HÓSPEDES

Um conto erótico de Nino do Rio
Categoria: Homossexual
Contém 1460 palavras
Data: 07/12/2013 23:46:29
Assuntos: Homossexual, Gay

Anos atrás, quando a Itália ainda não estava em crise, eu, ítalo-brasileiro, vivi por lá.

O sistea de trem europeu é muito bom e, salvo raros casos (como o trem bala, por exemplo) desde que o trem pare em sua estação de embarque e na desembarque, não importa de onde ele vem ou para onde ele vai (às vezes de/para países ou cidades distantes, às vezes simples linhas locais), o preço é o mesmo e você pode usá-lo.

Bem, saí do trabalho (tarde da noite) embarquei num que vinha da Áustria, mas sua parada final era exatamente em minha estação de desembarque. Dentre os oucos passageiros tinham 3 rapazes que estavam meio confusos devido ao idioma e tentavam tomar informaçãoes em inglês com o bilheteiro, a respeito de que horas chegariam a Nápolis, mas este não falava inglês e nada entendia. Mas ao chegar a minha estação os garotos (na faixa de uns 20 anos) enenderam bem o sinal de que deveriam desembarcar ali e aguardar uma conexão para seu destino. Fiquei observando-os procurando informações no quadro de horários e com as raras pessoas que encontravam na estação devido a alta hora. Descobriram que teriam que aguardar até o amanecer e deitaram-se no bancos da estação para dormir. Imediatamente um segurança chegou esbravejando que não poderiam dormir ali. Desolados (e aparentemente cansados) os meninos se sentaram.

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Foi aí que uma ideia maliciosa me veio em mente! Como na Europa não há a violência que estamos acostumados a presenciar no Brasil, convidei-os a dormir em minha casa, que ficava bem próxima a estação. Eles agradeceram e aceitaram, dizendo que bastaria um espaço no quintal para armar uma barraca para dormir. Fiquei desapontado, mas concordei e logo após eu tomar meu banho e eles se ajeitarem la fora, ofereci o banheiro, a ducha, a cozinha... Um logo aceitou e apressei-me a oferecer uma toalha, aproveitando o momento para dar uma olhada em seu volume, para que ele notasse logo o que eu queria. Ele se trancou no banheiro e após um tempo me chamou. Fui lá e ele, nu e de pau duro me perguntou como fazer para ligar a água quente da pia, Aproximei-me e ele, fingindo estar controlando saída da água, encostou sua vara em minha coxa. Era um pau enorme e grosso e notei que não aguentaria. Dei uma mamada até ele jorrar porra em minha boca e pedi que ele mandasse algum colega para eu "brincar" também.

O próximo foi um sardento de cabelos avermelhados. Sorriu e foi para a banheira, deixando a porta aberta. Dei um tempo e fui la. Ele se levantou e também me exibiu sua vara dura, ambém um pouco grande, mas não tão grossa. Pediu que eu entrasse e ficasse com as mãos na parede, empinando a bunda. Usou creme rinse para lubrificar e me meteu a pica de uma só vez, causando uma enorme dor inicial, mas que logo foi substituída por muito prazer. Ele era rápido e dava estacadas que faziam seu saco bater em minha bunda. Não demorou muito, tirou o pau e gozou. "Como são frios para sexo esses europeus", pensei. Mas ainda havia o terceiro. Pedi para chamá-lo mas o cabelo de fogo disse que ele já havia dito que não iria querer. Fiquei bolado e fui deitar, deixando a porta dos fundos aberta para caso eles quisessem ir ao banheiro, etc, durante a noite.

Uma horinha depois os 3 chegaram na porta do meu quarto e perguntaram se poderiam entrar. Assenti e empurrarm logo o "terceiro", que notei ser o mais tímido e o mais bonito também. Não era tão magro, tinha coxas e panturrilhas atraentes e mesmo branquelo, o cabelo aloirado e os olhos azuis davam a ele um perfil delicioso. Os colegas disseram pra ele ficar a vontade, mas sua timidez não permitiu. Propuz então tomarmos um whisky, batermos um papo ali na cama mesmo e daí ele decidiria. Preparei também uma legítima caipirinha e a mistura fez efeito rápido. Logo, logo todos estavam rindo muito e de brincadeirinhas de um passar a mão no outro. Entei na brincadeira, mas atancando mais o "terceiro", que se chamava RIck. Aos poucos fui conseguindo levar a mão ao seu mastro, mais fino que os dos coelgas, ma não menos comprido, e, certamente, o mais rígido. Puxei-o para fora da bermuda tac-tel e iniciei logo um boquete. Os outros dois diminiram a brincadeira e passaram a me sarrar e me acariciar. O "primeiro" me beijou na boca, abrindo caminho para os demais fazerem o mesmo. Me colocaram de 4 e Rick, com o pau lubrificado com minha saliva, veio brincando com meu rego até a cabecinha finalmente forçar a portinha de meu cuzinho que já o desejava desesperadamente. Os outros ficaram ajoelhados, cada um de um lado da cama e enquanto dava pra Rick, chupava um e outro alternadamente. A mão de cada um beliscava cada mamilo meu e eu acabei puxando a mão de um para acariciar a do outro. Bastou para eles passarem a se acariciar, se beijar e beijar RIck, que parecia atordoado com aquela cena. Ele gemia muito de tesão e subitamente tirou seu pau, enchendo minhas costas de sua porra quentinha, que o "primeiro" usou para me lubrificar e me enfiar sua vara. A este ponto, já relaxado e alargado, não foi difícil recebê-lo todo dentro de mim. Meu cu piscava comprimindo aquele pau enorme. Os outors dois ficaram de pé na cama, um de cada lado de mim, e passaram a se acariciar, se beijar e se masturbar, contanto com minha ajuda de vez em quando, até que explodiram em porra, me melando todo e esfregando-a por todo meu corpo, inclusive na protinha do cu, onde o mastro do "primeiro" ainda trabalhava. Anunciei que queira gozar e passei a me masturbar com mais volúpia, chegando ao orgasmo junto com o "primeiro", que encheu meu cu de porra, chegando a entornar para fora.

Dormimos todos ali mesmo e na manhã seguinte tomamos café e levei-os a estação, onde embarcaram para seu destino. Ficou o cnvite para voltarem, mas isto nunca ocorreu.

Recentemente vinha de ônibus de Belo Horizonte para o Rio (na época da Jornada Mundial da Juventude) e um garotão puxou papo comigo e perguntou se eu sabia de algum lugar barato onde ele podesse se hospedar. Lmbrei-me da história acima e falei que iria pensar em algum lugar. Vim batendo papo com ele até aqui, tempo suficiente para ver que daria para eu convidá-lo pra ficar la em casa (e tentar repetir aquela aventura), pois notei que ele realmente não seria um perigo. Wesley tinha 21 anos, branquinho, magro e bonitinho, com seu cabelo arrepiadinho e com reflexo.

Deixei alguma "pinta" e alguma conversa no ar para ele entender que eu sou gay e fiz o convite. Ele disse que não queria incomodar e preferia uma pensãozinha. Mas já chegando ao Rio disse que aceitaria ir la pra casa.

Chegou muito escabriado, mas ficou mais a vontade ao ver que eu morava em um prédio de ambiente familiar em Copacabana e que, como lhe dissera, eu morava sozinho. Deixei-o a vontade para seus afazeres na Jornada e não insisti em nada. Deixei que ele ficasse dormindo no sofá da sala, como insistira. No dia do encontrão em Copacabana, fomos juntos e ele me apresentou como "tio" (tenho 53 anos) aos seus colegas da Jornada. Mntive-me discreto e acho que isto lhe inspirou confiança.

Quando chegamos convidei-o a assistir a reportagem internacional do evento no meu quanto, ja que a TV da sala não é a cabo. Ele ficou bem na pontinha da cama e eu passei a lhe trazer lanchinho, suco, água, e sempre que lhe entregava, olhava indiscretamente em direção ao seu pau. Aos poucos ele passou a acariciá-lo. Após a reportagem ofereci para ele dormir ali pois estava muito quente e na sala não havia ar condicionado.. Ele me olhou e disse que aprendeu na quele encontro que o pecado são as pessoas que criam em suas cabeças. Cobriu-se com o lençol e logo depois que apaquei a luz ele se encostou em mim. Não vou entrar em detalhes, mas Wesley sozinho foi melhor que aqueles 3 da Itália. Eu lhe ensinava o que ele deveria fazer (ou o que eu gosto que façam comigo) e ele fazia muito bem feito. Ele gozou e não tirou sua rola perfeita de dentro de mim. Dormimos assim e já acordei sendo enrabado outra vez. Ele foi todo liberal: Beijou-me, me masturbou pra eu gozar... foi ótimo.

Ficou de voltar nas férias e nos falamos sempre pelo skype, mas enquanto ele não chega, to cheio de tesão para tem mais um hóspede assim. Que tal você? Responda pelo ninorjBOL.COM.BR.

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