Esta vai ser a minha primeira história aqui, meu nome é Leonor, Leo para os amigos, tenho 25 anos e sou portuguesa. Todas as minhas histórias são reais. Sou morena com cabelos castanhos escuros compridos e encaracolados, olhos verdes e algumas sardas no rosto. Tenho 1,65cm. Seios médios, cintura fina e coxas largas.
Achei que nada melhor do que começar por contar a minha primeira vez.
Eu tinha 18 anos e quase todas as minhas amigas já tinham perdido a virgindade. Era difícil por vezes sentir-me bem com elas quando todas as conversas que nos rodeavam eram sobre sexo e eu não sabia muito sobre o que se estava a falar por falta de experiência.
Eu tinha namorado na altura, o Alex, já estávamos juntos há vários meses mas ele queria muito levar as coisas com calma e não avançava mais. Umas “mãos bobas” ali um, uns amassos mais intensos acolá mas nunca chegávamos muito longe. Eu estava a ficar impaciente.. queria muito embora tivesse um certo receio. As minhas amigas todas diziam que doía e isso assustava-me mas a curiosidade sobre o assunto era bastante maior que o medo.
Certo dia, estava eu em casa, e recebo uma mensagem do Rafael, o melhor amigo de Alex, a perguntar se eu podia ir com ele fazer a entrega de uma encomenda à cidade do lado porque ele não sabia bem o caminho sem passar pela estrada que cobrava pedágio. Que era bastante urgente e precisava de resolver aquilo naquele dia. Revirei os olhos e respondi que ele teria que pedir ao Alex porque eu estava ocupada a acabar um trabalho da faculdade e não podia ir com ele.
O Rafa era o meu crush, antes de conhecer e começar a namorar com Alex. Ele nunca tinha olhado para mim dessa forma, era mais velho e conseguia toda a menina que queria. Tinha imenso charme e muita pegada portanto qualquer menina caía fácil aos seus pés.
Não era muito alto mas tinha um corpo trabalhado, moreno, cabelos castanhos escuros e olhos azuis. Ele era muito bonito.
Eu sempre o achei lindo e sentia-me atraída por ele mas depois conheci o meu namorado e o Rafa também começou a namorar uma menina e ficámos apenas pela amizade, nem podia pensar nele de outra forma.
Recebi uma mensagem de volta, dizendo:
“Foi o Alex que disse para mandar mensagem para ti. Ele está no treino de rugby e não pode ir comigo. Nunca te peço nada, isto é mesmo urgente. Leo, por favor!”
Acabei por concordar que iria com ele, mas só depois de terminar o meu trabalho da faculdade porque era para nota e também tinha que entregar naquele dia. O Rafa concordou e disse que podia ser a qualquer hora desde que a encomenda lá estivesse até à meia-noite.
Quando acabei o trabalho, tomei um duche rápido, vesti uns shorts de ganga clara e uma t-shirt preta e nem colocei sutiã porque estava muito calor e era para ser um recado rápido, logo estaria de volta a casa. Liguei ao Rafa para me vir buscar.
Em 10 minutos, ele estava no meu portão.
Entrei no carro, dei um beijo na bochecha dele e seguimos viagem.
Falámos bastante durante todo o caminho, ate que veio à conversa a namorada dele. Ele e a Sofia não andavam muito bem porque ele achava que ela andava a dormir com outro mas como não tinha nada que provasse isso, estavam brigados a maior parte do tempo, ela não se importava e parecia ter sempre maneira de esconder bem o que andava a fazer.
Ele perguntou-me pelo Alex e eu sem pensar muito no que estava a dizer. confessei:
- Ah estamos bem mas ele está-me a enlouquecer o aos poucos. Ele trata-me como se eu fosse feita de vidro e me pudesse partir em mil pedaços. Eu quero muito perder a virgindade e dou-lhe todo os sinais para ele avançar.. mas ele acha que não me pode tocar porque sou virgem e tem que ser especial. Não quero especial, eu quero que aconteça.
Rafa olhou para mim, fez uma cara que eu não consegui decifrar e continuo a conduzir.
Quando chegámos, ele saiu do carro e foi lá deixar a encomenda, e quando voltou a entrar no carro perguntou se eu sabia de algum lugar perto de minha casa ou perto de onde estávamos onde ele pudesse ir fumar um cigarro sem ninguém ver. As velhotas da nossa vila gostavam muito de fofocar sobre o que vêem os jovens fazer portanto evitamos dar mais informação do que as que elas já vão ver de qualquer maneira e que vão falar.
Achei que o melhor seria ir ao parque perto do castelo porque geralmente não tem ninguém, principalmente de noite. Não percebi na altura que haveria segundas intenções da parte dele, apenas que ele queria fumar um cigarro sossegado antes de me ir levar a casa, portanto quando ele estacionou o carro no parque vazio, eu não disse nada, esperei que ele acendesse o cigarro e continuámos a falar.
A noite estava bem quente e portanto abri um pouco a janela. Estava a olhar para o ceú estrelado quando notei que estava tudo muito silencioso, ouvia apenas a música baixa que tocava na rádio e olhei na direção do Rafa. Quando virei a cara ele estava com a cara dele tão perto da minha que nos beijámos sem querer, assim uma coisa rápida, um selinho mas apanhei um susto.
- Que é isso Rafa !? Não estava à espera. - falei, até me comecei a rir.
- Ué - Rafa estava meio sem jeito mas sorriu - Eu gosto de surpreender. Sou uma caixinha de surpresas. - E a tensão dentro do carro, de repente, era palpável.
- .. eu namoro com o teu melhor amigo, não sei se te esqueceste.. - disse eu, disse tentando ignorar a tensão que se tinha começado a sentir entre nós.
- Pois, mas a mim parece-me que ele não te anda a tratar como tu mereces... - falou, enquanto pousava a mão no interior da minha coxa.
Um arrepio subiu direto na minha espinha. A mão dele escaldava. Oh. Meu. Deus. Leonor. Tem. Calma. Foi a única coisa que pensei.
- É, mas ele trata-me muito bem e ele ama-me. Pode-me estar a deixar louca com esta espera mas eu sei que ele me ama. - eu estava a tentar provar ao Rafa e a mim mesma que envolvermos-nos era muito errado.
- Mas e se não precisasses de esperar mais? - Rafa rematou enquanto eu sentia a mão dele subir mais na minha perna, uma respiração ofegante escapou-se da minha boca, algo que tentei disfarçar, tossindo.
- Não, nós não podemos fazer isto. - eu estava a dizer que não mas meu corpo estava a gritar que sim, eu estava me a derreter naquele banco ao sentir o toque dele - o Alex nunca nos perdoaria.
- Ele não precisa de saber - a boca dele estava a milímetros da minha, de novo, o meu cérebro não estava mais a funcionar da maneira certa.
Num segundo eu estava a dizer que não e no outro eu estava a beijar o Rafa como se minha vida dependesse disso. O meu coração batia a mil por hora. Esqueci completamente o Alex e deixei-me ir naquele momento. Ninguém estava ali para ver, era de noite e ninguém sabia onde nós estávamos, entreguei-me por completo nas mãos de Rafa.
Os beijos eram desesperados, calmos, devoradores, pacíficos, tudo ao mesmo tempo. Eu estava sentada no banco do pendura do carro e o Rafa com a mão praticamente entre as minhas pernas, puxou-me mais forte pra junto dele. Beijava a minha boca, o meu pescoço, sedento, arrancava de mim suspiros e respirações ofegantes. Nossa. Sentia os seus dedos tentando tocar a minha buceta por cima dos shorts, ela começou a dar os primeiros sinais de vida. Aquilo acendeu qualquer coisa em mim, continuávamos os beijos intensos, enquanto ele começou a despir as minhas roupas, sem demora livrou-se de minha t-shirt e dos shorts jeans, deixando-me apenas com uma calcinha de algodão, estava molhada e cheia de desejo.
Rafa, que era já bem experiente, já começou a chupar os meus seios com voracidade, de uma maneira intensa e delicada. Sentia a língua dele envolvendo os meus mamilos, fazendo movimentos concêntricos deixando-me à beira da ebulição. Ia alternando entre um e outro, demorando o seu tempo com cada um, dando a atenção merecida. Eu perdera toda a réstia de dignidade que me restava, oferecia-me a ele, inclinava o corpo para trás, respirava ofegante enquanto suspendia os seios com a minhas mãos e fechava os olhos.
- Meu deus, que isso é tão bom! - disse para o Rafa, que já estava louco de tesão.
A mão dele desceu, atrevida, até à minha buceta. Sem deixar de se concentrar nos meus seios, começou a dar também atenção ao meu clitóris. Primeiro esfregou por cima da calcinha e depois desviou-a para o lado, com toques leves sobre a minha intimidade, eu praticamente escorria por entre as pernas, o meu clitóris, inchado, oferecia-se a toda esta brincadeira e rendia-se ao seu toque.
- Nossa, Leo, estás tão molhada.. vem-te para mim, vai. Quero ver-te. - pediu me olhando com ternura.
Eu estava doida, gemia e derretia-me completamente mas estava a tentar controlar meu orgasmo enquanto o Rafa estava determinado a arrancá-lo de mim. Aos poucos começou a descer a boca, dos meus seios, para o ventre até chegar à minha entrada. Removeu totalmente a minha calcinha e estava agora a saborear agora o meu grelinho, desceu os dedos lentamente para ligeiramente abaixo dele, aparentemente o meu ponto fraco. A partir desse momento conter o orgasmo foi praticamente impossível e quando o Rafa percebeu intensificou a língua e acelerou o movimento dos dedos, friccionando cada vez mais rápido. Quando sentiu os meus primeiros espasmos introduziu dois dedos em mim, pressionando a parte superior da minha vagina, como se tivesse introduzido um gancho dentro de mim, a intensidade do orgasmo triplicou, pus a mão sobre a boca numa tentativa de conter o meu grito e acabei-me ali, vim-me com toda a força, as ondas de prazer tomavam conta do meu corpo, enquanto um pequeno esguicho escorreu da minha buceta, eu gemia e gritava profanidades ao mesmo tempo, as minhas pernas tremiam descontroladamente enquanto o Rafa sorria.
Eu nunca tinha tido um orgasmo tão intenso na minha vida. Tinha-me descontrolado completamente. Foi tudo muito poderoso, eu estava suada e faltava-me o ar enquanto que na cara de Rafa estava estampada a cara de vitória.
- Não me consigo mexer daqui - confessei, sentindo o meu corpo que agora parecia feito de gelatina.
- Eu ainda não acabei - completou ele com um sorriso malandro enquanto me puxava mais para ele.
Trocámos alguns beijos e carícias. O pau do Rafa estava duro, eu estiquei a mão e toquei de leve por cima da calça. Puxei para fora e fiquei a admira-lo, era maior que o de Alex e mais grosso também, mas era lindo. Comecei a punhetar enquanto ele tirava as calças e o resto da roupa dele. O meu coração parecia que ia sair do peito. Ele deitou-me no banco enquanto observava o meu corpo, eu estava tão nervosa mas ao mesmo tempo tão excitada, tão molhada. O Rafa olhava para mim com desejo, de uma forma que eu nunca tinha sido olhada antes, fez-me sentir linda e muito sensual.
Ele introduziu um dedo dentro da mim. Soltei um gemido e tive um espasmo de prazer, a minha vagina tinha ficado incrivelmente sensível depois dele me ter feito vir. Vi-o retirar o dedo e levá-lo à boca, chupando-o, saboreou-o como se fosse a melhor coisa que ele já tinha provado na vida. Eu suspirei. Estava tão preparada para isto.
Ele, sem demora, afastando os meus grandes lábios, deu início a um joguinho excitante. Consistia em dar leves e repetidas pinceladas com a cabeça de seu pau na minha entrada. Estava a pôr-me à beira da insanidade, possuída por uma tesão insuportável. Ele ia usando o que restava do meu orgasmo para deslizar melhor, eu estava quase a ter um orgasmo novo com ele a fazer aquilo.
- Vá Rafa, não aguento mais! - supliquei. A tortura prosseguiu até ele ver que eu estava quase a vir-me de novo e aí parou, eu resmunguei um pouco frustrada mas, finalmente, ele penetrou-me, gemi alto.
A luta tornou-se entre a dor e o desejo. A entrada da minha buceta estava a oferecer resistência, eu conseguia sentir o pau de Rafa a tentar forçar a entrada.
- ughm.. és tão apertada.. não sei se vou aguentar.. - dizia ele meio desesperado. - ..não te quero magoar... tens que relaxar...
- meu deus, rafa, vai logo - supliquei - assim está-me a doer, força mais um pouco..
Mais uma investida, mais um gemido. Nada, a tortura prosseguia. A minha vagina tentava expulsar o pau que estava a tentar entrar em mim.
Rafa esfregava o meu grelinho tentando me lubrificar mais, as minhas pernas tinham espasmos porque estava bem sensivel naquela zona e eu queria-o dentro de mim, naquele momento de imediato, já! Forcei o meu quadril de encontro à sua vara, senti um quente encher-me enquanto gememos os dois alto e eu expirava o ar que tinha contido até então.
- Aí meu deus - não consegui evitar dizer. Doeu um pouco forçar aquela barreira mas tinha entrado e não havia mais resistência.
Pedi para ele esperar um pouco para eu acostumar, sentia-me completamente preenchida. Era uma sensação estranha mas ao mesmo tempo deliciosa, eu sentia o pau pulsando dentro de mim enquanto o meu interior queimava. Comecei a movimentar-me de leve e logo o Rafa começou a dar estocadas, ele ia bem fundo dentro de mim, com toda a força, e eu sentia que ele estava-me a tocar na alma, profundamente, nisto a dor deu lugar a um prazer indescritível.
- Mais - eu pedia, gemia, aquilo estava a deixar-me louca, queria mais, empurrava-me contra ele tentando que ele fosse o mais fundo possível enquanto o Rafa soltava grunhidos de prazer.
- Leo, assim eu não me vou aguentar, és muito apertada e estás a mastigar o meu pau. Isto é bom demais. - dizia Rafa arfando, enquanto dava intensas estocadas.
Eu choramingava deliciada, a minha buceta tinha espasmos repentinos e era como se leves descargas elétricas percorressem todo o meu corpo cada vez que ele me tocava lá fundo.
A penetração era profunda e o pau de dele parecia prestes a trincar, de tão duro. E foi assim, indo fundo dentro de mim que ele se veio, abundantemente, soltando um gemido que me lançou até à lua. Era também a primeira vez que sentia o prazer de ter um pau a vir-se dentro de mim, sentia cada uma das contrações daquela pica, dentro de mim. Cada contração parecia ecoar dentro de mim. O meu orgasmo veio também, poderoso, de corpo inteiro, uma explosão que me fez desfalecer enquanto o meu corpo tremia e tinha espasmos descontroladamente.
O pau do Rafa manifestava-se ainda em movimentos espasmódicos que pareciam fugir ao nosso controle. Era como se estivéssemos conectados daquela maneira para sempre.
Estávamos suados, ofegantes. Ficámos assim por um tempo, o peso dele sobre o meu corpo, o pau dele dentro de mim. Tentando acalmar as respirações, houve um instante de ternura, sentia-me próxima de Rafa agora, as minhas mãos passeavam lentamente pelas costas dele, a sentir a pele dele e as gotas de suor que se tinham formado. Trocávamos beijos calmos.
Acabámos por descolar os nossos corpos, senti a minha buceta a escorrer e levei a mão, mergulhando os dedos nos líquidos que saíam dela. Olhei. Sangue e sêmen. O Rafa olhou para mim e pegou minha mão e lambeu, uma cena que me deixou arrebatada, um espécie de símbolo da minha entrega para ele.
Ainda não estava em mim que tinha acabado de fazer isto com Rafa, tinha acabado de trair o Alex mas eu nem me sentia arrependida. O Rafael era muito mais experiente. Limpámo-nos com os lencinhos humedecidos que eu costumo carregar na mala e vestimos as nossas roupas de volta. As minhas pernas doíam, sentia-me arrombada, o meu corpo estava cansado mas estava muito feliz. Rafa deu-me a mão e fomos assim no carro até chegar ao portão de minha casa.
- Prometes que não vais contar nada ao Alex sobre o que aconteceu? - perguntei preocupada antes de sair do carro.
- Claro que não, Leo, nunca faria isso. Ele é o meu melhor amigo, o que é que achas que ele ia pensar sobre eu ter tirado a tua virgindade. De certeza que não ia ficar contente. Fica o nosso segredo. Espero que tenha valido a pena para ti, porque valeu muito a pena para mim.
- Valeu a pena, sim, Rafa, foi tudo o quanto eu imaginei e ainda melhor. Muito obrigada. - dei um selinho no melhor amigo do meu namorado e saí do carro onde naquela noite eu tinha deixado a minha inocência.
Esta noite foi a primeira de muitas experiências que vim a ter com Rafael, mas essas histórias ficam para uma próxima vez.
Espero que tenham gostado :)
Eu sei que ficou longo mas sou perfeccionista e gosto de escrever com detalhes, desculpem qualquer coisa.