Karol Traveca dando adoidado 1

Um conto erótico de Karol Traveca Vadia
Categoria: Homossexual
Contém 868 palavras
Data: 18/11/2013 11:25:15

Meu nome é Karol. Tenho 21 anos. Eu sou uma travequinha novinha e muito fogosa. Dou o meu cuzinho e chupo piroka desde muito cedo e estou mais do que viciada nisso. Acho que nunca passei um dia sem fazer isso e fico louca só de pensar em não foder com um macho todo dia e de preferência o dia todo. É claro que nem todo macho aguenta comer do jeito que eu quero ser comida. O único meio de dar muito então é ser piranha e eu era isso até que um cara me pegou no meu ponto na frente de um motel vagabundo na beira da Dutra lá no Rio e me trouxe pra morar numa fazenda no meio do nada em Goiás. Lembro direitinho da foda que fez esse cara se apaixonar por mim e me fazer virar sua mulher. Vou contar.

Era uma noite meio chuvosa de terça feira. Não havia mais nenhuma traveca no ponto e eu estava achando que ia ser um daqueles dias que nenhuma piroka nova ia pintar. Estava já pensando em voltar pra casa e terminar a noite tentando a sorte na internet entrando em salas de BP me mostrando na câmara, recebendo ligações de machos enquanto fazia um consolo rasgar meu rabinho sedento de porra de verdade. Adoro isso e já me dei super bem assim, mas prefiro piroka de verdade.

Pois bem. Quando já estava quase desistindo da noite, meio cansada de tanto desfilar no salto alto e baixando a sainha super apertada que eu usava em cima de um fiozinho dental básico, parou um carro bem caro e com placa de fora do RJ. O cara abriu o vidro e já foi me mostrando uma piroka que ele alisava. Olhei primeiro pro tesouro e depois pra cara dele. Era já meio grisalho, uns quarenta e tal. Barriguinha, bem branco e só disse: vamos? Perguntei se ia entrar no motel ali ou se queria em outro lugar. Geralmente não pergunto isso, mas como o carro era de fora estava mais segura. Ele disso que tanto fazia, mas se eu topasse podia me levar pra zona zul. Topei. Entrei e fui com ele pra um hotel não na zona sul mas no recreio. Passei o caminho quase todo mamando e tocando punheta nele. Um cara com pau pra fora num carro deve estar querendo isso, vocês não acham?

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No carro, enquanto mamava, reparei que ele ouvia funk. Assim que chegamos no apartamento do hotel ele foi tomar banho e eu procurei um funk no rádio. Assim que ele saiu do banho e veio para o quarto me achou dançando o funk de um jeito bem safado. Fiquei só olhando a reação: a piroka que tave meia bomba logo começou a subir e eu não me fiz de rogada. Fui abaixando enquanto me contorcia toda e meti tudo na boca de novo. Fora do carro era bem mais gostoso mamar caralho.

Essa primeira mamada tem que ser muito boa que é pro macho não conseguir me pedir pra comer ele e logo logo me botar de quatro e me rasgar. Começo enfiando o pau todo na boca e garganta. Engulo tudo e depois vou retirando e tratando da cabeça da pika. Dou um banho de língua muito forte na cabeça enquanto ela vai crescendo mais, depois seguro e toco uma punheta muito caprichada, sem deixar de enfiar toda hora a cabeçorra na boca e dar um banho de língua no pau. Faço isso um tempão e só sinto o caralho crescendo cada vez mais e geralmente ouço o macho gemendo de prazer e doido pra meter.

Com esse não foi diferente. Comecei a mamar de pé, mas rapidinho ele me levou pra cama e me mandou continuar chupando pika. Fiquei mais de meia hora com o caralho na boca e na mão tocando e mamando demais. Ele só me xingava, mandava eu mamar mais e depois passou a me mandar ficar de quatro pra ser comida. Não obedeci. Quando vi que o pau tava começando a afrouxar, peguei o creminho, lambuzei o cuzinho botei a camisinha nele e sentei com tudo na piroka. O cara urrou de gozo. Subi e desci igual doida um bom tempo só pedindo pika. Logo logo ele me botou de quatro e mandou brasa no rabinho. Ficamos assim um bom tempo. A piroka era muito gostosa e curti ela toda sem falar nada, só me deliciando com a tora entrando e saindo sem nenhuma vontade de parar. Meu pau cresceu demais. Estava estourando e então eu comecei a morder bem forte o pau. O cara me xingou mais e percebi que seu caralho aumentava de tamanho mais ainda lá dentro. De repente enquanto eu mordia o caralho com o cu comecei a sentir que ia gozar muito gostoso. E não deu outra, comecei a gozar igual doida. Foi porra pra todo o lado enquanto o cara não parava de me comer. Foi muito gostosa aquela gozada. Depois fiquei quietinha e então ele tirou de dentro e me convidou pra banheira. Daí a pouco começou o segundo tempo da foda mais alucinante dos últimos tempo. Mas isso conto depois...

Quer Cu????????

cavalgadora@ig.com.br

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