percebeu que tinha ido longe demais. Após alguns minutos em silêncio, ela me perguntou:
-Pai, e se eu pedisse transferência para alguma universidade aqui no litoral e viesse morar com você?
-Julia, já conversamos sobre isso, apesar do problema envolvendo sua mãe e eu, o melhor para você é ficar com ela e com o Miguel, ele sentirá muito, pois o pai já saiu de casa e agora a irmã. E também você já está no 3º semestre do curso, tem suas amigas, lá é mais fácil para futuramente conseguir estágios em bons escritórios.
-Você não quer que moremos juntos, entendi.
-Não é isso, filha. Sinto muito a falta de vocês, mas todo fim de semana e feriado, estamos juntos e logo as férias do meio do ano estarão aí, você poderá ficar aqui um mês e a gente pode se programar para várias coisas, até mesmo viajar para algum lugar.
Nesse momento, Julia abriu um largo sorriso e voltou a colocar a cabeça em meu peito e pouco depois a perna em cima da minha. Na verdade, nem ela nem eu estávamos prestando atenção ao que passava na TV. Julia subiu um pouco e ficou com a cabeça agora em meu ombro e alguns minutos depois começou a me beijar no rosto, perto da orelha e do pescoço. Não dava mais para acreditar que era uma forma de carinho sem maldade, mas fingi que era natural e continuei olhando para a tela, mesmo com a cabeça a mil e o pau duraço. Ela me beijava suavemente cada vez mais ofegante, num dado momento, jogou a perna novamente para cima de mim, mas agora ficou entre a minha cintura e meu pau. Certamente, ela sentiu meu pau duro em sua perna, pois na mesma hora, soltou um leve gemido bem em meu ouvido.
Menos de dois minutos depois, quando decidi me levantar, Julia simplesmente montou em mim, ficando com sua boceta coberta pela minúscula calcinha em cima do meu pau. Ela puxou meus cabelos, visivelmente excitada e antes que eu a repreendesse me beijou na boca. Sai de mim por alguns instantes, esqueci de tudo e comecei a beijar com gosto aquela linda garota que na época tinha completado 19 anos, mas que mantinha um ar de ninfeta sapeca. Que delícia aquele beijo, não sei por quanto tempo, quando me dei conta, já estava com a mão em seu bumbum grande, meu tesão estava tão descontrolado, que desci meus dedos pelo seu reguinho e cheguei a cutucar seu cuzinho, ela soltou um gemido alto de prazer, como que não acreditando. Num átimo de segundo, Julia arrancou sua camisolinha, exibindo seus seios lindos, grandes e duros. Comecei a mamá-los e ela estremeceu toda em cima de mim com gemidos altos que me fizeram temer que Miguel acordasse.
Pouco depois, ela saiu de cima de mim e puxou minha bermuda, querendo que eu ficasse nu, mesmo tomado pelo tesão, parece que aquele último ato de ficar nu em sua frente, me trouxe à realidade. Segurei seu braço e disse para parar, pois aquilo era errado e tínhamos ido longe demais. Julia insistiu, mas eu já estava tomado pelo arrependimento, pedi que ela me perdoasse, disse que a amava como filha, mesmo não tendo meu sangue e que não me perdoaria se fizesse tal canalhice. Julia argumentou que era ela quem queria, que me amava como pai, mas que passara a me amar também como homem, que fantasiava sempre comigo, se tocava pensando em mim. Aquilo tudo caiu como uma bomba em mim, me senti muito mal. Fiquei um bom tempo tentando acalmá-la, mas mais do que triste, ela estava brava por eu ter parado.
Fui me deitar e tranquei a porta, pois imaginei que ela pudesse tentar algo no meio da madrugada. Creio que dormi menos de duas horas e dentre todas as preocupações que tinha, a maior era a de que Julia ficasse com raiva de mim e se afastasse. Há pouco mais de um ano, eu já tinha perdido sua mãe, a adúltera safada, mas me afastar de Julia seria um golpe duro demais.
Na manhã, demorei a me levantar, pois não sabia como encará-la, a imaginei triste, brava, fazendo a mala para voltar para São Paulo, mas quando chego à cozinha, me deparo com ela e Miguel rindo enquanto tomavam o café da manhã e sou recebido com um delicado beijo de filha me dizendo bom dia e o que eu ia querer de café da manhã.
Fiquei sem entender nada, mas feliz com a reação de Julia. Tomamos um belo café e fomos curtir mais um dia de praia.
Em breve, postarei a 3ª parte. Aos que gostaram, peço que deixem um comentário, pois isso motiva todos que estão escrevendo contos.
