O padre Antonio curou o meu vício

Um conto erótico de Johg
Categoria: Homossexual
Contém 1879 palavras
Data: 27/09/2010 11:50:15

Mesmo com dezoito anos eu ainda batia muita punheta, pelo menos duas por dia. Uma vez me confessando com o padre eu comentei isso e ele falou "isso é muito sério, alem de ser pecado. Se você quiser um aconselhamento venha me ver depois do almoço e vamos ver o que podemos fazer".

O padre Antonio era novo na paróquia, devia ter uns trinta e poucos anos e era bem bonito. Quando eu fui lá depois do almoço ele mandou eu sentar e começou a fazer perguntas tipo

Você tem namorada? - não

Já teve relações com mulher? não

E com outro homem? não

Em que você pensa quando se masturba? em tudo, eu leio muita revista de sacanagem e fico de pau duro então me masturbo.

Revista de mulher? é, de mulher, de homem, de tudo que aparece.

Então ele disse "eu vou te tratar mas você tem que jurar que ninguém vai saber disso, você jura?""Por tudo que me é mais sagrado, padre" "tira a roupa toda, eu preciso ver se tem algum problema no teu corpo" eu obedeci e fiquei nuzão na frente dele. Ele mandou eu virar pra um lado e pro outro, abrir as pernas, me abaixar, depois falou "você me parece normal mas o teu pau é bem grande, mesmo mole.Faz ele ficar duro pra eu ver".

Eu até tentei mas não consegui, aquele homem de batina me fazia pensar em pecado. Então eu expliquei para ele, ele riu e disse "tudo bem, se é por isso eu também fico nu. Mas não esquece que ninguém pode saber" Eu disse claro que fica entre nos eu juro, então ele tirou tudo e ficou nu também. Eu fiquei olhando pra ele, ele tinha o corpo lisinho sem um pelo, nem pentelho ele tinha, o pau dele parecia que estava um pouco duro mas mesmo assim era menor do que o meu mole. Ele perguntou "Então você já viu coisa assim em revista? te deu tesão?" "deu sim, ao vivo da mais ainda, o senhor tem um corpo muito bonito" "então vamos começar o tratamento"

Então nós sentamos no sofá e ele falou de novo "mostra como você faz" eu peguei no pau e comecei a punhetar, num instante ele estava duro. Ele disse "solta o pau eu vou te mostrar que quando alguém faz pra você é mais gostoso" eu soltei e ele pegou e de fato era muito mais gostoso ele me punhetando. Ele não tirava os olhos do meu cacete e falou "eu nunca vi um caralho assim tão grande, tão duro, tenta não gozar logo" mas eu não aguentei e gozei, ele me virou pro lado dele e a porra caiu toda na barriga dele.

Eu pensei que ele ia ficar zangado mas não, ele só falou que ainda não tinha acabado e continuou me punhetando, o meu pau nem chegou a ficar mole. Aí eu perguntei "você vai fazer eu gozar de novo?" "claro, o tratamento é assim, você tem que gozar até não ter vontade de se masturbar. Mas se você quiser, eu paro" "Não, padre, pode me punhetar à vontade, está muito gostoso".

Então ele começou a me punhetar, de vez em quando parava e passava a mão no meu saco, nas minhas coxas, lambia meu peito me chamando de pecador gostoso, sacana; De repente eu olhei e o pinto dele também estava durinho então eu perguntei se ele queria que eu pegasse mas ele falou "depois eu deixo, se você pegar eu acabo gozando e atrapalha o tratamento". E ele me levou para a cama no quarto dele e mandou eu sentar no peito dele, então voltou a me punhetar dizendo "agora eu quero ver essa piroca gostosa esporrar no meu peito, pecador gostoso" ate que eu acabei gozando, ele largou o meu pau e esfregou a minha porra toda no peito dele com tanta força que eu escorreguei na direção da barriga até sentir o pau dele roçando na minha bunda. Continuava duro mas ele não falou nada, só continuou me punhetando mas o meu pau amoleceu.

Eu falei se podia me vestir mas ele disse que não "Pra dar certo você tem que gozar três vezes, deita de barriga pra cima." Eu deitei e ele se inclinou e começou a lamber a minha barriga, os meus pentelhos e depois começou a passar a língua na cabeça do meu caralho. Isso me deu tesão de novo e o meu pau começou a endurecer "ai padre que gostoso, que tesão, assim eu gozo dez vezes". Ele falou "hoje só falta uma vez, você pode gozar na minha boca"

E enfiou o meu pau na boca "mexe com o caralho, fode a minha boca ate esporrar" eu sentia a mão dele no meu saco, depois ele botou o pau dele na minha mão e disse "agora você pode me punhetar pra nos gozarmos junto". Aí eu peguei no pau dele que era bem maior do que eu pensei e comecei a punhetar, ele gemia e falava palavrão "vamos meu machinho goza na boca do teu viado, enche a minha boca de porra".

Ele começou a chupar mais depressa e passar a mão pelas minhas coxas e o meu saco, eu estava adorando e punhetei ele com mais força ate que eu senti que ele estava gozando e a porra dele batia no meu peito. Então eu gozei também. enfiei o cacete pra valer na boca dele, eu nunca pensei que era tão gostoso. Depois que eu acabei de gozar ele ainda ficou com o meu pau na boca sugando o resto da porra e só parou quando viu que o pau estava mole mesmo.

Então ele lambeu a porra que estava no meu peito, e se levantou e falou "por hoje é isso, vamos nos vestir". Aí ele me levou ate a porta e disse "agora eu acho que você esta curado mas se sentir necessidade, se segura, não se masturba e vem aqui para outra sessão".

No dia seguinte logo depois do almoço eu bati no apartamento do padre, que demorou um pouco mas abriu a porta pelado. "eu estava no banho. e então, resistiu?" "eu estou me aguentando mas não sei se vai dar, padre." ele chegou perto e pegou no meu pau, por cima da calça ""é, ta bem duro, acho que vamos fazer outra sessão ate você se curar". Ele nem precisou falar nada, eu tirei logo a roupa eu me abracei com ele roçando pau com pau e passando a mão na bunda dele. "você tem uma bunda tão gostosa, lisinha" Ele olhou pra mim "você já comeu alguma?" "não, nunca. talvez seja por isso que eu vivo com tesão o senhor não acha?" "bem, eu nunca dei mas se for pra te curar.... você mete bem devagar ta bem?"

Então ele falou pra eu esperar na cama e foi na cozinha e voltou com um pote de margarina "deixa eu passar no teu pau, deve ajudar a entrar mais fácil" e pegou no meu cacete e enfiou no pote de margarina e depois espalhou pelo pau todo, ficou alisando ate que eu falei "e agora?" então ele ficou de quatro e disse "agora enfia esse caralho no meu cu, assim pode ser que você pare de se masturbar"

Eu fiquei de joelho por trás dele, peguei no pau e fui empurrando dentro do cu dele, ele gemia e eu perguntei se estava doendo ele disse "está mas eu aguento, se você tirar não da certo, você tem que gozar dentro do meu cu". Então eu segurei no quadril dele e soquei tudo de uma vez, ele deu um gritinho e falou "é isso mesmo, pode me fuder". Então eu comecei a bombar o pau dentro do cu dele e eu vi que ele estava se punhetando então peguei o cacete dele e disse "deixa que eu cuido do teu caralho, eu gosto de te punhetar", ele respondeu "que delicia, me punheta e me fode, você vai gozar três vezes hoje também" "no teu cu?" "no meu cu, na minha boca, onde você quiser, eu vou acabar tirando esse teu vicio de punheta". E começou a mexer com a bunda e dizer goza logo meu macho, nós ainda vamos fazer muita sacanagem hoje." Então eu comecei a socar o pau com bastante força e logo gozei no cu dele. Ele gemia "assim, enche o meu cu com a tua porra ai que delicia fica com o caralho dentro de mm ate ele amolecer."

Eu ainda estava punhetando ele "mas você não gozou" "não tem problema, quando for a hora eu gozo também, " Estava me dando muito tesão eu montado no padre e pegando no pau dele, eu disse "o meu pau não amoleceu, quer que eu tire?" "não, isso é sinal que você precisa gozar de novo, continua me fudendo meu queridinho" Então eu voltei a socar o cacete no cu dele e cada vez sentia mais tesão e ele gemia mais "que tesão, me fode, me arromba".

Ele rebolava que nem uma puta e eu comecei a fazer força pra gozar até que esporrei no cu dele de novo. Ele deitou na cama e eu fiquei montado nele sentido que o cacete já estava meio mole. "vou tirar a piroca padre" "que pena, estava tão bom, será que esse caralho não endurece que nem da outra vez?" "dentro do cu eu acho que não dá mas se você chupar o meu pau eu garanto que ele fica duro e eu te fodo de novo."

Então eu sai de dentro dele e deitei de barriga pra cima e passou um pedaço do lençol no meu pau "é só pra tirar a manteiga, depois eu lambo o teu caralho pra deixar ele limpinho" e logo depois ele lambeu os meus pentelhos e enfiou o meu pau na boca. Nem passou muito tempo o pau já estava duro de novo. Eu disse que queria gozar na boca dele de novo mas ele falou "não, pro tratamento dar certo você tem que gozar no meu cu de novo. são três vezes, lembra?"

Tudo bem, ele ficou de barriga pra cima e levantou as pernas "vem, agora você vai fuder um frango assado" eu soquei o cacete no cu dele de uma vez só, então ele pediu pra eu punhetá-lo pra ele gozar desta vez, eu fiz o que ele falou e ele gemia "mete com força me fode pra limpar teus pecados, goza logo no meu cu", eu fiz força pra gozar logo mas dessa vez demorou mais. O padre gemia e falava palavrão, e me deixava cada vez mais tesudo então eu acabei esporrando no cu dele e fazendo ele gozar também com a minha mão.

Então nos nos vestimos e ele disse "Acho que dessa vez deu certo, mas só pra garantir eu quero que você venha aqui três vezes por semana, a gente mantem o tratamento por uns meses".

Então durante sete meses comi o cu e a boca do padre toda segunda, quarta e sexta. Um dia ele sumiu e eu fiquei sabendo que ele tinha sido flagrado fazendo sessenta e nove com o sacristão. Foi uma pena, eu voltei a bater punheta doido pra me confessar com o próximo padre.

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Comentários

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Olá. Esse conto me fez lembrar de um livro que li, um livro sobre a vida de um cara chamado Scotty Bowers. Ele falou sobre padres. Trago aqui uma parte do texto:

Os padres

Do outro lado da rua, em Chicago, na rua Oakland ficava a igreja católica. O padre que ali ministrava começou a aparecer na porta do templo sempre quando eu voltava da minha ronda de entrega de jornais. Eu percebi que ele tinha um certo interesse por mim. Sempre encostado junto à porta, sob o portal, ele me observava, em sua roupa clerical preta. Era um homem magro, homem bastante normal, em seus quarenta anos. Tentei evitar mas depois de alguns dias, nossos olhares finalmente encontraram-se, foi então que ele sorriu para mim. Eu sabia que existia algo bem mais que amizade por trás daquele sorriso paroquial. A minha impressão foi confirmada no dia seguinte, quando ele veio até mim e convidou-me para ir com ele à casa que ficava nos fundos da igreja.

"Como estão os negócios, filho?" ele perguntou.

"Estão indo bem, senhor" eu respondi, colocando no chão a caixa de engraxate e os jornais.

O padre aproximou-se e me disse que eu trabalhava com bastante afinco. Ele estendeu sua mão em minha direção, apresentamo-nos e começamos a conversar por alguns poucos minutos. Eu então peguei minha caixa e foi aí que ele me pediu para visitá-lo naquela noite, para tomarmos sopa. Eu disse a ele que também trabalhava à noite e só estaria de volta à meia-noite. Essa informação não pareceu preocupar o padre. Ele me falou que geralmente ficava até tarde preparando os sermões. Pediu-me para entrar direto, por meio do portão lateral.

O convite mostrou-se bem atraente. Jovem e extremamente saudável a ponto de enlouquecer com seu voto de abstinência, o padre uivava por uma oportunidade para gozar. Talvez sua única saída fosse a masturbação noturna. O padre estava louco por companhia. Noite após noite eu comecei a visitar o quarto dele. Na privacidade de seus aposentos, longe de tudo, o padre me tocava e colocava minha mão para masturbá-lo até o gozo. Também me pedia para deitar nu em sua cama, enquanto acariciava meu pênis ereto e masturbava-se. Até o dia em que esse homem mostrou uma nova forma de prazer. Nem mesmo Joe Patterson tinha mostrado isso pra mim. Ele passou a chupar meu pau. Eu verdadeiramente não estava maduro o bastante e não conseguia chegar à mesma intensidade de um orgasmo adulto. Mesmo assim, o padre sentia imenso prazer quando me chupava.

Da mesma maneira como acontecia com Joe Patterson, nenhuma das necessidades e preferências do padre pareciam ruins ou molestas. Jamais questionei com ele do porquê daquelas ações de intimidade. Apenas sentia que havia prazer naquilo, tanto para mim quanto para ele.

No final, o padre suado e satisfeito saltava pra pegar sua calça e dentro do bolso, pegava algumas moedas e as passava para mim, como prova de sua gratidão. Aquilo vinha em boa hora. O montante que o padre me dava por algumas horas de prazer mútuo era mais do que aquilo que eu conseguia com a entrega dos jornais. Não havia sentimento de vergonha em mim, eu sabia que o prazer era algo bom. Até os padres precisavam daquilo.

O padre foi rápido em passar a novidade para outros padres da localidade, que também sofriam com a solidão e falta de contato físico. Minha fama correu e em pouco tempo eu passei a ajudar vários homens que tinham o celibato como norma difícil de manter. Passei a ter mais de vinte padres na minha lista, o que era complicado de coordenar. Mas eu sabia que podia dividir o tempo e visitar o maior número possível deles. Garanto que todos eles eram desesperados por alívio sexual. Esses homens sempre me davam muitas moedas para que isso me atraísse cada vez mais. Eu era apenas um pré adolescente, não havia condição física para penetração. Se o padre estava muito desesperado e se apenas masturbação não era suficiente, comecei a deitar-me junto dele e colocava seu pênis entre as minhas pernas, apertando seu membro o mais fortemente que podia. O movimento de vai e vem acabava por produzir a sensação de penetração. Geralmente colocava um pouco de vaselina entre minhas pernas, fazendo com que o pênis dos padres deslizassem livremente. Escondendo tudo de suas congregações, esses clérigos inventivos operavam diversas formas de comportamento erótico. De minha parte, eu estava tendo prazer e ao mesmo tempo, ganhando muito dinheiro. Após cada encontro, eu tinha o bolso cheio de moedas e, por vezes, até mesmo algumas notas de dólar. Mamãe nunca me perguntou a origem do dinheiro. A entrega dos jornais e engraxar sapatos era sempre a minha desculpa. Embora os padres fossem uma fonte de dinheiro adicional, não dava pra confiar apenas nesse negócio. Logo que a novidade passou, eles já não me pediam pra voltar tão regularmente. Porém o negócio de entrega de jornais e o trabalho como engraxate permaneciam seguros. Os invernos em Chicago eram duros. Ruas cheias de gelo, ventanias congelantes, calçadas escorregadias.

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Conheço padres que passam bem demais com os novinhos lindos que os visitam todo dia. O melhor é que os próprios pais entregam seus filhos pras raposas astutas de batina.

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legal esse conto. Gostaria de ter uma macho gozando tres vzes comigo.

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tem que gosar enquanto pode, Padre,freira.BISPO o mas sex é o goso! oieoeieoi

thiago0204@hotmail.com

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Aiii todo padre e chegadoo na coisa*kkkkkkkk

Bom até que gosteii mais acho mais legal quando o cuzinho e mais torturado quando tem mais dor!!!hehe Porque e assim que eu gosto!

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Beleza de conto.Bem escrito e até mesmo parece realistico. Nota dez com louvor!

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POR ISSO QUE NAO VOU A IGREJA NENHUMA...SE NAO É VIADO É PEDOFILO...CREDO...MAS TEMOS QUE RESPEIAR AFINAL CADA UM VAI TER O QUE MERECE DEPOIS.

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