Minha filha, minha perdição (parte I)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 1212 palavras
Data: 19/07/2021 19:17:08

Esse não é um daqueles contos que chegam logo ao sexo, preciso explicar o que ocorreu antes disso, mas creio que os amantes de uma boa leitura ficarão excitados.

Conheci Dani quando ela tinha 22 e eu 27, ela era muito quente na cama e pelo que soube, apesar de discreta já tinha aprontado muito, tanto que mesmo sendo tão jovem, tinha uma filha de 5 anos, Julia. Porém, nos entrosamos tão bem que menos de um ano juntos e já nos casamos, mesmo com certa reticência de amigos e familiares que não viam com bons olhos o fato dela ser mãe solteira. Por ser da área de publicidade, tinha e tenho um bom nível financeiro e pudemos desfrutar de uma vida de classe média. Desde o começo, Julia se apegou muito a mim e eu a ela, tanto que em um dado momento não gostava que me chamassem de padrasto ou ela de enteada, éramos pai e filha. Com Dani, nossas trepadas eram ótimas, ela topava tudo. Tentamos ter um filho desde que nos casamos, mas ela teve problemas no primeiro parto e teve que passar por um longo tratamento, mas felizmente, após 5 anos de tentativas, tivemos Miguel, nosso filho.

Julia já estava com 11 anos e adorou o irmãozinho. Em nenhum momento, mudei meu modo de trata-la, sempre tinha um tempo só para ela, víamos uma filme ou uma série, jogávamos videogame e ela sempre agarrada em mim. Quando ela estava com 15 anos, comecei a controlar certos hábitos que ela tinha de ficar de calcinha e sutiã na minha frente, de toda hora se sentar em meu colo em trajes mínimos etc., não que eu pensasse alguma coisa naquele momento, mas é que já não era mais apropriado.

Perto de completar 18 anos, Julia passou no vestibular de Direito, comemoramos mt, pois era em uma importante universidade e o bom é que era em São Paulo, assim ela continuaria convivendo conosco. A essa altura, ela tinha se tornado uma linda jovem, baixinha, mas de seios e bumbum grandes (n gigantescos) , assim como as coxas, cabelos negros assim como os olhos e uma boca sensual, era ainda mais bonita que a mãe, que estava indo para 35 e continuava muito gostosa. Na praia, notava como os homens de diferentes faixas etárias secavam minha filha, ela não usava biquínis do tipo fio dental, mas também não eram super comportados.

Alguns meses depois de Julia completar 18 anos, meu mundo ruiu ao descobrir que Dani tinha um caso com seu chefe, eu já estava desconfiado e um dia que ela avisou que chegaria mais tarde, decidi segui-la na saída do trabalho e não deu outra, a vagabunda foi para o motel com o chefe. Ao confrontá-la, ela me disse que eram amantes há pouco mais de um ano, mas que era “só’ sexo.

Pelo fato de poder tocar meu trabalho de maneira remota, fui para o nosso apartamento em Santos e deixei ela e nossos filhos lá. Tentei poupar Julia do que ocorrera, mas ela acabou descobrindo. quis trancar a faculdade e vir morar comigo, estava com ódio da mãe. Eu a desaconselhei, mesmo com ela implorando para ficar comigo.

Passei a visitar Julia e Miguel todo fim de semana, no começo, eu dormia na casa de parentes do sábado para o domingo, mas depois passei a dormir em casa, onde antes era meu antigo escritório. Dani e eu procurávamos manter a civilidade e não tocávamos no assunto da traição na frente dos filhos. Ela jurou que tinha acabado seu caso, mas eu disse que não era possível perdoar o que ocorreu. Foi nessa época que passei a notar uma mudança em Julia que me deixou confuso e assustado. Aos sábados, após comermos uma pizza e conversarmos vendo TV, ela sempre vinha ao meu quarto de camisolinha transparente com shorts bem sensuais e inventava um motivo para ficar um pouco comigo, acabava se deitando e me abraçando. Numa das vezes tive a sensação que ela quis me beijar na boca, pois fez que ia me beijar no rosto, mas parou com a boca a centímetros da minha e me olhou fundo nos olhos, nesse momento, ela estava com o corpo quase todo sem cima do meu e roçou sua boceta em minha coxa, fazendo com que eu tivesse uma ereção imediata. Na sequência, ela me beijou no rosto e disse baixinho:

--Queria ficar com você assim toda noite.

Levei um tremendo susto e para completar, ela se levantou rapidamente, então tive que disfarçar minha ereção. Aquela foi a primeira de várias situações que me deixaram confuso e tentado. Apesar dela não ter o meu sangue, sempre tive olhos de pai para ela, mas parecia que Julia não estava me vendo mais apenas como pai.

Durante a semana, falava quase todo dia com Miguel e Julia por chamada de Whats, mas ela começou a me ligar às vezes já tarde de seu quarto e vira e mexe arrumava um jeito de se mostrar de camisolinha ou mesmo só de calcinha e sutiã, fingindo naturalidade. Eu tentava cortar, mas para Julia aquilo tinha virado um jogo divertido, pois ela percebia que apesar de eu tentar disfarçar, estava mexido com tudo aquilo.

Levando minha vida de separado, passei a aproveitar, pois enquanto estive casado, nunca trai (muitos me chamavam de trouxa pelas várias oportunidades que deixei passar), mas agora estava tirando o atraso, o fato de ainda ser um cara em boa forma, ter boa aparência e um apto de frente para o mar, me ajudavam a sempre arrumar mulheres bonitas, uma delas, tinha mesma idade de Julia e quando estava fodendo-a com vontade e a garota berrando, acabei pensando na minha filha e tive uma das maiores gozadas e minha vida. Depois, me senti mal, um verdadeiro canalha.

Quando tinha um feriado, Julia e Miguel vinham para meu apto. Numa dessas vezes, Julia deixou claro que queria transar comigo. Na praia, ela me tentou de diversas maneiras, colocou um biquíni preto bem mais ousado que os q costumava usar, pediu para eu passar o protetor e riu maliciosamente ao pedir que passasse direito em seu bumbum. Na água, sempre se jogava de encontro a mim quando vinha uma onda, roçou seu grande bumbum em meu pau algumas vezes, e o momento mais claro de tudo isso, foi quando ela me olhou séria de frente para mim, depois baixou a cabeça, olhando para o volume do meu pau, q estava duro e de lado, e simplesmente encheu a mão, deu uma leve apertada e chegou a puxar a sunga como se quisesse vê-lo. Afastei-me sua mão e mesmo atordoado, disse :

-Filha, o que é isso?

Ela não respondeu, apenas me olhou nos olhos e se jogou no meio de uma onda, para depois ressurgir de cabelos molhados, jogados para trás e conversando como se nada tivesse ocorrido.

Não falei mais sobre o assunto, não queria estragar o feriado e também tinha Miguel que apesar de estar jogando bola na areia poderia perguntar porque estávamos estranhos. Ela fingiu naturalidade e eu também, mas ainda havia a noite e mais dois dias pela frente.

Em breve, postarei a 2ª parte. Aos que gostaram, peço que deixem um comentário, pois isso motiva todos que estão escrevendo contos.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 282Seguidores: 750Seguindo: 12Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Simplesmente maravilhoso, já estou na parte 4 aguardando mais...

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Por enquanto tudo meio que "normal", quero ver onde vai isso...

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Começou muito bem... Quero ver o fim dessa história

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Estou curiosa pelo desfecho... parabéns

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Amigo que loucura meu do céu nota mil Maravilha parabéns

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Começou, super bem,vai em frente,esta muito excitante.

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O conto parece ser muito bom. Muito bem escrito

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