No igarapé com minha irmã mais velha

Um conto erótico de Yan
Categoria: Heterossexual
Contém 2522 palavras
Data: 30/07/2020 11:16:18

Quando eu era mais moço morava no interior do Pará junto com a minha família. Meu pai tinha acabado de comprar a ‘fazenda grande’ e todos nós passamos a ser felizes naquele lugar. Como eu era o mais novo, vivia nas sombras de minha irmã mais velha e foi com ela que aprendi quase tudo o que sei sobre a vida hoje.

Diana era meu modelo naquela época, ela sabia mais sobre o mundo do que qualquer garoto, ela era o melhor jogador de futebol da equipe e era ela quem comandava nosso grupo. Sim, digo grupo, porque nós logo fizemos amizade com os filhos dos empregados e passamos a andar com eles.

Uma vez nós escutamos falar sobre um igarapé que todos diziam ser dos encantados, o pessoal comentava que o lugar era assombrado por 'visagens' e que só os ‘cabocos’ mais valentes iam ali.

Quando Diana ficou sabendo dessa história, organizou uma expedição para visitar ao tal lugar, mas a maioria do pessoal ficou com medo e não quis ir, só Jurema e o José, que eram filhos do nosso vizinho, aceitaram ir com a gente.

Nós saímos cedo e nos embrenhamos na mata até chegarmos ao famoso Igarapé. Ele era bem bonito, tinha águas escuras e era cercado por árvores antigas, com cascos grossos e cheias de musgos. O chão era terroso e com algumas pedras que saiam do solo. Parecia uma paisagem esquecida pela humanidade e imaginei que assim deveria ser o Brasil antes da chegada dos colonizadores.

Diana nos encorajou a pular na água. Jurema reclamou; falou que não poderia chegar molhada em casa e então minha irmã propôs que tirássemos a roupa. E assim fizemos, ficamos pelados. Nossas peles jovens, despidas e brancas foram tocadas pelo sol enquanto nossos olhos contemplavam nossas carnes saudáveis.

Aquela foi à primeira vez que tive contato com a nudez de minha irmã. E nossa... Como ela era linda. Branquinha, cabelos longos e castanhos, rostinho muito bonito e corpo esguio, mas com quadris bem largos que desenham uma cinturinha notável. Seus seios médios e com mamilos rosados chamaram minha atenção por serem durinhos. Olhei também para a buceta e vi que ela tinha alguns pelos ralos e finos, mas bem aparados que davam grande charme a perseguida.

“O que foi?”, Perguntou Diana, baixinho, assim que notou que eu estudava seu corpo. Desconversei, mas ela sorriu. Foi aí que ela começou a prender os cabelos e suas axilas ficaram visíveis. Agora espero que você entenda amigo; as axilas de Diana não eram depiladas, tinham poucos pelos, mas eram incrivelmente sexys. Acho que em outras mulheres eu não acharia aquilo atraente, mas Diana era tão linda e de aparência tão delicada, que seu sovaco de poucos pelos se tornava exótico.

Ver minha irmã nua, prendendo os cabelos quase me fez ter uma ereção, mas consegui me controlar e pulei rapidamente dentro do Igarapé para esconder meu membro. Diana e os outros dois vieram logo atrás.

Passamos a tarde toda tomando banho naquelas águas. Brincamos e contamos histórias, porém em dado momento, percebi que Diana e José começaram a se olhar mais do que o normal. Eles riram e cochicharam alguma coisa no ouvido um do outro, depois se afastaram de Jurema e eu.

Observei distante Diana se agarrar no pescoço de José, eles estavam de frente um para o outro. Pensei até que eles fossem se beijar, mas isso não aconteceu; ao invés disso Diana apoiou a cabeça no ombro do rapaz e começou a fazer movimentos de sobe e desce bem lentamente. Como a água os cobria quase até o pescoço, não consegui ter certeza do que estava acontecendo.

-Não acredito que eles estão mesmo trepando. - Riu Jurema assim que se aproximou de mim.

Ouvir aquilo me deu um puta ciúme, mas me controlei. Olhei mais atentamente e percebi que Jurema tinha razão. Diana estava montada em José, seus movimentos eram lentos, mas sua expressão de prazer não me enganava; Eles estavam mesmo trepando. “Caralho, por que a Diana está fazendo isso com aquele cara?” me perguntei irado.

Jurema riu e ficou ali ao meu lado admirando o sexo daqueles dois por um tempo, depois perguntou se eu estava excitado e respondi que sim.

“Deixa eu ver”, pediu ela quase ao mesmo tempo em que pegou no pau com uma das mãos. Ela apertou ele de leve e começou a punhetar pra mim. “Tá gostoso?”, perguntou e eu respondi apenas com um aceno de cabeça. Era a primeira vez que alguém pegava em meu cacete e aquilo era tão diferente e gostoso que por alguns segundos até perdi os movimentos e fechei os olhos.

Seu doce toque de baixo d´água movimentava meu pau com muita delicadeza; vai e vem, em um ritmo lento e uniforme. Ela sabia me agarrar pelo pau, fazia com destreza. Era experiente e me fazia delirar... Era bom, como se minha alma estivesse sendo massageada... Era...

-Tá curtindo, não é seu safado? - Era a voz de Diana e ela estava perto, tão perto que despertei do nirvana assustado e abri os olhos. Ela de fato estava ali, rindo junto com o José e a Jurema.

Quando eles acabaram de ri, José propôs que saíssemos da água e as meninas aceitaram. Caminhamos até a areia e lá as meninas conversaram alguma coisa entre si, riram e depois nos atacaram; minha irmã se ajoelhou e começou a pagar um boquete no José e Jurema fez o mesmo comigo.

Era o paraíso que eu estava provando pela primeira vez. Uma boca feminina, bem molhada de saliva, cobrindo meu pau até o fim com muita dedicação. Era delicioso, era minha primeira vez e eu não sabia como deveria reagir, já tinha visto alguns filmes e fotos, mas eles não tinham me preparado para aquele momento. Então, por causa da minha falta de experiência, decidi imitar o José. Olhei para ele e vi que o rapaz acariciava os cabelos de minha irmã. E em falar em minha irmã, ela estava lá, dedicada em cada chupada. Parecia gostar de sugar aquele cacete grande e torto, passava a língua encharcada sobre toda a extensão do membro antes de enterrá-lo com tudo na garganta. José riu pra mim quando percebeu que eu olhava fixo pra ela, mas não falou nada.

Naquele dia eu fiz sexo pela primeira vez. Fui chupado e coloquei os lábios em uma buceta depilada, senti o interior de uma mulher e aprendi o quanto ele poder ser delicioso. Gozei duas vezes; uma na boca e outra na barriga de Jurema.

Gostei de tudo, mas uma cena em particular não saiu da minha cabeça. Foi no momento em que José e eu deitamos e as duas cavalgaram simultaneamente, uma ao lado da outra, os seios balançando enquanto suas expressões de prazer eram desenhadas em seus rostos. Minha Irmã foi a que mais me chamou atenção, pois ela era mais gostosa e a forma que seus seios durinhos mexiam era de endoidar qualquer um.

Dois dias depois nós quatro voltamos ao Igarapé e repetimos a orgia. Fizemos novas poses, esfregamos nossos corpos e brincamos na água. Ficamos por mais tempo essa segunda vez e antes de nós voltamos aconteceu uma coisa que mudou minha vida pra valer.

Nós estávamos dando à terceira metida daquela tarde, quando Jurema pediu para cavalgar. Eu deitei e fiquei ao lado de minha irmã, que estava com as pernas abertas e sendo fodida pelo José. Ficamos lado a lado no chão e seus gemidos entraram como música em meus ouvidos. Jurema rebolava em cima de mim, mas minha atenção estava quase toda em Diana, que percebeu e sorriu pra mim, depois ela segurou minha mão e seu simples toque me fez gozar sem controle.

Todos perceberam, mas ninguém comentou nada. Foi tão estranho que cortou até o clima.

Em silêncio, nos vestimos e fomos embora e no meio do caminho, Diana se aproximou de mim e perguntou se estava tudo bem.

Diana e eu não nos falamos pelo resto do dia. Parecia que haviam colocado uma barreira invisível entre nós. A gente só se olhava, mas não tínhamos coragem de conversar. Ficamos tão quietos que durante o jantar, mamãe perguntou se tínhamos brigado. Mas não tínhamos, o problema era outro. E nós só resolvemos esse problema uma semana depois.

Foi em um domingo que minha irmã me convidou para ir ao Igarapé mais uma vez. Pensei que fossemos chamar o José e a Jurema, mas ela logo deixou claro que iríamos apenas nós dois.

-Preciso conversar contigo. - Falou ela bem seria e aquilo me gelou a espinha. O que nós iríamos conversar? Será que ela estaria zangada? A dúvida e a incerteza me deram medo, mas eu fui assim mesmo.

Seguimos a trilha sem trocar uma única palavra e quando chegamos, Diana se sentou no chão e ficou me olhando.

-José me disse que tu gosta de mim. É verdade? – Ela não parecia irritada, mas pensativa.

Fiquei tão envergonhado que baixei a cabeça e não respondi. Naquela época eu não queria admitir aquilo nem a mim mesmo, quem dará para a minha própria irmã.

-Fiz uma pergunta, tu não vai me responder? – Quando ela percebeu que eu não pretendia falar, ela se levantou e caminhou até onde eu estava. Segurou meu queixo com uma das mãos e levantou meu rosto. – Eu não vou ficar com raiva. Pode falar a verdade. Tu gostas de mim?

Eu comecei a chorar e as lágrimas logo caíram. Meus olhos ficaram vermelhos e Diana me abraçou com força. Eu não respondi claramente, só gemi que era verdade e ela me apertou ainda mais para junto de si.

- Eu não estou com raiva, tá bom? Agora para de chorar. Não precisa ficar assim. – Ela enxugou meus olhos e ficou em silêncio por alguns segundos. Olhou para a água e caminhou por entre a borda do igarapé. Deu um chute leve que espalhou gotículas água pelo ar, como uma pequena explosão. – Vamos tomar um banho?

Eu aceitei e tiramos nossas roupas. Ficamos nus sozinhos pela primeira vez. Aquilo foi tão bom que por algum tempo pensei até que estava sonhando. Nós Sorrimos e trocamos olhares cheios de amor e ternura e quando voltamos para a terra, Diana se sentou ao meu lado e encostou a cabeça em meu ombro.

-Porque não me contou? Achou que eu fosse brigar?

-Contou o quê?

-Que gosta de mim.

-Eu tinha medo. – Respondi.

Ela olhou dentro dos meus olhos, sorriu e depois me deu um beijo próximo da orelha. Acariciou meu rosto e encostou sua testa na minha, seus cabelos molhados tocaram em minhas bochechas e ela disse: “Eu também gosto de ti”.

Diana me beijou na boca. Um beijo de língua, um beijo de namorada, longo e demorado. Quando cansou, me deitou no chão e Aproximou o seu rosto do meu e nossas bocas ficaram bem próximas, quase juntas, cheguei até a pensar que ela me tascaria um outro beijo na boca, mas ao invés disso, ela passou a língua de maneira voraz sobre minha face. Depois desceu e chupou o meu pescoço.

Rapidamente ela subiu para cima de mim. Levantou meus dois braços e me olhou como se me admirasse.

-Você é um novinho e tanto. – Ela sorriu. –Continua deixando sempre as axilas bem raspadas, eu gosto assim.

Diana cheirou suavemente uma de minhas axilas e passou a língua bem devagar sobre ela, fez movimentos circulares tão macios e molhados que fizeram meu corpo tremer. Quando cansou, ela correu com os lábios até meu peito e passou a língua em meus mamilos enquanto batia punheta pra mim.

A punheta de Diana era bem diferente da masturbação de Jurema. Era mais gostosa, não só porque ela lambia meu busto enquanto batia, mas porque ela sabia dar estocadas aveludadas com as mãos; ela sabia trabalhar em várias velocidades, alternando lentamente entre o poderoso e o sutil.

Quando eu estava quase gozando ela parou. Beijou meu abdômen e desceu o rosto até a altura do meu falo inchado. “É a primeira vez que vou chupar um tão vermelhinho”, disse ela no momento em que passou a língua em meu saco. Eu tremi e ela chupou meus testículos, em seguida levantou o rosto e lambeu a cabeça da minha pica bem lentamente. Seus lábios logo me cobriram e me chuparam com muita vontade. Sua cabeça subia e descia com prazer. Diana parecia estar adorando fazer aquilo; ela se lambuzava e se entalava, e depois engolia toda a baba que ela mesma jogava em meu pau. Mas eu fui à loucura mesmo quando ela passou a massagear minhas bolas enquanto me chupava. Eu gozei e ela engoliu toda a minha porra até a última gota.

-Ainda não acabamos. Continua deitado, só me avisa se eu estiver muito pesada.

Ela subiu e depois foi descendo em direção ao meu pau, que continuava duro. Ela rebolou lentamente e foi me encaixando dentro dela com leveza e suavidade. Sua buceta, de poucos pelos estava muito molhada e rapidamente me acomodou todo. Quando ela se deu conta disso, gemeu e fechou os olhos. Ficou parada por alguns segundos, como se desfrutasse do prazer de me ter em seu interior.

-Olha só. Tu tá dentro de mim agora. – Ela falou soluçando.

Aos poucos Diana foi mexendo os quadris, primeiro para frente e para trás, e depois para cima e para baixo. Eu entrava e saia da buceta com facilidade. Ela era quentinha e encharcada.

Com o tempo, Diana começou a respirar de forma descompassada e ajeitou os joelhos para cavalgar. Uma cavalgada precisa e sensual. Seus lindos seios pulavam e mexiam a cada movimento. Eram lindos de se ver e eu enchi minhas mãos com eles; os apalpei e os belisquei; ela se inclinou e esfregou as tetas em minha boca e eu logo as abocanhei.

-Isso, mama. Devagar... Gosta dos meus peitos?

Eu gemi um sim e Diana continuou me comendo com sua buceta. Ela tinha uma energia admirável nas pernas e quadris, subia e descia como se não cansasse. Seus cabelos molhados se movimentavam, o corpo trabalhava e o suor brotava e deslizava através da pele. Eu não aguentei e logo comecei a me contorcer e Diana rapidamente saiu de cima de mim e minha porra voou longe.

Quando tudo acabou nos lavamos e vestimos nossas roupas.

No caminho de volta, nenhum de nós falou nada durante um bom tempo. Até que avistamos ‘a fazenda grande’ e Diana segurou a minha mão e a apertou.

-Gostou? – Ela perguntou.

-Gostei sim.

- A gente pode ir amanhã de novo ao igarapé se tu quiser.

Meu peito se encheu de felicidade, mas ainda não era uma felicidade completa. Existia uma coisa que eu precisava passar a limpo e então falei:

-Diana?

-O que foi?

-Amanhã o José e a Jurema vão com a gente? Como é que vai ser? – Perguntei, preocupado com a possibilidade de não poder tocar em minha irmã na frente deles.

Ela riu e me beijou na boca.

-Não se preocupa com isso. O José e a Jurema são irmãos e eles também fazem.

E assim nós passamos a frequentar o Igarapé com mais frequência.

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Comentários

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Muito bom mesmooooMerece até uma parte dois com os dois incestoNossa se esse me deixou molhadinha o prox me faria gozar gostoso

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Olá, nossa ki tesão de história, eu fiquei com a pica babado aqui KKK muito tesudo, fiquei imaginando a sena no iguarape a lagoa e a transa dos 2 hummmm 😋😋 ki delícia.

Continua escrevendo o próximo capítulo ok.

antevio25@gmail.com

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Tem possibilidade de haver bom futuro para seus contos,só não deixe descambar para o mirabolante pois isso nao é tao exitante pois nao causa empatia.

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Nossa que história maravilhosa, merece um 10

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Voce me fez gozar gostoso, lendo essa delicia de conto. Fiquei maluca de tesao e me senti na cena. Certeza, voltarei para reler algumas vezes e gozar ainda mais. Parabens pela historia. Beijos!

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