Cabeleleiro Sedutor

Um conto erótico de Atlante
Categoria: Heterossexual
Contém 1360 palavras
Data: 05/10/2010 10:54:24

Mazinho era proprietário de um pequeno salão de cabeleleiro de bairro, o qual cuidava da aparência de homens, mulheres e crianças. Apesar do negativo estereótipo social para quem exerce esse tipo de profissão, ele era heterossexual convicto, másculo, sem efeminações tampouco trejeitos afetados; “espada”, como se diz hoje em dia. Por oportuno, igual a muitos que fazem esse mesmo tipo de serviço.

Tinha 45 anos, divorciado há pouco tempo, e era pai de duas filhas adolescentes. Como quase todos os salões nessa categoria, Mazinho fazia questão de emprestar ao ambiente um clima sereno e convidativo, com uma atmosfera confortável e aconchegante. Acompanhava-o na sua empreitada uma garota, cabeleleira também, e uma manicure e pedicure. Ele levara seu negócio a sério, com um rigor profissional poucas vezes visto.

Após um estressante dia com um movimento fraco por ser meio de semana e meio de mês, e com suas companheiras de trabalho já terem ido embora, Mazinho estava prestes a fechar a loja, quando entrou Fátima, cliente dele há uns dois anos e por quem andava de olho comprido. Todo animado ele já ficou. Na verdade, no ar, quando se entreolhavam, havia um visgo de cumplicidade.

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Aquele elo de energia denotava desejos não confessos, entretanto os dois nunca passaram disso, já que era proibida a realização de tais pelo compromisso de Mazinho, recém-desfeito agora. Aliás, a relação entre eles nunca passou de ser protocolar, formal.

Morena-clara de cabelos médios e lisos, trinta e poucos anos, sobrancelhas de um belo desenho emoldurando faiscantes olhos escuros, tinha pequenos peitinhos que mais pareciam botões a desabrochar, e um corpo de Vênus. Como sempre, Mazinho fora muito simpático e prestativo, fazendo um gesto a oferecer sua cadeira de ofício para ela sentar.

Sorrindo, cumprimentou-o e agradeceu-lhe a gentileza de atendê-la, já que percebera um jeito de fim de expediente pelo adiantado de hora. Tudo na maior formalidade. Eles iniciaram a conversar assim se descontraiam mais. Mazinho, porém, depois de algum tempo, notou que Fátima estava abrindo os braços chegando cada vez mais perto do seu corpo, quase encostando o cotovelo no seu pinto.

Insinuando embaraço, ele encarou-a com um ar docemente constrangido. Ela retribuiu com um sorrisinho malicioso, provocante, no rosto uma expressão de marota ingenuidade. Astuta, sabendo que ele estava fragilizado, determinara-se a seduzi-lo e, para isso, contava com seu maior trunfo: os predicados físicos!

Aquela situação acendeu a excitação de Mazinho, e ela percebeu. Seus corpos queimavam. A vara dele já estava como um lingote de aço. Por certo eles, inconscientemente, enviavam sinais de receptividade mutuamente. Nem ela retirou o braço, nem ele recuou o corpo. A troca de mensagens subliminares fora por eles entendida e acabou acontecendo o que sofregamente esperavam: de imediato, Mazinho começou a esfregar no braço dela seu bastão, que a essa altura já estava petrificado, pulando.

- Desculpa, sabe come é, eu me separei há alguns meses, e desde então não tenho

saído com mulher nenhuma... – falou Mazinho com ar tristonho.

- Não seja por isso. Aliás, tira logo esse negócio pra fora senão está arriscado ele

morrer sufocado – disse Fátima com decisão e sinceridade, engolindo em seco e

alisando seu indômito volume.

Então, Mazinho fechou o salão, apagou a luz e a conduziu para um quartinho na parte da trás do próprio, o qual lhe servia também como despensa. Fátima sentou na cama que havia lá e ele caminhou em sua direção baixando a calça e apresentando-lhe um palpitante e gostoso cacete de 19 cm, grosso, cabeçudo, e vergado para cima.

- Nossa, que pauzão bonito! – exclamou ela vidrada nele. – Quero sentir esse

colosso estalando na minha boca e me rasgando toda! – acrescentou.

Pegou-o, alisou-o, masturbou-o, olhando para cima procurando os olhos de Mazinho. Começou a rondá-lo e contornar a cabeçorra dele com a língua, lentamente. Escancarou a boca e foi deslizando-a com aquele chouriço dentro dela até onde podia, recuando-a depois, falando que ele chegara até o início de sua garganta, e parou porque começara a ter ânsia. Um longo filete de baba ficara suspenso da sua boca até a glande.

Fátima quase o engolira por inteiro. Faltou pouco. Na sequencia, ela mamava esfuziantemente aquele poste, beijando, chupando, sugando, e passando a língua desde os testículos até a cabeçona. Os delírios de Mazinho só foram interrompidos pela sua presença de espírito retirando a trave da boca de Fátima falando que era muito cedo para ele gozar.

Tiraram suas roupas apressadamente. Beijavam-se nervosamente. O dedo médio dele foi-se alojar na molhada rachinha, impulsionando-o para frente e para trás, circulando-o... Uma delícia, ambos achavam! Ele a deitou na cama e sentou sobre seu ventre dispondo seu caralho entre seus melõezinhos, depois de tê-los mamado freneticamente. Sapeca, Fátima apertava-o e punhetava-o com seus peitinhos, ritmado por Mazinho que também fazia movimentos de vaivém ao mesmo tempo.

Com seu pescoço fazendo o pêndulo para frente, a garota conseguia lamber o caibro e circular com os lábios a graúda cabeça da jibóia. Ele deslizou sua áspera língua desde os mamilos até a escaldante xoxotinha dela, com mordiscagens pelo trajeto, cuja qual em desespero chupava e com o mesmo apetite sugava o ardente grelinho, fazendo uma parada rápida no umbiguinho ao qual deu uma atenção lingual especial. Ficou lambuzando-se naquela bocetinha por longo tempo.

Prosseguindo, mandou Fátima ficar com as pernas abertas ao máximo e segurá-las com as mãos, pois iria fincar a estaca na sua furna. Mazinho perfurou com seu tronco a encharcada cova até o pescoço de sua dona, parecia. Ela gemia surda e continuadamente, ao ter aquela manilha toda entalada na sua fornalha. Mas ele não queria gozar ainda, e retirou o grosso mastro da caverna dela. Fátima estava quase caminhando para o desfalecimento. Mazinho queria provar os encantos e mistérios do poço de desejos dela.

Assim, girou-a e pôs um travesseiro sob sua pélvis falando para ela continuar com as pernas abertas completamente e empinar a bunda no mais alto grau. De olhos fechados, Fátima apenas se limitou a gemer e aceder com a cabeça. Ele enterrou sua salivante língua naquele palpitante recanto do prazer.

Com o rosto todo atochado na rosquinha dela, ele começou a dar-lhe moderadas palmadas na bunda. A cada palmada era um grunhido que ela dava. Vendo que ela estava gostando, o rapaz intensificou os tapas, tanto na frequência quanto na força. Fátima gozava uma vez após a outra.

Mazinho decidiu que já estava na hora dela experimentar o seu sarrafo no rabo. Besuntou com um daqueles cremes para cabelo o rabinho de Fátima, deu umas quatro ou cinco fartas cuspidas nele, ajeitou a cabeça do cogumelo e foi forçando, devagarzinho. Escapou. Ele falou para a garota relaxar.

Habilmente, repetidas vezes forçava e retirava, para ver ser alargava aquela rosquinha. Por final, conseguiu passar a gigante cabeça, e foi empurrando o resto até o talo, sentindo que estava arregaçando-a. Fátima, intrépida, aguentou tudo firme.

Sem dúvida alguma, ela parecia que estava empalada. Socando, martelando o paio na rosquinha dela, Mazinho sentia-se como uma máquina bate-estacas, daquelas que se vê em construção de prédios. Continuava a cada estocada, um gemido moribundo ela dava. Aquela tarefa de arrombar não demorou muito tempo. O seu corpo estremecia todo avisando que lá das profundezas vinha uma espécie da lava de vulcão e não tardaria a explodir.

Sem demora, sob esguichos de porra fervente dentro do anelzinho de Fátima, até batendo no seu estômago de tão fortes, Mazinho, rugindo desvairadamente, desfaleceu-se em cima dela. Ela sentia o tarolo dele latejar em suas entranhas quando contraía espasmodicamente as pregas do rabinho! Sobreveio um torpor, um suadouro...

Atualmente, o termômetro da relação entre eles sobe cada vez mais. Fátima deu uma ótima repaginada na vida de Mazinho que andava meio deprimido com os últimos acontecimentos pessoais. Ele recuperou o ânimo e a disposição. Em compensação, nos cabelos ela ganhou sofisticadas ondas e mechas em tons de bronze e acobreados, além de uma leve desfiada nas postas, e o mais importante: com retoques semanais feitos com uma ternura e um carinho especiais, graciosamente! “...Que não seja eterno, posto que é chama, mas seja infinito enquanto dure.”, já dizia sabiamente o saudoso poeta Vinicius de Moraes.

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Contatos: netmail@ig.com.br

Abraços e boa sorte pessoal!

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Comentários

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CARACA!! PRECISO DE UM CABELEREIRO DESTE,MEUS CABELOS ESTÃO PRECISANDOD E UM TRATO,E EU TAMBÉM..RSRS MUITO BOM

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