À noite em que mamãe e eu assistimos a filmes pornôs

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 4247 palavras
Data: 24/06/2014 15:35:00

-O que você está fazendo? – disse a voz suave e calma que vinha de trás da poltrona e que eu conhecia muito bem.

O susto foi tão grande que não sabia se desligava o filme pornô ou se recolocava meu cacete dentro do short, a agonia me incentivou a fazer os dois ao mesmo tempo, o que resultou em uma desgraçada cena de constrangimento diante da imagem passiva e calma de minha mãe.

-Não acredito Roberto, nessa idade, e ainda batendo punheta.

-Porra mãe, a senhora também não pode aparecer assim no meio da madrugada. Já são duas da manhã, sabia? – Disse eu tentando explicar que era sua culpa ter presenciado minha masturbação.

Era tarde. Lembro que de fato o relógio da parede marcava duas e cinco da manhã de domingo, o tempo ainda estava bem escuro e a quase ineficaz luz do cômodo adjunta à escassa iluminação da Tv eram as únicas coisas que clareavam nossa residência naquele momento, mas ainda assim podia ver nitidamente o belo rosto sorridente de mamãe que parecia se divertir com a situação que havia acabado de presenciar.

-É... Homem é complicado, lembro que seu pai também era um admirador assíduo desses filmes de sacanagem. Cheguei a agarrá-lo umas três vezes punhetando para uma tal de Emuella que passava a noite.

-É Emanuelle.

-Hum, olha só como ele conhece.

Corei e me afundei sutilmente no sofá enquanto mamãe ria de mim. Não via a hora de ela seguir seu rumo e voltar para seu quarto. Provavelmente deveria estar ali por causa de sua falta de sono, certamente havia acordado para tomar um copo com água ou um leite quente, tinha que ser isso, pois estava caracterizada para dormir, vestia apenas uma camisola e calçava bantufas.

O filme de sexo ainda acontecia na tela do televisor e logo um fúnebre silêncio se fez presente entre nós naquela sala. A atuação era de Kid bengala deflorando o anus da loira Babalu, que gemia e dizia a todo o momento frases sacanas, mas que pouco conseguíamos ouvir devido ao baixo volume do aparelho.

-Minha nossa!! Isso é de verdade? Que nojento! – Exclamou mamãe.

-O que é nojento?

-Olha só o pinto desse negão, parece uma mangueira. Duvido que seja de verdade.

-É de verdade sim, o nome dele é Kid Bengala a senhora nunca ouviu falar?

Mamãe de repente parou e olhou para mim com uma expressão de indignação antes de dizer: “Você conhece muito, não é?!”, tentei depois me explicar ao falar que ele era um ator que todo mundo conhecia e que inclusive ele já tinha sido entrevisto pelo programa “a liga”, mas acho que não consegui convencê-la. Sua reação foi apenas de balançar a cabeça e sair da sala por alguns instantes.

Pensei que finalmente tivesse me livrado dela, que a aquela situação constrangedora tivesse acabado, mas estava enganado, pois em menos de dois minutos mamãe retornou com duas latinhas de cerveja, me entregou uma e abriu a outra ao sentar-se ao meu lado no sofá.

-Ainda não acredito nesse pinto! –Falou ela ao beber uma quantidade considerável de cerveja.

Eu nada respondia, me limitava a ficar escutando as indagações daquela mulher sobre aquelas cenas de sexo tão selvagens e que pareciam tão incomuns para ela. Cheguei inclusive a achar engraçado suas caras e bocas todas as vezes que acontecia um sexo anal, ou quando as tradicionais gozadas no rosto apareciam. Ela exclamava: “que puta; isso é muito vulgar; isso tem que ser mentira, deve ser armado, ninguém tem um pinto desse tamanho”. Palavras que expressavam perfeitamente sua vivência sexual defasada.

As horas foram passando e as cervejas sendo consumidas, estávamos inclusive já assistindo ao terceiro filme quando mamãe se inclinou ligeiramente para frente.

-Os seios dessas mulheres são estranhos demais.

-O que tem de errado com eles?

-Elas têm os bicos dos seios muito escuros. - Sorri mais uma vez e perguntei o que tinha de errado em ter o mamilo escuro. – É que... Não sei, acho que estou acostumada com os meus e os de minhas irmãs, todas nós temos os peitos rosados.

-A para com isso mãe, é que nossa família é em sua maioria caucasiana, mas se a senhora pegar a maioria das brasileiras, vai ver que os seios escurinhos são os mais comuns.

-Como são os da Pámela (minha noiva)?

-São escuros. - Respondi timidamente.

-Ah meu filho, desculpa, mas eu não acho muito bonita mulher com o peito assim não.

Apesar de meu nítido constrangimento inicial, aos poucos fui me sentindo a vontade com aquela conversa, até porque nossa relação com a sexualidade não havia sido construída em cima de tabus corriqueiros. Tinha sim certa vergonha de falar de sexo com ela, mas nada que matasse minhas palavras, o embaraço era o mesmo que possuía ao conversar com amigos de pouca data.

-Eu acho bonito todos os seios.

-Ah claro, você é homem! Duvido que exista um homem viril que não goste que qualquer peito.

Nós rimos juntos e bem alto, certamente o excesso de cerveja já interferia em nosso humor e com toda a certeza foi ele, unicamente ele, quem me deu coragem para pedir:

-A senhora me deixa ver os seus?

-Sim...

E com naturalidade mamãe desceu as alças de sua camisola e me mostrou os dois graciosos mamilos vistosos. Posso garantir a vocês que não existia malícia em meu pedido, mas também não vou negar que já havia sentido tesão por ela, mas naquele momento o fiz com o único propósito de saciar minhas lembranças sobre o formato de seus seios. Porém, ao me ver em frente daquelas duas mamarias rosadas e firmes algo estranho começou a tomar conta de mim, seria a cerveja ou as antigas recordações de tempos atrás? Não sabia...

Mamãe era uma mulher bonita, naquela época tinha seus 40 e poucos anos e parecia uma celebridade de produções milfs: seu rosto e bem charmosos e seu corpo, apesar de maduro, ainda continuava bem sedutor, todo trabalhado devido ao seu ofício de instrutora de balé profissional; outra prova disso eram os seus seios empinados e firmes que competiam sem problemas com os de qualquer moça de 20 anos. Quando eu era mais jovem sentia muito desejo pelo seu corpo, mas conforme fui ficando mais velho fui deixando esse complexo de Édipo de lado para conseguir viver minha vida. Por isso, apesar de não ter certeza, culpo o álcool pelo resurgimento dos estranhos sentimentos que começaram a brotar em mim naquela madrugada...

-Olha só! – Disse ela ao espremer um dos mamilos que logo expeliu uma simplória gotícula de um liquido esbranquiçado em seu bico.

-É leite? – Perguntei surpreso.

-É sim! Nossa nunca mais tinha saído, já fazia muito tempo que isso tinha parado...

E de uma forma muito estranha mamãe aparou a pequena gota de seu liquido mamário com o dedo indicador e depois o levou até minha boca, me oferecendo a experimentar. “Olha só como é leite”, disse ela quase enfiando o líquido em meus lábios. E sem me fazer de rogado eu provei. Não podia negar que aquilo estava me excitando, meu corpo respondia aos estímulos sexuais me dando ereção e minha mente me traía com pensamentos pecaminosos e lembranças que até então nunca tinham me incomodado... Ah, as lembranças...

Lembrava-me perfeitamente de meu primeiro contato sexual com uma mulher, e havia sido com ela, de uma forma inofensiva, mas paradoxalmente com pingos de maldades. Havia acontecido há muito tempo atrás, quando papai ainda estava entre nós e eu ainda era um moleque, na época estávamos em viagem à praia e recordo que no dia em questão havíamos retornado apenas nós dois ao apartamento, pois papai tinha ficado em um bar bebendo com alguns amigos. Ela pediu para que eu entrasse no banheiro para que pudesse me dar banho, eu retruquei, porque era um rapaz crescido que já lutava por privacidade e não queria que minha mãe me visse nu, encontrava-me naquela fase de descobertas de masturbações, meus pelos pubianos começavam a se formar e os puderes sociais já existiam em mim. Porém ela insistiu evocando a frase: “Eu sou sua mãe, deixa de frescura”, e assim me fez aceitar ser lavado por suas mãos.

Mamãe não tirou a roupa na ocasião, permaneceu vestida com seu biquíni, mas me fez ficar nu. Ela passou as mãos pelo meu corpo de forma natural e me pediu para não ter vergonha, entretanto quando chegou em meu pinto parou e sorriu maliciosamente perguntando: “Você já deve bater muita punheta, não é?”, não respondi e minha omissão acabou ocasionando um incomum evento. Minha mãe começou a lavar minha genitália e no processo endureci; logo depois ela encharcou as mãos com sabão liquido e me masturbou por alguns pequenos segundos, acho que uns 20 ou 30 mais ou menos, e parou. “Está vendo como você é tarado!”, disse ela antes de me mandar sair do banheiro.

Aquela foi minha primeira experiência sexual com uma mulher, sem maldades ou excitações incestuosas, havia ficado excitado sim, mas não por minha linda mãe, mas por ter meu pênis masturbado. Ficaria nesse estado por qualquer pessoa que tocasse em meu pinto naquela época.

Já nos anos seguintes mamãe se tornou minha principal musa inspiradora graças a uma estranha brincadeira.

Lembro que era uma tarde de domingo e eu caminhava pelos corredores da casa quando escutei ligeiramente o inconfundível som de Tchaikovsky, “spanish dance” ou “dança espanhola” como preferirem. Segui a agradável sonoridade e percebi que ela vinha da sala de estar, e ao chegar lá me deparei com mamãe praticando alguns passos de balé.

Minha mãe vestia um collant branco bem fino que costumava usar somente em casa, porque o decido já estava muito enguiçado e transparente em seu corpo. Notei que ela treinava exaustivamente, seu corpo estava todo suado e visível naquela malha tênue. Podia ver facilmente seus seios e até parte de sua peludinha brusqueta.

Ao me notar ela sorriu e pausou o aparelho de som, me olhou por um tempo enquanto eu olhava para ela. Aquela miserável malha me mostrava tudo o que eu queria ver da conjuntura de mamãe, era como se todo o seu corpo estivesse quase nu bem na minha frente. A excitação foi tão intensa que não consegui controlar e acabei tendo uma visível ereção. “o quê é isso?” – Perguntou ela em tom de gracejo enquanto apontava para meu pênis. Até tentei responder, mas minha vergonha e inexperiência me atrapalharam me fazendo gerar confundíveis sons indecifráveis.

-Você é punheteiro, não é Roberto?! Deixa eu ver. – Pediu ela ainda sorrindo e metendo a mão em meu short. Relutei, me encolhi e fiz uma improvisável corcunda; começamos a rir enquanto nos jogávamos no sofá e após alguns minutos de “brincadeiras” ela conseguiu remover meu short por inteiro. – Olha só que pintão. – Disse ela ao segurar em meu membro.

Eu respirava forte e suava bastante. Não acreditava no que estava acontecendo. Mamãe sorria muito e me chamava toda hora de tarado. Pensei em me soltar e sair dali para evitar um constrangimento ainda maior, mas meu tesão me incentivou a ficar. Nesse momento mamãe disse que me perguntaria uma coisa, que era para eu responder sem medo, que ela guardaria segredo. Respondi balançando a cabeça e ela perguntou: “Que parte da mamãe você acha mais gostosa?”

Engoli um grande seco e continuei em silêncio, tinha medo de responder, tinha medo de que aquilo fosse apenas uma pegadinha, uma brincadeira de mau gosto. Percebendo que eu não iria abria a boca ela começou a fazer leves movimentos em meu pênis, como se estivesse me masturbando. “Vamos Roberto, qual a parte do corpo da mamãe que você mais gosta? É a bunda ou os seios?” Escutar a voz sensual de minha genitora enquanto me masturbava foi demais para mim, e gozei igual a um jato em suas mãos.

“Nossa, o que foi isso?!” Exclamou ela se divertindo. Logo depois ela se levantou, parou bem em minha frente e removeu o collant, jogando-o no chão. Sua conjuntura ficou exposta cruamente para mim. Sua pele, seios, buceta, tudo era nitidamente visível, estávamos a poucos centímetros de diferença um do outro.

Até hoje me pergunto o que poderia ter acontecido naquela tarde se papai não chegasse em casa naquele momento. Ele chegou quando mamãe voltou a me perguntar que parte de seu corpo eu gostava mais. Assim que ouvimos o barulho do portão tratamos logo de nos recompor, ela vestiu sua veste e eu guardei meu membro de volta em meu short.

Desde então não tocamos mais no assunto. Acho que ao pensar melhor no que estava acontecendo mamãe refletiu e se arrependeu, ou talvez estivesse realmente brincando comigo. Seja qual for o motivo, isso me atingiu em cheio, pois a partir de então eu virei seu fã número um, e batia altas punhetas em homenagem a minha deliciosa mãe. Mas como já falei aqui, isso não durou para sempre, pois conforme o tempo foi passando e com a saída de papai de nossas vidas, eu acabei me apegando a ela da forma tradicional, maternalmente, e fui aos poucos deixando os desejos incestuosos de lado.

-E aí, o que achou? – Perguntou a doce voz de mamãe, cortando o silêncio e me acordando do meu mundo de lembranças.

-Ah... Não sei, não deu pra provar direito. – Falei confuso, gaguejando, sem escolher minhas palavras.

Mamãe sorriu e passou uma das mãos por trás de minha nuca.

-Vem cá. –Ordenou ela, me puxando para junto de sua lactada teta, deixando meus lábios a alguns centímetros da amamentação.

Respirava forte e tremia da cabeça aos pés. Era o álcool, só podia ser o ele. Tudo bem que minha mãe nunca havia sido um modelo de puritanismo, os fatos que acabei de relatar comprovavam isso, mas convidar-me a mamar em seus peitos era demais até mesmo para ela, e isso me deixava muito nervoso. Eu queria muito aquilo, tinha a desejado por anos, mesmo que fosse somente uma rápida bicada em suas tetas já valeria a pena. E então sem dar tempo a prováveis juízos de valores que poderiam surgir, acoplei minha boca em seu inefável fruto que escorria uma miserável gota de leite.

-Hummmmm... – Ela desferiu sem se segurar...

Primeiro pensei em sugar o líquido prometido, mas como ele pouco saía, logo passei a chupar os seios com desígnios sexuais. Corria de um ao outro e os abocanhava com pujança e malícias; segurava ambos com as palmas de minhas mãos e os espremia antes de fechá-los com meus lábios sedentos. Mamãe retorquia suspirando e acariciando meus espetados cabelos, era claro que aquilo ali era uma preliminar sexual entre mãe e filho, por mais que quiséssemos disfarçar nos primeiros minutos, porém o ato se fez convicto quando ela me empurrou e retirou com leveza sua camisola, jogou-a no chão e se deitou sobre o sofá a fim de me receber de volta em seu busto.

Eu continuei, mas dessa vez beijei sua magra barriga antes de subir até suas mamas. Agarrei firme sua cinturinha e nossos olhos se cruzaram por brevês segundos, mas tratamos logo de escapar das retinas um do outro. E assim que voltei a saborear suas mamárias, ela levantou os braços e dessa vez começou a gemer como uma mulher sendo possuída. Notei que ela percorria sua língua em uma de suas lindas e bem depiladas axilas. Achei um pouco incomum, porém já havia lido uma vez que existem mulheres que sentem verdadeiro prazer ao ter aquela região erógena estimulada, e sem pensar duas vezes; levei minha boca até aquela agradável área e principiei varias lambidas que a arrancaram precisos gemidos ensandecidos.

-Para Roberto! – Sussurrou mamãe me empurrando.

Olhei para ela sem entender e pela primeira vez desde que aquilo começou nos encaramos nos olhos por muitos segundos. Ambos estávamos ofegantes e nitidamente excitados, mas nossas intenções não eram as mesmas.

-O que foi? – Perguntei confuso.

-Olha só o que a gente está fazendo...

Abaixei a cabeça e a vergonha tentou me possuir, se meu tesão não fosse maior, acho que ela teria conseguido facilmente. Olhei para mamãe e percebi que ela estava fazendo força para se conter, sua postura falava por si própria, e isso me encorajou.

-Eu quero! – Falei baixinho, quase assobiando.

Mamãe retrucou com um olhar de indignação. Pegou sua camisola e cobriu as saliências que estavam expostas antes de esbravejar:

-PARA ROBERTO!!! ISSO É ERRADO!

Seu olhar estava sério e suas sobrancelhas enraivecidas.

-Mamãe... Eu... Desculpa... – Tentei me desculpar quando a razão começou a voltar a minha consciência.

Mamãe balançou a cabeça como negativa e esticou o braço direito, apontando para o corredor:

-Vai dormir!! Amanhã nós conversamos.

Sem ter argumentos e envergonhado demais para dissertar qualquer coisa em defesa de nossa situação, caminhei até meu quarto. Ainda pensei em olhar para trás, tentar uma conversa, um pedido de desculpas talvez, mas não consegui. O que eu falaria? As palavras fugiam de mim naquela hora e meus olhos só pareciam encontrar o chão.

Quando cheguei ao meu quarto logo me joguei sobre a cama. Fiquei pensando sobre o que tinha acabado de acontecer. Eu havia quase transado com minha mãe, a mulher que me deu a luz e me criou, mas ela também era a mulher que eu mais havia desejado em toda a minha vida. Lembrei-me dos anos em que sonhava em possuí-la, das vezes em que a espiei tomando banho e do tempo áureo das masturbações. Na época que eu imaginava nós dois sozinhos em casa, como um casal, devaneava que transavamos a tarde toda e depois ela me preparava o jantar antes de dormirmos juntos, como se fossemos marido e mulher. A maior prova de que ela havia sido a minha maior musa inspiradora foram minhas primeiras namoradas, que tinham um porte físico bem similar ao de mamãe. “Quem diria que isso iria acontecer um dia” – pensei sem desviar meus olhares do teto.

Meu peito estava cheio de um sentimento que não sabia explicar o que era, não era culpa, ela já havia me martirizado muito durante anos, todas as vezes que terminava uma punheta em homenagem a minha genitora. Aquilo era diferente, lembrava muito as estranhas emoções que brotavam em mim quando fantasiava que estava casado com minha mãe. Era como se todos aqueles desejos voltassem de uma vez só e bem mais fortes do que no passado. – “Ela parecia querer aquilo também” – Falei bem baixinho.

Naquele momento uma grande coragem debutava em meu ser e me encorajava a ir até ela e dizer de uma vez por todas como eu me senti durante todos aqueles anos, mesmo que isso gerasse uma situação desagradável. Então com muitas borboletas no estomago, me levantei e sai de meu quarto, caminhei entre o escuro corredor e no meio dele dei de cara com mamãe.

Nos olhamos por muitos segundos, um minuto e meio talvez, e depois dei um passo a frente, ela recuou. Minha mãe estava vestida novamente com sua camisola, mas uma das alças deslizava pelo ombro deixando quase visível um de seus seios. Aquela era a hora, iria começar a falar, abri a boca e falei rapidamente: “Eu sempre sonhei com aquilo...” Ela me olhou surpresa e antes que eu pudesse continuar pulou em cima de mim e abotoou seus macios lábios nos meus.

Com força a encostei na parede e fui desbravando seu corpo com minhas mãos enquanto chupava seu pescoço. Seu cheiro sempre foi incrível, mas naquele momento parecia tão mais excitante, que nem sei explicar e aos sussurros e gemidos fui subindo sua veste até retirá-la por completo e lá mesmo achei que deveria mamar mais uma vez naqueles tão cobiçados seios.

-Vamos pro quarto! – Pedi, assim que larguei seu mamilo esquerdo por um momento.

-Não, no quarto não...

Mamãe então me puxou pela mão até a sala, e lá me ajudou a retirar toda a minha roupa, ela também me acompanhou e removeu sua calcinha. Estamos totalmente nus e ao perceber o que estava prestes a acontecer entre nós, ela olhou para mim muito nervosa e disse:

-Será só dessa vez, nunca mais tocaremos nesse assunto de novo...

-Eu sempre sonhei com isso, mãe.

E ela pulou em meus braços, me beijou na boca e depois disse baixinho em meu ouvido: “eu também...” Antes de me empurrar na poltrona principal.

Suas mãos foram conduzidas até meu falo, onde labutaram um majestoso onanismo delicado em meu pênis ereto e salivante. Enquanto trabucava com as mãos, ela expressava um olhar sério e curioso, como se estivesse pensando no que estava preste a fazer e alguns segundos depois, mergulhou a boca em meu membro com grande cede.

Seus lábios me guardavam muito bem; iam de cima a baixo, enquanto sua língua me envolvia no final de cada consumida. Seu desempenho não parecia em nada com daquela mulher cheia de admirações sexuais de minutos atrás, quando víamos aos filmes pornôs. Essa agora parecia saber muito bem o que fazia e como deveria usar sua boca para extrair de mim o máximo de prazer possível. Digo isso, porque nenhuma de minhas namoradas havia me chupado tão bem quando mamãe; ela era de fato a melhor das mulheres. E sem interromper seu árduo trabalho ela levantou os olhos e ficou me encarando. Sem entender o que aquilo significava, fiquei envergonhado e desviei a face, mas ela continuava ali como se esperasse uma resposta minha, foi quando balancei a cabeça e ela entendeu.

Mamãe se levantou sem dizer nada, virou-se de costas e recoou os quadris para cima de mim, abriu bem as pernas e com uma das mãos segurou o meu cacete. Aos poucos ela foi descendo de encontro a minha pica que logo estava deslizando para dentro de sua buceta encharcada com muita facilidade, e assim que me recolheu toda, fez uma grande pausa e gemeu: “Huuummmmm...”

Aquele era a coisa que eu mais tinha sonhado em toda a minha miserável vida, comer minha gostosa mãe. Finalmente estava acontecendo, de uma forma bem diferente de todas as vezes que eu imaginava, mas estava acontecendo, e a sensação era mais gostosa do que em qualquer devaneio.

Mamãe escalou um pouco os quadris e logo desceu em um movimento suave de “sobe e desce”; agarrou os dos extremos da poltrona e a cada adentrada parecia acelerar um pouco a velocidade. Dessa vez ela soltava gemidos extrovertidos e balançava a cabeça sem parar. Eu não querendo parecer incapaz comecei a movimentar também e passei a socar fundo em seu ventre, cada vez mais forte e rápido, ambos gemíamos, os corpos suavam e tremiam. De repente meu falo escapou da gruta de mamãe, ela gritou e rapidamente tratou de guardá-lo novamente dentro de si.

Gozei igual a um desesperado, mas não interrompemos as atividades. Segurei-a por trás e a coloquei de quatro para fudermos o resto da madrugada. Acho que pelo fato de estarmos com álcool em nossas veias havíamos perdido a noção dos limites e ainda trepamos por mais umas três vezes antes de irmos para o meu quarto dormir.

Acordei no outro dia sem saber o que fazer. Minha cabeça estava zonza, a cama estava desarrumada, mas mamãe não estava mais ali. Não vou mentir; levantei-me cheio de dores morais e julgamentos sobre a última madrugada, fiquei muito tempo em minha cama pensando sobre o ocorrido e quase chorei sozinho quando pensei em como seria a vida a partir de então. Só saí da cama quando adquiri coragem, mas para a minha surpresa, mamãe não estava em casa. Procurei-a em todos os cantos, porém não a encontrei. O almoço estava pronto, mas não havia nenhum bilhete, ela simplesmente tinha sumido sem deixar rastros. Pensei em ligar para o seu celular, entretanto o medo não deixou.

Tomei um banho e quando o relógio da sala marcou 14 horas achei que não deveria esperá-la e resolvi almoçar. Estava na primeira garfada quando escutei o barulho da porta se abrindo, era mamãe que havia chegado.

Na hora tremi, meu corpo suava frio e não sabia o que fazer e em poucos segundos ela entrou na cozinha com uma sacola de compras que depositou em cima do balcão.

-Boa tarde! – Ela falou secamente, olhando para o chão.

-Boa tarde.

Mamãe pegou um prato e talheres e começou a se servir, mas demorou muito para sair do fogão e me encarar. Ao sentar-se a mesa ficamos cara a cara, mas ambos enterramos nossos olhares para nossos pratos cheios de comida. Ninguém falava nada. Mamãe brincava com sua refeição enquanto pensava e eu tentava achar a melhor saída para aquela situação.

Não que a culpa não residisse em mim, ela estava lá com toda a certeza, mas junto dela havia também felicidade e satisfação. Eu havia realizado meu sonho de relacionar-me com mamãe e isso não poderia ser desprezado, por mais que fosse errado e imoral, eu estava feliz por ter acontecido e ao olhar para minha genitora naquela mesa tive a certeza: ela era a mulher de minha vida, sempre foi. Então de forma destemida deslizei minha mão até segurar a dela que estava estendida sobre a mesa e a apertei. Mamãe me olhou sem entender.

-Eu amo a senhora. – Falei sorrindo.

Mamãe retribuiu o sorriso com os olhos cheios de lágrimas. Por um minuto se fez outra seção de silêncio fúnebre, porém esse foi cortado com as palavras de mamãe:

-Roberto!! Vamos assistir a outro filme depois do almoço?

-Eu adoraria.

Assim conseguimos almoçar com um sorriso em nossos lábios e grande coragem, prontos para encarar o que nos esperava mais tarde.

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Comentários

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Muito bom, ja tinha lido, mas nao tinha vota, o que nao 'e justo. Li de novo e achei tao bom quanto da primeira vez, a nota 'e 10 claro

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CARALEOOOO

O melhor conto que já li. envolvente, fazendo o leitor imaginar a cena e os tipos físicos dos personagens, pela excelente forma de descrição do escritor. Repito, O MELHOR CONTO QUE JÁ LI.

Sem mais... 10

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Ai ai ai aiii! Fiquei toda melada!! Tremendamente excitante! Nota mil! Beijinhos

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Uma delicia de conto, parabens, adorei, excitante

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Delicioso, adorei o respeito com que você tratou ela, tanto como mãe como mulher.

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Caro em matéria de incesto, reconheço neste conto uma arte erótica. ótimos personagens, belíssima trama. Muito gostoso mesmo. Parabéns. Visite-me se desejar. Vale com certeza um dez com louvor.

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Nossa, muito bom esse conto. Adorei quando sua mãe te surpreendeu vendo pornô e decidiu se juntar...

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po está de parabéns, conto mt bacana! bem escrito, sensual, denso mt bem feito msmo gostei pra caramba :)

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eu ja comer a minha tia, quem quiser sabe o meu skype e rodrigo0041 ou o meu email e rodrigopantera04@hotmail.com

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Nossa que delicia!! mto bom.. leia meus contos de incesto com minha filha!! joaosilas2013@yahoo.com.br

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