A RUIVA GOSTOSA

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Heterossexual
Contém 620 palavras
Data: 24/06/2020 13:44:25

Aconteceu assim.

Eu vi uma gostosa na praça. Muito gostosa mesmo. Meu pau até vibrou e começou a endurecer, só de olhar pra ela. Uma ruiva linda, seios durinhos, quase escapando do decote, uma minissaia mal escondia a delícia das alvas coxas.

Estava sozinha, só olhando o celular, sentada perto da fonte. Resolvi chegar junto, mesmo sem ter a menor ideia do que dizer, para puxar papo. A sorte me ajudou, e ela que me chamou, quando eu me aproximava, fingindo que estava apenas passando.

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Toda enrolada com um aplicativo que não conseguia baixar. Dei graças pelo meu mínimo conhecimento tecnológico, sentei ao seu lado, peguei o celular e comecei a mexer. Ela falou que tinha travado um vídeo. Estava chateada com isso.

(Olhos lindos. Lábios carnudos, boca gostosa... Aquilo me chupando deveria ser um espetáculo.)

Concentração, caralho! – Eu falei para mim mesmo.

Vi que o celular tinha parado num vídeo erótico, numa cena em que o cara metia a tapa na bunda da mulher, que já estava vermelha...

(Hummmm... Além de gostosa, gosta de um sadismo – pensei. Mas não falei nada, que eu não tinha intimidade para isso. Na verdade, eu nem curtia esse negócio de bater, mas, pelo jeito, ela gostava...)

A alternativa mais acertada para qualquer equipamento eletrônico que trava, todos sabem o que é: reiniciar. Tentando fazer cara de entendido, foi o que fiz.

Enquanto o celular reiniciava, fui esticando a conversa, do problema do aparelho para a tecnologia, daí para o tempo chuvoso, para o preço das coisas, para a corrupção do governo, para a família... terminou chegando em sexo.

Da conversa aos toques, aos sorrisos tímidos, às indiretas e entrelinhas... o celular fazia tempo que estava funcionando de novo.

Um selinho sem jeito, um afago na mão, um abraço, um beijo mais quente, roçares nos seios, pau e coxas... Disfarçadamente, como tinha que ser em público.

O convite veio de mim, mas a vontade já estava com ela fazia tempo. Um lugar mais tranquilo, para ficarmos mais à vontade. Ela morava ali perto, com uma colega, mas a amiga tinha viajado.

Levou pouco tempo para que estivéssemos nos agarrando, na sala do ap, arrancando as roupas – tesão maior do mundo. Ao ver aquela deusa desnuda, não acreditei que estava prestes a penetrar o paraíso.

Aos tropeções, chegamos na cama. A foda comeu solta. A mulher gemia que chega gania. Eu não ficava atrás. Quer dizer, fiquei atrás, quando ela ficou de quatro, me mostrando aquela bunda desenhada a dedo, a buceta arreganhada, encharcada, escorrendo... Rebolando na maior sensualidade.

Enfiei-me por dentro daquela xoxota e a fodi com vontade. Ela rugia de tesão. Acho que estava para gozar – eu também.

Aí foi quando eu me lembrei do vídeo que ela estava assistindo no celular que travou. Resolvi surpreender a ruiva gostosa, com o que ela decerto curtia, embora não fosse a minha praia.

Diante de sua alva bunda se remexendo, levantei o braço e desci a mão. Como não tenho prática nisso, e estava empolgado com a energia do tesão que me tomava, não controlei a força e a mão desceu mais pesada do que eu queria, sobre a nádega direita.

Essa mulher deu um pinote no meio de um grito, girou o corpo e meteu uma mãozada no meu pé de orelha, que só ouvi o zumbido crescer dentro de mim, enquanto ela descia uma saraivada de tapas, murros e chutes sobre mim...

Ela então aprumou o joelho na direção da minha pica... e não vi mais nada; a visão foi escurecendo, enquanto eu sentia um resfriamento na cabeça...

Perdi a noção do mundo, doutor. Quando acordei foi aqui, todo entubado e cheio de curativos, com o senhor e a enfermeira do meu lado...

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Comentários

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Final mais que inusitado.

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